A revista americana ‘Time’ lembrou sobre o périplo do último ex-presidente do Brasil nos Estados Unidos da América, tendo afirmado que ele está naquele país desde o final de dezembro, cuja rotina foi descrita por jornalista, que fez matéria especial sobre essa estadia dele.
A
reportagem informa que "Há um mês, ele liderava o 5º maior país do
mundo. Hoje em dia, ele está vagando pelos supermercados da Flórida, comendo
frango frito sozinho em restaurantes de fast-food e cortejando torcedores na
entrada de uma casa modesta de propriedade de um ex-campeão de UFC, em um
condomínio fechado ao sul de Orlando. O ressurgimento de Jair Bolsonaro, na
Flórida, é um espetáculo bizarro, mesmo se tratando de um estado que serve de
refúgio para figuras excêntricas”.
Recentemente,
o ex-chefe de Estado brasileiro teria formulado pedido de visto de turista, na
tentativa de ficar mais tempo nos Estados Unidos, sob a alegação de “clarear
a cabeça”, dando clara impressão de que ele pretende permanecer bom tempo
naquele país.
Segundo
o advogado do ex-presidente do país, o visto em apreço permite que ele fique
legalmente nos EUA, por mais seis meses, dando a entender que ele tem motivos
suficientes para ficar distante do Brasil.
Nas
circunstâncias como terminou o governo do ex-presidente, praticamente em situação
delicadíssima, de extrema fragilidade política, em que ele teria sido ameaçado
de prisão, por oficiais generais subordinado a ele, caso fosse decretada a intervenção
militar, que era exigência dos brasileiros horados e dignos.
O
ex-presidente não teve sensibilidade pública nem coragem para reagir à altura
da sua autoridade de maior poder da República, preferindo submergir em confirmação
da sua extrema fragilidade de homem público, que ignorou, por completo, os
apelos da sociedade de bem, que implorava pela intervenção militar.
Essa
medida estava ao alcance daquela autoridade, inclusive sob o respaldo constitucional,
nos termos dos seus arts. 37 e 142, quanto à garantia da aplicação da lei, que
fora negada pelo Tribunal Superior Eleitoral, quando deixou de fornecer o
código-fonte às Forças Armadas e ao partido político do candidato à reeleição à
Presidência da República, a despeito de múltiplas suspeitas de irregularidades
na operacionalização das últimas eleições.
A
verdade é que o saneamento dessa desagradável situação somente seria possível
com a ansiada intervenção, que providenciaria medidas inerentes à fiscalização
nas urnas e à confirmação ou não da regularidade das últimas eleições brasileiras.
Não
obstante, a insensibilidade e a insensatez do então presidente do país para os
riscos que o Brasil corria, com a volta da esquerda ao poder, foram de tamanha
gravidade que ele simplesmente nada fez e apenas decidiu fugir para os Estados
Unidos, sem assumir a responsabilidade pela traição ao Brasil e ao povo, para
quem foi negada a salvadora intervenção militar.
Sem
dúvida alguma, ficar à toa, como vagante em supermercados americanos, sem
qualquer preocupação com absolutamente nada, condiz perfeitamente com a
personalidade de pessoa que elegeu o ostracismo, no fim do governo, quando a
sua autoridade exigia a sua permanência no Brasil, depois do mandato, para
defender o legado do seu governo e assumir seu o estrondoso fiasco representado
pela falta da salvação nacional, que poderia ter sido implementada com a
intervenção militar.
Mutatis
Mutandis,
pensando bem, o ex-presidente do Brasil até que poderia prestigiar o seu país
em ficar vagando nos supermercados brasileiros, caso em que, pelo menos, evitaria
o título do fujão mais importante da atualidade e ainda com a vantagem de ser paparicado
por seus fanáticos seguidores.
Enfim,
a reportagem em apreço mostra a bizarrice de quem não honra a grandeza da autoridade
que foi de dirigente da quinta maior nação do mundo, por ficar, depois do
mandato, perambulando nos supermercados da Flórida, degustando frango frito em
restaurantes de fast-food, quando poderia estar no seu país, dando continuidade
aos seus projetos políticos e cuidando dos interesses do Brasil.
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