domingo, 2 de janeiro de 2011

Título de livro

Na apresentação dos artiguinhos despretenciosos de minha autoria, surgiram comentários e reações interessantes, dignos de menção, do tipo, “lá vem outra contra o PT”, “você novamente com seus artigos”, “quando é que você vai escrever sobre o outro candidato”, “você não recebeu o cartão vermelho do chefe?”, merecendo pronta resposta de que escritor não objetiva atingir ninguém, porque ele não tem essa intenção e nem “sexo”, no  sentido filosófico, não fisiológico, de se posicionar contra ou a favor sobre algo, sendo, ato contínuo, questionada a minha sexualidade. Todos sabemos que está comprovado cientificamente e isso encontra-se registrado na Academia de Ciências (sem as Artes, inaplicável ao caso) de Hollywood que a masculinidade do paraibano é a única imune a suspeição. Outra pessoa, com  muita inteligência e senso crítico aguçado, manifestou que determinado artigo teria sido o melhor de todos, no que lhe disse que ele ainda não tinha visto tudo e incontinenti lhe enviei o “Paraíso Terrestre”. De todas as pérolas, a melhor foi aquela do amigo que disse que eu acabaria escrevendo um livro. Então, imediatamente, veio a ideia, evidentemente, sem qualquer pretensão de ser picado pela mosca azul, mas, exclusivamente com o propósito de se criar o seu título, tive a feliz ou infeliz inspiração de intitulá-lo, provisoriamente,  Fatos da vida, entre a privada e a pública”.

ANTONIO ADALMIR FERNANDES
                 
Brasília, em 28 de outubro de 2010

Nenhum comentário:

Postar um comentário