domingo, 2 de janeiro de 2011

Agressividade?

Ainda bem que as pesquisas apontam a liderança da candidata petista no pleito eleitoral em curso, motivo muito auspicioso para que a violência não impere e se agrave ainda mais na campanha pela Presidência da República. O caso isolado da agressão ao candidato tucano significa, no entender de alguns, apenas um acidente de percurso, absolutamente relevável, se comparado aos casos de balas perdidas, muito comuns no campo de batalha, digo, na região onde se realizava, de forma pacífica, a passeata “serrista”. Não há dúvida alguma de que o petista agressor não queria machucar o candidato tucano, mas, pela semelhança, apenas imitar o cidadão italiano, que arrebentou, com o seu celular, o rosto do premiê da Itália, cuja repercussão mundial foi horrível. Na versão petista, passível de ser acreditada, o caso ocorrido no Rio de Janeiro teve origem na violência praticada pela segurança do candidato tucano. Esse lastimável episódio, além de absolutamente inaceitável, serve como um alerta à nação quanto ao que poderá acontecer no futuro muito próximo.  

ANTONIO ADALMIR FERNANDES                           

Brasília, em 21 de outubro de 2010

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