domingo, 2 de janeiro de 2011

Superficialidade

No palco sempre estrelado da política brasileira, atualmente desfilam dois postulantes à Presidência da República, de quem se esperava, necessariamente, debates de qualidade e de alto nível, a apresentação de planos e programas de governo próprios e abrangentes e o afastamento de suas agendas das figuras carimbadas de FHC e Lula, porque o povo, para decidir, não tem interesse em saber o que se passou na gestão deles ou quem foi o pior dos dois, porquanto o que está em disputa é o porvir da nação, sendo imprescindível que cada candidato exponha, de forma clara e objetiva, a sua capacidade gerencial de executar com eficiência os programas de Estado, nas áreas de saúde, educação e segurança etc., e ainda assegurar o desenvolvimento sustentável do Brasil. Nada disso aconteceu e os dois candidatos, de modo inconcebível, estão, embora negando, abortando excelente oportunidade para mostrar inovação na política, que seria importante legado para as atuais e futuras gerações, tão ávidas e esperançosas por bons exemplos.

ANTONIO ADALMIR FERNANDES

Bsb, em 21 de outubro de 2010

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