domingo, 2 de janeiro de 2011

Natal de verdade

Novamente, nos deparamos com as emoções e os sentimentos da maior festa de aniversário, em que os corações das pessoas são preparados para o recebimento de Jesus Cristo, onde, pelo menos por momentos maravilhosos, Ele permanece e opera a magia do verdadeiro amor.

Por ocasião da celebração do natalício do menino Jesus, as pessoas são abençoadas por Deus e então é evocada a vontade da realização do amor, que é o verdadeiro sentido da vida, e do perdão, por meio do qual se atinge o amor, na sua sublime acepção.

É bem verdade que, em muitos casos, as comemorações não passam da célebre troca de presentes, com efeitos meramente comerciais, quando melhor seria se as manifestações natalinas fossem de pura alegria e de distribuição de concretas ações voltadas à exaltação da harmonia, da paz e da união entre as pessoas, porque a prática ao culto desses sentimentos gera o amor, que é a verdadeira mola propulsora capaz de extirpar muitos males da face da terra.

Além do mais, é sabido que o sorriso, o ato de bondade, a ajuda, o perdão e a compreensão são gestos de generosidade que tanto beneficia o próximo como tem o poder milagroso de sempre retornar, como um bumerangue, a quem os semeia, em maior intensidade.

Portanto, já não há mais dúvidas de que as boas ações e as festas de confraternizações natalinas, sempre externadas espontaneamente, com naturalidade e sem nenhum esforço, são exemplos de real elevação da autoestima das pessoas e do fortalecimento da aplicação dos princípios da solidariedade cristã.

Com inspiração nessas manifestações positivas e edificantes de amor, seria salutar que o ser humano adotasse-as permanentemente, não somente num único momento do ano, como forma de consolidar os princípios da cristandade e de propiciar a prosperidade do bem e da bondade entre as pessoas.

Feliz Natal para todos!
                                                 
Antonio Adalmir Fernandes

Brasília, em 20 de dezembro de 2010

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