sábado, 5 de dezembro de 2020

A mago da comunicação?

 O ilustrado historiador mestre Xavier Fernandes prestou importante e merecida homenagem ao genial conterrâneo Raimundo Nonato Correia, o cognominado Pêta, pessoa que goza do maior conceito como homem público de Uiraúna, Paraíba, ao publicar rico e completo histórico que compõe o seu precioso e invejável currículo de homem público, que teve impressionante capacidade de acumular extraordinário legado que foi colocado a serviço do povo dessa cidade.

Certamente que os conterrâneos de Pêta não têm como mostrar o tamanho da gratidão que tem no peito por pessoa que levou a vida esbanjando  a força das suas competências e capacidade de realização, em fantástico processo de reafirmação que se sucedia um atrás do outro, cujo resultado é exatamente isso que foi mostrado nessa memorável crônica, que apenas arrebenta em merecida descrição da grandeza de quem se tornou realmente gigante pela própria natureza, ao logo da história e na trajetória da sua formidável e brilhante vida de grande idealizador.  

Nesse texto, é mostrada a história da sua invejável e extraordinária vida de cidadão excepcional, em cuja relação de realizações desponta a imensurável grandeza dessa personalidade incomparável, em termos da sua obra em benefício do povo dessa terra, o que o torna, por certo, o homem de maior destaque, em todos os tempos, na profissão de comunicar de grandeza estrelar.  

Parabenizo, em primeiro lugar o homenageado, o sempre laureado Mr. Pêta, e, em seguida, o festejado historiador de Uiraúna, mestre Xavier Fernandes, por nos brindar com essa obra-prima em forma de crônica, que tem o poder não somente de enaltecer muitos, por ser difícil mostrar todos, dos feitos desse mostro, no bom sentido, das comunicações de Uiraúna, como também de nos transportar para fatos marcantes de nossas vidas, que somente esse girante comunicador foi capaz de protagonizar com a competência dos deuses da comunicação.

Conheci o Pêta nos áureos tempos que vivi nessa querida cidade e pude acompanhar a verdadeira efervescência das suas atividades do melhor e competente comunicador da época, em termos de objetividade, criatividade, inteligência, iniciativa e sociabilidade a serviço do povo da nossa terra natal.

Hoje, fico a imaginar como teria sido essa cidade, certamente tão sem graça, nessa importante e difícil área explorada por ele da comunicação social, à vista da sua especificidade, sem os fantásticos trabalhos e artes de comunicação brilhantemente criados e executados pela genialidade de Pêta, que tinha extraordinária liderança em tudo que empreendia, tendo sido responsável por essa gama de atividades elencadas pelo professor Xavier Fernandes, todas sob a iniciativa e a responsabilidade desse comunicador que tantos fatos gloriosos foram narrados e comentados por ele, em eventos e atividades sociais, políticos e festivos, além de muitos outros programas executados sob a sua eficiente e genial batuta.

O papel brilhantemente desempenhado por Pêta o qualifica como verdadeira lenda viva do mundo das comunicações em Uiraúna, cujo legado é da maior importância para seus conterrâneos, porque ele se tornou verdadeiro ícone de gerações, pelo tanto que ele foi capaz de produzir, empreender, representar e realizar para elas, sempre com a firmeza de caráter, respeito, competência e responsabilidade no desempenho do seu magnífico trabalho de comunicador e empresário.

Quando estive em Uiraúna, tive a subida honra de cumprimentá-lo, relembrando o tamanho da honra em revê-lo e abraçá-lo, como quem eu dissesse para ele, como me arrendo e muito de não o ter dito, exatamente que eu estava diante de pessoa da maior importância que conheci em Uiraúna, pelo tanto que ele fez em benefício da sociedade, sempre com carinho e amor.

Não importa que isso não acontecido naquela ocasião, porque aproveito o ensejo, agora, para dizer ao venerável Pêta o que sinto pela pessoa dele,  que a sua lembrança, para mim, é de pessoa que faz parte da minha vida e ainda mora comigo, no coração, com especiais carinho e admiração, justamente porque eu vivi muitos daqueles memoráveis eventos e momentos tão bem descritos pelo nobre historiador.

Com muito carinho e saudade, mando afetuoso abraço para o querido e genial Pêta, parabenizando-o, mais uma vez, por ele ter sido merecedor dessa linda e magnifica crônica, que, de maneira merecida e justa, foi escrita pelo excelente historiador mestre Xavier Fernandes, que vem se notabilizando por homenagear ilustres e queridos conterrâneos, pondo em destaque as suas ricas e encantadoras histórias de vida.

Com afetuoso abraço para Pêta e Xavier Fernandes, diletos amigos.

          Brasília, em 5 de dezembro de 2020

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