Diante do fracassado desempenho do presidente da República de direita, os argentinos acharam por bem fazer mudanças e elegeram o presidente da esquerda, evidentemente na esperança da retomada do desenvolvimento socioeconômico.
Agora, os fatos estão mostrando a verdadeira face do
novo governo argentino de esquerda, que implantou e vem executando, de forma exemplar,
os já tradicionais métodos conhecidos do totalitarismo e da autoridade próprios
do socialismo, com o solene estilo da dominação e do controle dos sistemas estatais,
com destaque especial para a economia e a sociedade, que foram as mais diretamente
afetadas pelo novo sistema político.
O controle estatal se estende progressivamente aos
meios produtivos, com a estatização das indústrias e atividades econômicas essenciais,
passando para a administração do governo, que tem poder para intervir, de forma
autoritária, na produção interna, havendo procedimento, do mesmo modo, com relação
aos meios de comunicação, que também estão sendo monitorados pela administração
do governo, de modo que somente há notícia dos fatos que interessam à gestão da
esquerda.
Há notícia de que está havendo enorme precariedade e
decréscimo na produção, com incidência da falta de alimentos e produtos de
primeira necessidade, tendo em vista que o socialismo ganha terreno e complica
as atividades econômicas, com reflexo direito no interesse da população, que
vem perdendo seus direitos de liberdades individuais, contando com o aproveitamento
da pandemia do novo coronavírus,
A verdade é que a crise socioeconômica naquele país
vem progressivamente se alastrando, de modo a influenciar diretamente na vida
dos argentinos, que já estão preocupadíssimos sobre a possibilidade de aquela nação
se imbicar nas mesmas e gravíssimas dificuldades que se encontra mergulhada a
Venezuela, à vista de se tratar de governo de esquerda com mentalidade similar àquela
em voga na Revolução Bolivariana.
É importante se enfatizar, com bastante insistência,
para o conhecimento dos brasileiros, a desgraça ínsita do regime socialista, que
infelizmente traz no seu bojo, de forma inapelável, as visíveis marcas da
decadência e da precariedade para a população, que, mesmo assim, vem se tornando
presa fácil dos terríveis esquerdistas insensatos e desumanos, a exemplo desse lamentável
caso que vem acontecido na Argentina.
A verdade é que os argentinos se ridicularizaram e
se inferiorizaram diante da opção voluntária e ingênua pela escolha de políticos
identificados com o socialismo, como nas últimas eleições daquele país, ficando
claro que eles bem merecem governo dessa estirpe, cuja população precisa sim
pagar por seus graves erros de escolha, porque eles tinham a opção de reeleger o
presidente, certamente menos medíocre comparável ao eleito, por ter sentimento próprio
de humanista, o que seria bem diferente da situação que eles são obrigados a
enfrentar, neste momento, por força das inevitáveis circunstâncias.
A reeleição do então presidente, pelos menos, os
argentinos tinham a garantia de que a nação continuaria sob o regime da
civilidade, da liberdade e da democracia, prevalecendo normalmente o Estado
Democrático de Direito como princípio afiador da sustentabilidade da plena cidadania,
o que certamente não será possível sob a égide do famigerado, monstruoso e medíocre
regime socialismo, cujos alicerces dos alarmantes e destruidores exemplos
jamais aconselhariam pior escolha de enorme risco, mesmo que o país estivesse à
beira do abismo, como estava, porque é impossível haver coisa pior do que esse
deplorável regime socialista, que menospreza os direitos humanos e as
liberdades individuais, inclusive os princípios democráticos.
A
lição da Argentina e de outros países de regime socialista ajuda bastante a se
entender a razão pela qual não se recomenda a votação em partidos da esquerda,
no Brasil, tendo em vista que são oferecidos políticos aos eleitores que não
estão nada interessados no bem-estar senão deles próprios, como forma da
conquista do poder, na desgraçada perspectiva da implantação das políticas próprias
de segregação e degeneração dos princípios humanitários, econômicos e outros
que somente elevam o sofrimento e a miséria do povo, em benefício
exclusivamente da classe dominante, que tende a se eternizar no poder, como é a
marca do socialismo, por meio das ditaduras totalitárias, incompetentes e desumanas,
com enorme capacidade para somente causar martírio à humanidade.
É preciso se atentar, com o máximo de urgência, para
o fato de que os partidos da esquerda normalmente apresentam projetos os mais bonitos
e interessantes possíveis, com a exclusiva finalidade da conquista de simpatizantes,
mas a realidade deles é bem outra, qual seja, a de tomar conta do poder, como
único fim em si, sem nenhuma preocupação com o atendimento da satisfação do
interesse público, que seria a principal finalidade das verdadeiras atividades
políticas.
Diante dos fatos e das experiências sobre os
acontecimentos que estão em evidência, é preferível se votar, por cautela, em
novos candidatos, de diferentes daqueles de índoles esquerdistas, porque estes,
em princípio, até possam ter as melhores intenções políticas, mas, quando
eleitos, eles dificilmente vão seguir senão, necessariamente, o viés programático
de seus partidos, porque eles são obrigados a procederem assim pelo termo de
filiação estatutária, sob pena de serem expulsos do partido.
Os fatos deletérios e inadmissíveis do socialismo
obrigam que as pessoas sensatas sejam obrigadas a avaliar as tendências
ideológicas dos candidatos, tendo em conta o ideário deles, de modo que seja
possível descartar aqueles com a índole de esquerda, porquanto estes não devem
merecer seu voto, à vista de se evitar a eleição de candidatos que fizeram opção
por partido que somente merece o descarte dos brasileiros, tendo em conta o seu
histórico de extrema decadência e infelicidade para as nações e seu povo, nos
moldes, em especial, do que acontece na Venezuela e agora também em progresso
na Argentina.
Os brasileiros sensatos e honrados precisam
agradecer, de coração, em reconhecimento à fantástica contribuição, em termos
de lição política, os povos que elegeram seus legítimos representantes esquerdistas
para o Executivo, diante da constatação de seus graves erros, a exemplo dos
argentinos e venezuelanos, que estão amargando as agruras da escravidão e do
totalitarismo, em choro e lágrimas de sangue que poderiam, conscientemente, terem
sido evitados, diante de tamanho infortúnio, à vista da monstruosidade que
representa o regime socialista, que já não mais é novidade para ninguém,
ressalvados para os próprio esquerdistas sonhadores brasileiros, que nunca
associam sua ideologia com a desgraçada gestão daqueles países.
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