Conforme
vídeo que circula nas redes sociais, muitos especialistas médicos e população em
geral vêm criticando a eficácia das vacinas, sob os argumentos de que elas
estão causando mais transtorno à saúde do que benefício.
De
acordo com o vídeo, há mobilização da sociedade, com a exposição de placas com
mensagens de alertas e megafone chamando a atenção das pessoas para não aderirem
à imunização, diante dos riscos em potencial que elas oferecem para a vida, ao
invés de esperados benefícios.
À
toda evidência, diante de muitos pronunciamentos de médicos e sanitaristas, além
da própria sociedade, fazendo gravíssimos alertas sobre os malefícios causados
à população, em razão da imunização contra a Covid-19, com o emprego de drogas experimentais
e sob fortes suspeitas de efeitos contrários ao esperando, qual seja a imunização,
sem qualquer risco à saúde dos brasileiros.
Não
há a menor dúvida de que isso constitui enorme preocupação, já assumindo forma
própria de calamidade humanitária, à vista de inúmeros exemplos negativos
causados à saúde das pessoas, inclusive partindo de familiares que perderam
entes queridos.
isso já é mais do que suficiente para que haja
urgente mobilização da sociedade, no sentido de se exigir medidas igualmente
urgentes sobre o posicionamento das autoridades públicas para resolverem esse gravíssimo
impasse, de forma a esclarecer o mais rapidamente possível sobre a conveniência
da continuidade da imunização, a despeito de tantos casos de mortes e graves
sequelas atribuídos às vacinas.
Caso
as autoridades não se pronunciem, seria o caso da apresentação de recursos
junto à Justiça, para forçar o governo a se pronunciar, em forma de assumir a
responsabilidade pelas drásticas consequências da perigosa imunização, uma vez
que não tem o menor cabimento que a população não seja devidamente protegida
contra os males causados por essas drogas, sem que ninguém se interesse em
esclarecer as dúvidas suscitadas sobre a somente verdadeira eficácia das
vacinas.
Ou
seja, é preciso que o governo providencie, com urgência, estudos a despeito das
denúncias de mortes e graves sequelas causadas pela vacina bivalente, de modo
que se permita identificar possíveis efeitos colaterais e alternativas para a
imunização segura, evidentemente sem nenhum risco para a população.
O
que não pode, diante dos gravíssimos riscos para a população, por óbvio, é a continuidade
a situação suspeita que se encontra a imunização, sob fortes dúvidas quanto à
eficácia de droga experimental, a ponto de causar mortes e graves sequelas às
pessoas, não havendo a mínima preocupação por parte das autoridades públicas,
quanto quer por parte do Executivo ou do Judiciário ou ainda de entidades
privadas ligadas às questões da imunização.
Isso
é absolutamente inadmissível, em termos necessários à proteção à vida humana,
que compete essencialmente ao poder público, que seria o primeiro a tomar
partido na liderança das medidas necessárias aos esclarecimentos e às medidas
saneadoras, incluindo até mesmo a paralisação da imunização, como forma de se
evitar maiores prejuízos para a população, caso as vacinas sejam realmente capazes
de causar danos irreversíveis e até a morte.
Convém
que a sociedade se desperte dessa terrível letargia, procurando urgente maneira
de mobilização em defesa de seus direitos quanto à proteção da vida, exigindo que
o governo e/ou as autoridades incumbidas da imunização adotem as medidas
necessárias para esclarecem as suspeitas sobre as vacinas contra a Covid-19, de
modo a tranquilizar a população.
Brasília, em 21 de março de 2023
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