terça-feira, 21 de março de 2023

Eficácia das vacinas?

 

Conforme vídeo que circula nas redes sociais, muitos especialistas médicos e população em geral vêm criticando a eficácia das vacinas, sob os argumentos de que elas estão causando mais transtorno à saúde do que benefício.

De acordo com o vídeo, há mobilização da sociedade, com a exposição de placas com mensagens de alertas e megafone chamando a atenção das pessoas para não aderirem à imunização, diante dos riscos em potencial que elas oferecem para a vida, ao invés de esperados benefícios.  

À toda evidência, diante de muitos pronunciamentos de médicos e sanitaristas, além da própria sociedade, fazendo gravíssimos alertas sobre os malefícios causados à população, em razão da imunização contra a Covid-19, com o emprego de drogas experimentais e sob fortes suspeitas de efeitos contrários ao esperando, qual seja a imunização, sem qualquer risco à saúde dos brasileiros.

Não há a menor dúvida de que isso constitui enorme preocupação, já assumindo forma própria de calamidade humanitária, à vista de inúmeros exemplos negativos causados à saúde das pessoas, inclusive partindo de familiares que perderam entes queridos.

 isso já é mais do que suficiente para que haja urgente mobilização da sociedade, no sentido de se exigir medidas igualmente urgentes sobre o posicionamento das autoridades públicas para resolverem esse gravíssimo impasse, de forma a esclarecer o mais rapidamente possível sobre a conveniência da continuidade da imunização, a despeito de tantos casos de mortes e graves sequelas atribuídos às vacinas.

Caso as autoridades não se pronunciem, seria o caso da apresentação de recursos junto à Justiça, para forçar o governo a se pronunciar, em forma de assumir a responsabilidade pelas drásticas consequências da perigosa imunização, uma vez que não tem o menor cabimento que a população não seja devidamente protegida contra os males causados por essas drogas, sem que ninguém se interesse em esclarecer as dúvidas suscitadas sobre a somente verdadeira eficácia das vacinas.

Ou seja, é preciso que o governo providencie, com urgência, estudos a despeito das denúncias de mortes e graves sequelas causadas pela vacina bivalente, de modo que se permita identificar possíveis efeitos colaterais e alternativas para a imunização segura, evidentemente sem nenhum risco para a população.

O que não pode, diante dos gravíssimos riscos para a população, por óbvio, é a continuidade a situação suspeita que se encontra a imunização, sob fortes dúvidas quanto à eficácia de droga experimental, a ponto de causar mortes e graves sequelas às pessoas, não havendo a mínima preocupação por parte das autoridades públicas, quanto quer por parte do Executivo ou do Judiciário ou ainda de entidades privadas ligadas às questões da imunização.

Isso é absolutamente inadmissível, em termos necessários à proteção à vida humana, que compete essencialmente ao poder público, que seria o primeiro a tomar partido na liderança das medidas necessárias aos esclarecimentos e às medidas saneadoras, incluindo até mesmo a paralisação da imunização, como forma de se evitar maiores prejuízos para a população, caso as vacinas sejam realmente capazes de causar danos irreversíveis e até a morte.

Convém que a sociedade se desperte dessa terrível letargia, procurando urgente maneira de mobilização em defesa de seus direitos quanto à proteção da vida, exigindo que o governo e/ou as autoridades incumbidas da imunização adotem as medidas necessárias para esclarecem as suspeitas sobre as vacinas contra a Covid-19, de modo a tranquilizar a população.

Brasília, em 21 de março de 2023

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