Em interessante texto, foi escrita mensagem criticando a falta de empenho de militares, em momento
delicado da história político-brasileira, quando o Brasil mais precisava da participação
deles, em defesa das causas nacionais, conforme o comentário seguir.
“Alguns pretensos líderes, chamados
na caserna como Generais-de-quatro estrelas, conseguiram defenestrar o nosso
Código de Honra, juntamente com o prestígio das Forças Armadas. Pautaram-se
pela deslealdade perante o povo brasileiro que lhes rendeu confiança e lealdade
ilimitadas por ininterruptos 72 dias à frente dos quartéis; clamando por
ajuda, pelo resgate da Pátria das mãos dos que pisavam na Carta Magna
diuturnamente. Os pretensos líderes de ombros estrelados optaram pela desonra
ao esquecerem o dever juramentado, e traíram o povo com ações ardis ao
encaminharem o mesmo para o cárcere sem qualquer julgamento ou justificativa;
pérfidos líderes de araque. Contudo, entre os bons há que prevalecer o
Código de Honra, pois que as instituições militares são muito mais que alguns
poucos pretensos líderes de quatro estrelas, fracos e subservientes a um regime
ilegítimo. O prestígio das nossas Forças Armadas precisa ser resgatado
urgentemente, antes que elas próprias sejam destruídas. Mas isto não será
possível se ficarmos silentes, à espera do surgimento de um outro Messias
que o regime, incontestavelmente, calaria para sempre. Por isto eu apoio o Brig
Med Camerini, militar de coragem moral e lealdade ímpares da Força Aérea
Brasileira, fazendo minhas as suas palavras publicadas em Carta datada de XX de
janeiro de 2023.”.
É evidente que, sob o prisma do
sentimento que diz com o verdadeiro patriotismo, as Forças Armadas demonstraram
total apatia, no momento em que os interesses nacionais estavam, como estão
ainda mais, sendo trucidados por medidas anticonstitucionais, em especial no
que refere à falta de transparência das últimas eleições, que exigiam a devida
fiscalização somente viabilizável por meio da intervenção militar, que nunca tiveram
presentes os ingredientes necessários à sua formalização, bastando apenas
coragem e grandeza para a salvação do Brasil.
Acredita-se que, com esse
diagnóstico, todos os verdadeiros brasileiros estão de acordo, uma vez que não
havia outra alternativa para se evitar a desgraça do Brasil.
Pois bem, nas circunstâncias,
competia exclusivamente ao então presidente da República, nos termos do artigo
142 da Constituição, a decretação da intervenção militar, cabendo às Forças
Armadas o cumprimento dessa imprescindível medida, que não foi adotada porque o
mandatário simplesmente não teve coragem para salvar o Brasil do domínio da
nefasta e apodrecida política brasileira.
Há informações não oficiais de
que o ex-presidente do pais teria sido ameaçado por oficiais generais de prisão
se ele decretasse a ansiada intervenção, em clara demonstração de desprezo e desamor
aos causas nacionais.
Essa versão não foi confirmada
nem negada por ninguém, mas se tem a confirmação de que o Brasil foi apoderado
pela parte podre da política brasileira, por culpa, incompetência e
irresponsabilidade de antipatriota, que tinha incumbência constitucional para
livrar o Brasil da desgraça, mas preferiu pelo pior para os brasileiros.
O ex-presidente brasileiro sequer
teve dignidade para justificar, perante os brasileiros, a sua inadmissível omissão,
que também foi capaz de jogar a país no abissal abismo da incompetência e da desonestidade,
em termos de gestão pública, com a entrega dele ao gerenciamento por quem é
símbolo da promiscuidade, à vista da sua aderência aos esquemas criminosos,
graças ao beneplácito das Forças Armadas, que não tinham nenhum poder de ação
por conta da intervenção militar não decretada, já que não houve ato nesse
sentido, que competia ao então presidente do país, que preferiu se ausentar do
país antes do término do seu mandato, como fazem os medrosos, incompetentes e
irresponsáveis.
Como visto, restou apenas
realmente se lamentar pelo triste episódio em que se envolveram as Forças
Armadas, ao serem merecedoras, por tanto tempo, da confiança dos brasileiros,
que esperavam contar com o apoio delas, à vista dos veementes apelos
depositados nas portas dos quartéis do Exército, tendo como ressonância o
estrondoso e inexplicável silêncio e, por fim, o abandono por parte dos
militantes.
A verdade é que os militares permitiram
a prisão dos verdadeiros brasileiros, que passaram de bravos defensores da pátria
para meros terroristas, sendo assim qualificados e merecedores da prisão
injusta, por não haver prática de ilicitude alguma, segundo a legislação penal
brasileira, sem terem cometidos nenhum crime, senão de terem demonstrados bravuras
em defesa de causas justas pelo Brasil melhor.
O sentimento que se tem, depois de todos os acontecimentos,
é que o prestígio das Forças Armadas foi fortemente desgastante e que vai
demorar a ser resgatado perante os brasileiros, enquanto elas não demonstrarem
os reais motivos que realmente justificaram que adviriam males ainda piores do
que se encontra o Brasil, agora, sob o domínio da nefasta esquerda, se tivesse
havido a intervenção militar, que não mereceu o apoio de alguns generais, que
foi suficiente para o ex-presidente brasileiro se tremer de medo, tendo preferido
fugir do país.
Caso contrário, não tem como recuperar o prestígio perdido,
posto que ele havia sido construído pelas Forças Armadas, ao longo da sua linda
história de importantes conquistas, quando preferiu jogá-lo por terra, depois
da sua adesão ao lado da imundície da
organizada política brasileira, contrariando séculos de ensinamentos e lições de
honestidade e dignidade na defesa de seus sagrados princípios militares de retidão
em defesa da moralidade.
A verdade é que os brasileiros não esperavam que as Forças
Armadas pudessem abandonar a sua importante história de braço forte e mão amiga,
exatamente no momento que mais se precisava delas como brava defensora dos
interesses da sociedade, quando elas preferiram se aliar ao lado político que somente
pode oferecer sacrifício para os brasileiros, à vista dos péssimos exemplo de
má gestão dos interesses públicos, conforme mostram os fatos políticos.
Brasília, em 11 de março de 2023
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