sábado, 11 de março de 2023

As Forças Armadas

 

Em interessante texto, foi escrita mensagem criticando a falta de empenho de militares, em momento delicado da história político-brasileira, quando o Brasil mais precisava da participação deles, em defesa das causas nacionais, conforme o comentário seguir.

          Alguns pretensos líderes, chamados na caserna como Generais-de-quatro estrelas, conseguiram defenestrar o nosso Código de Honra, juntamente  com o prestígio das Forças Armadas. Pautaram-se pela deslealdade perante o povo brasileiro que lhes rendeu confiança e lealdade ilimitadas   por ininterruptos 72 dias à frente dos quartéis; clamando por ajuda, pelo resgate da Pátria das mãos dos que pisavam na Carta Magna diuturnamente. Os pretensos líderes de ombros estrelados optaram pela desonra ao esquecerem o dever juramentado, e traíram o povo com ações ardis ao encaminharem o mesmo para o cárcere sem qualquer julgamento ou justificativa; pérfidos líderes de araque. Contudo, entre os bons há que prevalecer o Código de Honra, pois que as instituições militares são muito mais que alguns poucos pretensos líderes de quatro estrelas, fracos e subservientes a um regime ilegítimo. O prestígio das nossas Forças Armadas precisa ser resgatado urgentemente, antes que elas próprias sejam destruídas. Mas isto não será possível se ficarmos silentes, à  espera do surgimento de um outro Messias que o regime, incontestavelmente, calaria para sempre. Por isto eu apoio o Brig Med Camerini,  militar de coragem moral e lealdade ímpares da Força Aérea Brasileira, fazendo minhas as suas palavras publicadas em Carta datada de XX de janeiro de 2023.”.

É evidente que, sob o prisma do sentimento que diz com o verdadeiro patriotismo, as Forças Armadas demonstraram total apatia, no momento em que os interesses nacionais estavam, como estão ainda mais, sendo trucidados por medidas anticonstitucionais, em especial no que refere à falta de transparência das últimas eleições, que exigiam a devida fiscalização somente viabilizável por meio da intervenção militar, que nunca tiveram presentes os ingredientes necessários à sua formalização, bastando apenas coragem e grandeza para a salvação do Brasil.

Acredita-se que, com esse diagnóstico, todos os verdadeiros brasileiros estão de acordo, uma vez que não havia outra alternativa para se evitar a desgraça do Brasil.

Pois bem, nas circunstâncias, competia exclusivamente ao então presidente da República, nos termos do artigo 142 da Constituição, a decretação da intervenção militar, cabendo às Forças Armadas o cumprimento dessa imprescindível medida, que não foi adotada porque o mandatário simplesmente não teve coragem para salvar o Brasil do domínio da nefasta e apodrecida política brasileira.

Há informações não oficiais de que o ex-presidente do pais teria sido ameaçado por oficiais generais de prisão se ele decretasse a ansiada intervenção, em clara demonstração de desprezo e desamor aos causas nacionais.

Essa versão não foi confirmada nem negada por ninguém, mas se tem a confirmação de que o Brasil foi apoderado pela parte podre da política brasileira, por culpa, incompetência e irresponsabilidade de antipatriota, que tinha incumbência constitucional para livrar o Brasil da desgraça, mas preferiu pelo pior para os brasileiros.

O ex-presidente brasileiro sequer teve dignidade para justificar, perante os brasileiros, a sua inadmissível omissão, que também foi capaz de jogar a país no abissal abismo da incompetência e da desonestidade, em termos de gestão pública, com a entrega dele ao gerenciamento por quem é símbolo da promiscuidade, à vista da sua aderência aos esquemas criminosos, graças ao beneplácito das Forças Armadas, que não tinham nenhum poder de ação por conta da intervenção militar não decretada, já que não houve ato nesse sentido, que competia ao então presidente do país, que preferiu se ausentar do país antes do término do seu mandato, como fazem os medrosos, incompetentes e irresponsáveis.

Como visto, restou apenas realmente se lamentar pelo triste episódio em que se envolveram as Forças Armadas, ao serem merecedoras, por tanto tempo, da confiança dos brasileiros, que esperavam contar com o apoio delas, à vista dos veementes apelos depositados nas portas dos quartéis do Exército, tendo como ressonância o estrondoso e inexplicável silêncio e, por fim, o abandono por parte dos militantes.

A verdade é que os militares permitiram a prisão dos verdadeiros brasileiros, que passaram de bravos defensores da pátria para meros terroristas, sendo assim qualificados e merecedores da prisão injusta, por não haver prática de ilicitude alguma, segundo a legislação penal brasileira, sem terem cometidos nenhum crime, senão de terem demonstrados bravuras em defesa de causas justas pelo Brasil melhor.

O sentimento que se tem, depois de todos os acontecimentos, é que o prestígio das Forças Armadas foi fortemente desgastante e que vai demorar a ser resgatado perante os brasileiros, enquanto elas não demonstrarem os reais motivos que realmente justificaram que adviriam males ainda piores do que se encontra o Brasil, agora, sob o domínio da nefasta esquerda, se tivesse havido a intervenção militar, que não mereceu o apoio de alguns generais, que foi suficiente para o ex-presidente brasileiro se tremer de medo, tendo preferido fugir do país.

Caso contrário, não tem como recuperar o prestígio perdido, posto que ele havia sido construído pelas Forças Armadas, ao longo da sua linda história de importantes conquistas, quando preferiu jogá-lo por terra, depois da sua  adesão ao lado da imundície da organizada política brasileira, contrariando séculos de ensinamentos e lições de honestidade e dignidade na defesa de seus sagrados princípios militares de retidão em defesa da moralidade.

A verdade é que os brasileiros não esperavam que as Forças Armadas pudessem abandonar a sua importante história de braço forte e mão amiga, exatamente no momento que mais se precisava delas como brava defensora dos interesses da sociedade, quando elas preferiram se aliar ao lado político que somente pode oferecer sacrifício para os brasileiros, à vista dos péssimos exemplo de má gestão dos interesses públicos, conforme mostram os fatos políticos.

Brasília, em 11 de março de 2023

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