Em
mensagem veiculada em vídeo, que circula nas redes sociais, questiona-se a
eficácia das vacinas, além da aposição de acusações sobre múltiplos efeitos
colaterais prejudiciais à saúde da população, como no caso mostrado de uma
criança com braço-ombro bem inchado, depois que ela tomou a vacina.
É
evidente que esse histórico resultante da vacina é procedimento absolutamente
anômalo, que exige a devida explicação por parte especializada do governo, em
especial por iniciativa de quem tem a incumbência da imunização.
Trata-se
de estupenda irresponsabilidade por parte de quem considera essa situação
normal, quando o normal mesmo é não aparecer senão apenas o sintoma de
dor passageira ou algo consequente da própria vacina, que não é o caso mostrado
no vídeo, em absoluto, à vista do evidente e anormal inchaço.
Isso
tem o condão de denunciar, no mínimo, alguma forma de rejeição orgânica à
droga.
Esse
é o típico caso que precisa sim de investigação médica, com vistas à indicação
das medidas sanitárias compatíveis com a gravidade do sintoma que incomoda não
somente o garoto e a família, mas propriamente a classe médica.
Constitui
enorme irresponsabilidade não haver pronto atendimento para a solução desse
caso, diante da necessidade de se estudar a patologia, para que o resultado das
medidas adotadas possa servir de aplicação em casos congêneres.
O
certo é que isso não pode ser considerado normal e exige resposta imediata por
parte de quem tem a incumbência da imunização, porque a população não pode
servir de cobaia de laboratório, em decorrência desse processo de imunização,
ficando impune o governo, os laboratórios ou quem tem a iniciativa da
imunização.
Convém
que a população seja realmente protegida contra todas as anormalidades
resultantes da imunização, de modo que as situações estranhas tenham pronto
estudo e equacionamento, com os devidos prognósticos e tratamentos, para que
tenha verdadeira credibilidade a campanha de imunização.
Brasília,
em 6 de março de 2023
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