segunda-feira, 6 de março de 2023

Questionamento sobre as vacinas

 

Em mensagem veiculada em vídeo, que circula nas redes sociais, questiona-se a eficácia das vacinas, além da aposição de acusações sobre múltiplos efeitos colaterais prejudiciais à saúde da população, como no caso mostrado de uma criança com braço-ombro bem inchado, depois que ela tomou a vacina.

É evidente que esse histórico resultante da vacina é procedimento absolutamente anômalo, que exige a devida explicação por parte especializada do governo, em especial por iniciativa de quem tem a incumbência da imunização.

Trata-se de estupenda irresponsabilidade por parte de quem considera essa situação normal, quando o normal mesmo é não aparecer senão  apenas o sintoma de dor passageira ou algo consequente da própria vacina, que não é o caso mostrado no vídeo, em absoluto, à vista do evidente e anormal inchaço.

Isso tem o condão de denunciar, no mínimo, alguma forma de rejeição orgânica à droga.

Esse é o típico caso que precisa sim de investigação médica, com vistas à indicação das medidas sanitárias compatíveis com a gravidade do sintoma que incomoda não somente o garoto e a família, mas propriamente a classe médica.

Constitui enorme irresponsabilidade não haver pronto atendimento para a solução desse caso, diante da necessidade de se estudar a patologia, para que o resultado das medidas adotadas possa servir de aplicação em casos congêneres.

O certo é que isso não pode ser considerado normal e exige resposta imediata por parte de quem tem a incumbência da imunização, porque a população não pode servir de cobaia de laboratório, em decorrência desse processo de imunização, ficando impune o governo, os laboratórios ou quem tem a iniciativa da imunização.

Convém que a população seja realmente protegida contra todas as anormalidades resultantes da imunização, de modo que as situações estranhas tenham pronto estudo e equacionamento, com os devidos prognósticos e tratamentos, para que tenha verdadeira credibilidade a campanha de imunização. 

Brasília, em 6 de março de 2023

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