Em
vídeo que circula na internet, o líder do Movimento dos Sem Terra – MST relata
a sua participação em importante seminário realizado no Vaticano, conforme o
texto a seguir.
“Eu
só estou na Itália a convite do Vaticano, que me pagaram a passagem, e eu vim
participar de seminário a pedido do papa Francisco, que determinou que a Pontifícia
Academia do Vaticano organizasse um seminário científico, para debater o
problema dos excluídos do mundo. E, primeira vez, a Pontifícia Acadêmica, invés
de convidar só cientistas e acadêmicos renomados, convidou os movimentos
sociais. Então, em vim e me sinto muito orgulhoso por isso, representando o MST
e a Via Campesina. E havia também um movimento social que é também amigo do
papa dos cantoneiros, dos trabalhadores que trabalham com os produtos
recicláveis. E, então, pela primeira vez, nós pudemos, no ambiente da ciência vaticana,
dizer aos cardeais e a inteligência vaticana, qual o ponto de vista dos
movimentos sociais sobre o problema dos excluídos e nós dissemos para eles
quais são as causas que existem excluídos no mundo e as causas está no sistema
capitalista, no controle dos bancos e as corporações internacionais estão
fazendo na economia do mundo. E eu saiu do Vaticano muito feliz, porque
acredito que o papa Francisco representa de fato um compromisso sério de
mudanças, mudanças no Vaticano, que já começaram, para limpar a casa. Primeiro
exemplo que o Francisco tem que dar é limpar a casa, para puder ter moral para
falar dos outros. Segundo, tem que ter mudança na igreja, como um todo, na sua
política e acredito que a exortação apostólica, que é o primeiro escrito do
papa, é muito importante, porque ele faz uma reflexão sobre a conjuntura
política e sobre os prejuízos que o capitalismo está impondo à humanidade e
demonstra um compromisso claro com o trabalhador. E, terceiro lugar, eu
acredito que a igreja pode ser um sinal de esperança das necessidades de mudança
que deve ter em nossos países, nos sistema político e no sistema econômico.
(...)”.
Parece
inacreditável que o santo papa tenha determinado a realização de importante
seminário para tratar de questão de suma relevância para a Igreja Católica,
tendo como convidado especial logo a pessoa que é símbolo da esquerda
brasileira, autêntico comunista líder de movimento que luta, de forma violenta,
agressiva e destruidora, nada mais, nada menos, do que o Movimento dos Sem
Terra – MST, organização criminosa que desrespeita o direito de propriedade,
com o incentivo à invasão violenta de fazendas produtivas, em clara
dissonância com os princípios dimanados pela doutrina da igreja chefiada pelo
pontífice.
À
toda evidência, a participação desse cidadão no seminário do Vaticano demonstra
verdadeira promiscuidade do papa, por patrocinar o ingresso de ideias
comunistas e revolucionárias na igreja, que, em absoluto, são contrárias aos salutares
princípios segundo o Evangelho de Jesus Cristo.
É
de todos sabido que a Igreja Católica não tem qualquer ponto em comum com o
comunismo, uma vez que a sua doutrina é clara em defesa da vida, da paz, da
tolerância e do amor, totalmente em contrariedade ao recriminável comunismo
professado pelo líder brasileiro.
Não
há a menor dúvida de que o papa demonstra não ter o menor constrangimento em
levar para dentro da igreja de Jesus Cristo criatura que nada representa para a
instituição, quando o pensamento dele é antagônico à filosofia do cristianismo,
que deve defender as melhores condições de vida para a sociedade, mas por meio
de políticas de justiça social, sem violência nem agressividade, conforme
as construtivas normas humanitárias, que são em sentido contrário ao defendido pelo
chefe do MST.
É
visível que esse seminário determinado pelo papa mostra, de forma categórica, a
sua simpatia aos padrões estapafúrdios e desumanos próprios do nefasto
comunismo, uma vez que, sendo contrário ao comunismo, ele jamais se dignaria a
determinar seminário para dar espaço a pessoa de índole comunista, que não tem
condições para contribuir em nada com os verdadeiros desideratos defendidos pela
Igreja Católica.
Trata-se,
como visto, de seminário para agradar à índole progressista do papa, em
sintonia com a filosofia comunista, sem nenhuma valia para os postulados da
verdadeira Igreja Católica, que confessa princípios e doutrinas completamente
contrários à deplorável ideologia comunista.
Certamente que ninguém é contra os avanços aos direitos sociais, em
especial na forma da criação de emprego e trabalho, do aumento da produtividade
e da renda para a população, além da conquista de oportunidades para a melhoria
da vida humana, sob a égide da dignidade e do respeito aos direitos humanos,
que são objetivos jamais alcançáveis no seio do comunismo este que o papa busca
para dentro da Igreja Católica.
Por seu turno, é até possível ter espaço para se repudiar o capitalismo,
mas não de forma generalizada, como fazem os verdadeiros comunistas, considerando
o que seria do mundo sem ele, em termos de desenvolvimento da sociedade?
A verdade é que o comunismo é sinônimo da negação da produtividade econômica
e dos investimentos sociais, senão nas causas somente inerente à conveniência
do Estado, ficando a sociedade em planos secundários, embora sob a terrível mentalidade
filosófica da igualdade social, em que seu verdadeiro objetivo se resume na vergonhosa
e deprimente isonomia da miserabilidade, da crueldade e da desumanidade para
todos, conforme mostram os governos que o adotam como regime, onde há
privacidade dos direitos humanos e das liberdades individuais e democráticas.
Enfim,
os católicos precisam se conscientizar sobre a imperiosa necessidade de se
repudiar, com veemência, a realização, no seio da Igreja Católica, de seminário
para se ouvir opiniões retrógradas de integrante do comunismo, que tem como histórico
um rastro de violência e destruição, em nome das causas sociais.
Brasília, em 29 de março de 2023
Nenhum comentário:
Postar um comentário