De acordo com vários vídeos que circulam nas
redes sociais, todos juntos, há a indicação de que houve o acesso à caixa preta
do Superior Tribunal Eleitoral, tendo sido possível a decodificação do sistema considerado
intransponível do segredo eleitoral brasileiro, que foi mantido em sigilo mesmo
a despeito das inúmeras suspeitas de irregularidades na operacionalidade das
urnas eletrônicas.
Nesses vídeos, consta interessante mensagem afirmando
que, verbis: “Agora temos em mãos os nomes e os votos de 100% dos eleitores.
Amigos, o caixão foi aberto e a questão não é se vamos vencer, já vencemos!”.
Esses vídeos que denunciam possíveis fraudes
nas últimas eleições somente confirmam a extrema incompetência da parte
prejudicada, que demonstra impotência no sentido de reação, funcionando como
autênticos perdedores confirmados, apenas mostrando que houve irregularidades,
mediante a manipulação de resultados da votação, mas é como se não tivesse
havido nada de anormal, em razão da falta de ação pela parte supostamente
prejudica pelo sistema.
O pior de tudo isso é não haver qualquer
notícia sobre a adoção de medidas com vistas aos recursos pertinentes,
especialmente junto aos organismos principais da Justiça brasileira, inclusive
perante o Supremo Tribunal Federal, em clara demonstração de que os fatos
irregularidades apontados nos vídeos realmente feriram direitos e exigem as
devidas reparações, por meio dos necessários esclarecimentos, como assim se procede
em sintonia com a normalmente civilizada, nos países sérios e evoluídos, em
termos políticos e democráticos.
Essa maneira do simplório esperneio, mostrando claramente
que houve irregularidades nas últimas eleições, tem o condão de apenas
materializar o conformismo com a derrota e a falta de iniciativa em se procurar
reagir e se buscar os direitos de reparação das irregularidades, mediante a
impetração de competentes medidas e recursos de todas as maneiras possíveis e nas
diversas instâncias da Justiça brasileira.
A clara impressão que se tem é como se a
derrota nas urnas tivesse sido mais do que normal, merecida, por parte de quem
somente tem capacidade para o levantamento das suspeitas de irregularidades na operacionalização
do sistema eleitoral brasileiro, dando a entender que somente a exposição das
deformidades tivesse o condão de justificar a derrota e pronto, nada mais
interessa a ser feito, como, de fato, foi o que aconteceu de verdade, conforme
mostram os fatos.
A parte derrotada se mostra completamente
incompetente para buscar seus direitos, em especial quanto ao respeito ao fiel
cumprimento da legislação eleitoral, no que diz respeito à transparência dos
resultados das últimas eleições, que foi negada pela Justiça eleitoral, quando
deixou de entregar o “código-fonte” às Forças Armadas, tendo ficado conformado
com a inacreditável situação, em que pese a evidência de forte manipulação da
operacionalidade das urnas eletrônicas, à vista das denúncias em cadeia.
Diante da negativa do “código-fonte”, a parte
derrotada poderia mostrar as deformidades conseguidas e levantadas às
autoridades eleitorais brasileiras, mesmo que elas tenham sido obtidas de forma
clandestina, à vista dos elementos constantes dos vídeos, aproveitando para
apelar, em grau de recurso, por auditoria na operacionalização das urnas eletrônicas.
À vista do exposto, causa muita estranheza a
falta de iniciativa para mostrar às autoridades da Justiça Eleitoral brasileira
o material coligido diretamente desse órgão, deixando claro que o resultado das
urnas colhido e inserido em diversos vídeos apresenta a vitória do outro candidato,
diferentemente dos elementos proclamados com a vitória que não reflete à
realidade das urnas eletrônicas.
Brasília, em 6 de março de 2023
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