terça-feira, 7 de março de 2023

O desvendar das urnas?


De acordo com vários vídeos que circulam nas redes sociais, todos juntos, há a indicação de que houve o acesso à caixa preta do Superior Tribunal Eleitoral, tendo sido possível a decodificação do sistema considerado intransponível do segredo eleitoral brasileiro, que foi mantido em sigilo mesmo a despeito das inúmeras suspeitas de irregularidades na operacionalidade das urnas eletrônicas.

Nesses vídeos, consta interessante mensagem afirmando que, verbis: “Agora temos em mãos os nomes e os votos de 100% dos eleitores. Amigos, o caixão foi aberto e a questão não é se vamos vencer, já vencemos!”.

Esses vídeos que denunciam possíveis fraudes nas últimas eleições somente confirmam a extrema incompetência da parte prejudicada, que demonstra impotência no sentido de reação, funcionando como autênticos perdedores confirmados, apenas mostrando que houve irregularidades, mediante a manipulação de resultados da votação, mas é como se não tivesse havido nada de anormal, em razão da falta de ação pela parte supostamente prejudica pelo sistema.

O pior de tudo isso é não haver qualquer notícia sobre a adoção de medidas com vistas aos recursos pertinentes, especialmente junto aos organismos principais da Justiça brasileira, inclusive perante o Supremo Tribunal Federal, em clara demonstração de que os fatos irregularidades apontados nos vídeos realmente feriram direitos e exigem as devidas reparações, por meio dos necessários esclarecimentos, como assim se procede em sintonia com a normalmente civilizada, nos países sérios e evoluídos, em termos políticos e democráticos.

Essa maneira do simplório esperneio, mostrando claramente que houve irregularidades nas últimas eleições, tem o condão de apenas materializar o conformismo com a derrota e a falta de iniciativa em se procurar reagir e se buscar os direitos de reparação das irregularidades, mediante a impetração de competentes medidas e recursos de todas as maneiras possíveis e nas diversas  instâncias da Justiça brasileira.

A clara impressão que se tem é como se a derrota nas urnas tivesse sido mais do que normal, merecida, por parte de quem somente tem capacidade para o levantamento das suspeitas de irregularidades na operacionalização do sistema eleitoral brasileiro, dando a entender que somente a exposição das deformidades tivesse o condão de justificar a derrota e pronto, nada mais interessa a ser feito, como, de fato, foi o que aconteceu de verdade, conforme mostram os fatos.

A parte derrotada se mostra completamente incompetente para buscar seus direitos, em especial quanto ao respeito ao fiel cumprimento da legislação eleitoral, no que diz respeito à transparência dos resultados das últimas eleições, que foi negada pela Justiça eleitoral, quando deixou de entregar o “código-fonte” às Forças Armadas, tendo ficado conformado com a inacreditável situação, em que pese a evidência de forte manipulação da operacionalidade das urnas eletrônicas, à vista das denúncias em cadeia.

Diante da negativa do “código-fonte”, a parte derrotada poderia mostrar as deformidades conseguidas e levantadas às autoridades eleitorais brasileiras, mesmo que elas tenham sido obtidas de forma clandestina, à vista dos elementos constantes dos vídeos, aproveitando para apelar, em grau de recurso, por auditoria na operacionalização das urnas eletrônicas.

À vista do exposto, causa muita estranheza a falta de iniciativa para mostrar às autoridades da Justiça Eleitoral brasileira o material coligido diretamente desse órgão, deixando claro que o resultado das urnas colhido e inserido em diversos vídeos apresenta a vitória do outro candidato, diferentemente dos elementos proclamados com a vitória que não reflete à realidade das urnas eletrônicas.       

          Brasília, em 6 de março de 2023 

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