Alguns vídeos que circulam nas redes sociais mostram aglomerações de pessoas vestidas de roupas verdes-amarelos, aplaudindo o último ex-presidente brasileiro, que acabara de chegar dos Estados Unidos da América, onde permanecia exiliado, desde o último dia 30 de dezembro.
Diante
desses fatos, eu disse que, à vista das imagens referentes à recepção ao
ex-presidente, em que multidão acorreu à chegada dele ao Brasil, de onde jamais
deveria ter fugido, às pressas, antes do término do mandato para o qual ele foi
eleito, fica bastante patente a motivação por que muitos brasileiros idolatram
homens públicos desonestos, indignos e sem compostura política, verdadeiros lesas-pátrias,
que não se envergonham de roubar o patrimônio dos brasileiros e continuam em
atividades políticas como se fosse normal a prática da desonestidade e da
participação em esquemas criminosos.
Mutatis
mutandis,
isso acontece igualmente com esses seguidores bolsonaristas, que não demonstram
o menor pudor em aplaudir político que foi capaz de trair o Brasil e os
brasileiros, quando mais se precisava dele para salvar o país da tragédia que
se encontra agora, sob o domínio e o comando da desprezível esquerda, com seus
notórios instintos de incompetência, desonestidade e imoralidade, que não têm
sido nenhuma novidade, à vista dos péssimos exemplos de seus governos,
maculados por atos desastrosos e contrários aos interesses do Brasil.
Era
esperado desse cidadão, que enchia os pulmões para dizer, pasmem, por ser
inacreditável: “O Brasil acima de tudo e Deus acima de todos”, como se isso
fosse verdade, diante da sua falta de amor à pátria, quando deixou de decretar
a intervenção militar, implorada pelos verdadeiros brasileiros, que se
colocaram na frente dos quartéis do Exército, sob chuvas, sol e intempéries,
absolutamente em vão, porque seus objetivos de saneamento da podridão que se
apoderava do país e ainda predomina foram completamente ignorados por quem
declarava amor ao Brasil, que demonstrou isso com vergonhoso e indecente gesto
de “banana” para os seus seguidores.
A
intervenção militar, respaldada pelos artigos 37 e 142 da Constituição Federal,
autorizaria que as Forças Armadas promovessem auditoria nas urnas eletrônicas,
a respeito das gravíssimas irregularidades na operacionalização das últimas
votações, sob fortes suspeitas de benefícios recebidos pelo candidato da
oposição, quando, sem a salvadora intervenção, tudo não passou de mal
entendido, prevalecendo a vontade maléfica do sistema dominante e dos
antibrasileiros, que queriam, a qualquer preço, o afastamento do presidente
igualmente antibrasileiro.
O
ex-presidente não teve a mínima sensibilidade para perceber que, sem a
intervenção militar, o poder passaria, como passou, para o domínio da nefasta
banda podre da política brasileira, repita-se, por exclusiva incompetência do
governo.
Pode-se
até a ingenuidade opinião alegar que traidores das Forças Armadas impediram que
o frouxo presidente do país se arregasse e deixasse de decretar a intervenção
militar, esquecendo os ingênuos de que o presidente do país é o
comandante-em-chefe, tendo poderes tanto para exonerar os comandantes militares
como prendê-los, juntamente com os oficiais generais que se insubordinassem
contra a medida adotada por ele, que era soberana e inquestionável, nas
circunstâncias, porque ela dimanava de poderes originariamente constitucionais,
por força do disposto nos antes citados artigos 37 e 142.
O
resumo da ópera é que o amarelão e a covardia desse político foram capazes de
negar a salvação do Brasil, por ele ter deixado de decretar a intervenção
militar, não tendo sequer justificado perante os verdadeiros brasileiros a sua
injustificável omissão, além de ter fugido do Brasil antes do término do
mandato, se asilando, com medo de ser preso, nos Estados Unidos da América.
A
despeito dessa imperdoável tragédia causada ao Brasil e aos brasileiros, ele
volta ao país como verdadeiro herói nacional, conforme os aplausos do povo,
como se ele não tivesse nenhuma culpa pela passagem do poder ao domínio dos
piores e mais deformados políticos da face da Terra.
Convém
que os brasileiros, tanto de direita como de esquerda, precisem se
conscientizar de que a grandeza do Brasil depende da dignidade em apoiar e
eleger somente representantes políticos que honrem os princípios e as condutas
inerentes aos valores para os quais são praticadas as atividades políticas, em
especial, em termos de seriedade, competência, eficiência, honestidade e
responsabilidade.
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