É
com o coração contristado que recebo a notícia da despedida definitiva do irmão
Ditinho, que nos conhecemos nesta coluna do Facebook.
Ele
sempre muito lúcido nas suas colocações e opiniões, que as defendia com puro
ardor, sempre demonstrando ardente amor à pátria, que queria o melhor para ela.
Perdi
um amigo que, vez por outra, entrava na briga em minha defesa, quando eu
precisava do braço protetor e ali ele aparecia para escrever em apoio ao meu
texto.
Fico
muito triste sim, porque eu imaginava conhecê-lo pessoalmente, quando eu fosse
a Uiraúna, para abraçá-lo com o carinho que ele merecia, mas Deus quis que ele
partisse ainda cedo demais, certamente para cuidar de parte do jardim do céu,
aproveitando a sua experiência acumulada há bastante tempo, no cuidado de suas
plantas, que ele se orgulhava de, vez em quando, em nos mostrar, todo feliz.
Lembro-me
que ele queria comprar um livro meu, mas eu disse que ele ia ganhar o livro que
ele queria.
Dias
depois, mandei para ele dois livros, sendo que um foi aquele que eu fiz
importante homenagem ao sempre querido Grupo Escolar Jovelina Gomes.
Por
meio do Facebook, ele me agradeceu e me disse que não acreditava que eu
mandaria nenhum, quanto mais dois livros.
Rogo
a Deus que acolha no seu reino celeste a alma do querido amigo Ditinho, que eu teria
tido muito prazer em conhecê-lo pessoalmente, para conversarmos longamente.
Peço
a Deus que conforte os familiares de Ditinho Minervino, para quem eu transmito
o meu abraço de solidariedade neste momento de intensa dor.
Brasília, em 25 de agosto de 2020
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