segunda-feira, 3 de agosto de 2020

O carinho de Dalivan

Por ocasião da publicação do meu 46° livro, a querida irmã Dalivan escreveu mensagem de apoio ao meu trabalho literário, nestes termos: “Parabéns para você meu irmão por mais um livro que Deus te inspire muito mais cada vez mais por esta cabeça tão abençoada e tão inteligente. Beijos e abraços”.

Em resposta à importante manifestação, eu agradeci e disse que, ao se falar em cabeça, me lembrei imediatamente do amado e saudoso vovô Juvino, que me chamava carinhosamente de "cabeça de mamão", talvez por ela ser parecida com a dele, que era grande, e eu jamais poderia imaginar que essa "cabecinha" seria um dia capaz de produzir sequer uma frase que despertasse o sentido que hoje imprimo nos meus livros, procurando traduzir meu sentimento sobre os fatos da vida, que muito dizem com cada um de nós e tem a importância de oferecer, quiçá, melhor interpretação, evidentemente a meu juízo, acerca deles.

Escrever tem sido o ópio, no bom sentido, que acalenta meu sentido de viver, por preencher aquela lacuna terrível de se chegar à idade avançada sem ter alternativa para utilidade alguma.

Pensando assim, devo ainda escrever, se Deus quiser, muitos outros livros, porque é somente isso que insisto em fazer, bom ou ruim, com muito amor e carinho.

Beijos no seu coração, amada irmã Dalivan.

          Brasília, em 1° de agosto de 2020 

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