Por ocasião da publicação do meu 46° livro, a
querida irmã Dalivan escreveu mensagem de apoio ao meu trabalho literário, nestes
termos: “Parabéns para você meu irmão por mais um livro que Deus te inspire
muito mais cada vez mais por esta cabeça tão abençoada e tão inteligente.
Beijos e abraços”.
Em
resposta à importante manifestação, eu agradeci e disse que, ao se falar em
cabeça, me lembrei imediatamente do amado e saudoso vovô Juvino, que me chamava
carinhosamente de "cabeça de mamão", talvez por ela ser parecida com
a dele, que era grande, e eu jamais poderia imaginar que essa
"cabecinha" seria um dia capaz de produzir sequer uma frase que
despertasse o sentido que hoje imprimo nos meus livros, procurando traduzir meu
sentimento sobre os fatos da vida, que muito dizem com cada um de nós e tem a
importância de oferecer, quiçá, melhor interpretação, evidentemente a meu
juízo, acerca deles.
Escrever
tem sido o ópio, no bom sentido, que acalenta meu sentido de viver, por
preencher aquela lacuna terrível de se chegar à idade avançada sem ter
alternativa para utilidade alguma.
Pensando
assim, devo ainda escrever, se Deus quiser, muitos outros livros, porque é
somente isso que insisto em fazer, bom ou ruim, com muito amor e carinho.
Beijos
no seu coração, amada irmã Dalivan.
Brasília, em 1° de agosto de 2020
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