No
mês de junho último, enviei crônica ao presidente da República, enfocando aspectos
sobre a pobreza da educação brasileira, por mostrar que a atual situação já
atingiu o nível mais profundo que ela poderia se situar, em condições de
calamidade para tão importante setor da administração pública com as
potencialidades cultural, social e econômica do Brasil.
Ao
ensejo, fiz alerta no sentido de que o país não merece tratamento da pior
qualidade como se encontra essa área tão importante, que muito diz com o
desenvolvimento do povo, que precisa ser valorizado em termos de conhecimentos,
por meio do ensino e da educação de qualidade, em sintonia com os avanços
conquistados pela humanidade.
Também
implorei ao presidente brasileiro que se dignasse em priorizar, com urgência,
as políticas do ensino e da educação do Brasil, sob a forma da maior motivação
do seu governo, por se tratar do melhor caminho para conduzi-lo ao
desenvolvimento socioeconômico.
A
respeito da referida crônica, ontem, recebi resposta encaminhada pela
Secretaria de Educação Básica do Ministério da Educação, nos seguintes termos: "Agradecemos
o envio da contribuição e informamos que a demanda será encaminhada para
discussão interna.”.
Imediatamente,
acusei o recebimento da informação acima e disse que fiquei satisfeito em saber
que meu texto vai ao conhecimento de setor que cuida, assim penso, de assuntos
relacionados com a educação do país, cujas autoridades vão ficar sabendo que os
brasileiros gostariam que as políticas de educação precisam e merecem ter
prioridade por parte do governo que tinha como lema de mudanças, na campanha eleitoral,
em termos de qualidade e principalmente de reformas profundas, para que, no
caso da educação e do ensino, possa atingir sensível nível de progresso, em
acompanhamento aos países evoluídos, que chegaram ao elevado nível atual graças
aos maciços investimentos na educação e na tecnologia do ensino, com a
preocupação de se perseguir a efetividade dos objetivos visados na melhoria da
qualidade dos conhecimentos e da formação que correspondam aos esforços do
governo de tirar a educação brasileira da preocupante situação de péssima
avaliação pelos órgãos internacionais, principalmente.
Eu
disse que sabia perfeitamente que minha crônica tem nenhuma valia, mas mostra o
ardente desejo meu e de muitos brasileiros de o Brasil sair desse quadro tão
preocupante, de se investir bastante recurso na educação e se ter retorno tão
decepcionante, dando a entender que é preciso se mudar, com urgência, para
melhor, a maneira de se transmitir a lição, que exige nova dinâmica.
À
toda evidência, somente o Ministério da Educação, especialista na área, onde
pressupõe que estejam as melhores cabeças intelectuais do país, em termos de
educação, tem reais condições de identificar e diagnosticar os problemas que obstaculizam
a melhoria da educação, a par de se criar novos mecanismos de ensino, de modo
que o país renasça para o mundo como modelo da educação, graças à vontade da
mudança por parte do governo, que até o momento vem apenas alimentando o
sistema consolidado do comodismo e da mesmice, que não oferece perspectiva
alguma quanto aos anseios de melhora e evolução nessa área de suma importância
para o desenvolvimento educacional brasileiro.
Tenho
esperança de que o novo ministro da Educação gostaria muito de ser reconhecido,
passando para a história, como aquele educador que foi capaz de revolucionar o
ensino brasileiro e será lembrado também como o educador que teve a
sensibilidade para priorizar e patrocinar as reformas em todos os níveis que se
fizerem necessárias para afastar esse breu envernizado na pobreza da educação e
do ensino brasileiros, porque é muito triste que uma nação com as potencialidade
econômicas, sociais e intelectuais como o Brasil possa permanecer em estágio de
visível deplorabilidade em área tão sensível que é a educação.
Em
conclusão, eu disse que espero que o novo ministro da Educação saberá encontrar
os melhores caminhos para colocar a educação brasileira no patamar de qualidade
e dignidade que ela realmente merece, com que ele será eternamente reconhecido
e agradecido por seu esforço em prol de causa das mais nobres e justas para os
interesses da nação, qual seja, a salvação da educação brasileira.
Brasília, em 7 de agosto de 2020
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