sexta-feira, 7 de agosto de 2020

Objeto de discussão...

No mês de junho último, enviei crônica ao presidente da República, enfocando aspectos sobre a pobreza da educação brasileira, por mostrar que a atual situação já atingiu o nível mais profundo que ela poderia se situar, em condições de calamidade para tão importante setor da administração pública com as potencialidades cultural, social e econômica do Brasil.

Ao ensejo, fiz alerta no sentido de que o país não merece tratamento da pior qualidade como se encontra essa área tão importante, que muito diz com o desenvolvimento do povo, que precisa ser valorizado em termos de conhecimentos, por meio do ensino e da educação de qualidade, em sintonia com os avanços conquistados pela humanidade.

Também implorei ao presidente brasileiro que se dignasse em priorizar, com urgência, as políticas do ensino e da educação do Brasil, sob a forma da maior motivação do seu governo, por se tratar do melhor caminho para conduzi-lo ao desenvolvimento socioeconômico.

A respeito da referida crônica, ontem, recebi resposta encaminhada pela Secretaria de Educação Básica do Ministério da Educação, nos seguintes termos: "Agradecemos o envio da contribuição e informamos que a demanda será encaminhada para discussão interna.”.

Imediatamente, acusei o recebimento da informação acima e disse que fiquei satisfeito em saber que meu texto vai ao conhecimento de setor que cuida, assim penso, de assuntos relacionados com a educação do país, cujas autoridades vão ficar sabendo que os brasileiros gostariam que as políticas de educação precisam e merecem ter prioridade por parte do governo que tinha  como lema de mudanças, na campanha eleitoral, em termos de qualidade e principalmente de reformas profundas, para que, no caso da educação e do ensino, possa atingir sensível nível de progresso, em acompanhamento aos países evoluídos, que chegaram ao elevado nível atual graças aos maciços investimentos na educação e na tecnologia do ensino, com a preocupação de se perseguir a efetividade dos objetivos visados na melhoria da qualidade dos conhecimentos e da formação que correspondam aos esforços do governo de tirar a educação brasileira da preocupante situação de péssima avaliação pelos órgãos internacionais, principalmente.

Eu disse que sabia perfeitamente que minha crônica tem nenhuma valia, mas mostra o ardente desejo meu e de muitos brasileiros de o Brasil sair desse quadro tão preocupante, de se investir bastante recurso na educação e se ter retorno tão decepcionante, dando a entender que é preciso se mudar, com urgência, para melhor, a maneira de se transmitir a lição, que exige nova dinâmica.

À toda evidência, somente o Ministério da Educação, especialista na área, onde pressupõe que estejam as melhores cabeças intelectuais do país, em termos de educação, tem reais condições de identificar e diagnosticar os problemas que obstaculizam a melhoria da educação, a par de se criar novos mecanismos de ensino, de modo que o país renasça para o mundo como modelo da educação, graças à vontade da mudança por parte do governo, que até o momento vem apenas alimentando o sistema consolidado do comodismo e da mesmice, que não oferece perspectiva alguma quanto aos anseios de melhora e evolução nessa área de suma importância para o desenvolvimento educacional brasileiro.

Tenho esperança de que o novo ministro da Educação gostaria muito de ser reconhecido, passando para a história, como aquele educador que foi capaz de revolucionar o ensino brasileiro e será lembrado também como o educador que teve a sensibilidade para priorizar e patrocinar as reformas em todos os níveis que se fizerem necessárias para afastar esse breu envernizado na pobreza da educação e do ensino brasileiros, porque é muito triste que uma nação com as potencialidade econômicas, sociais e intelectuais como o Brasil possa permanecer em estágio de visível deplorabilidade em área tão sensível que é a educação.

Em conclusão, eu disse que espero que o novo ministro da Educação saberá encontrar os melhores caminhos para colocar a educação brasileira no patamar de qualidade e dignidade que ela realmente merece, com que ele será eternamente reconhecido e agradecido por seu esforço em prol de causa das mais nobres e justas para os interesses da nação, qual seja, a salvação da educação brasileira.

          Brasília, em 7 de agosto de 2020 

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