Ao meio da emoção que invadiu o meu ser e me dominou por todo o dia de ontem, no inafastável envolvimento com a elaboração do texto dedicado, com carinho, a papai Vaneir e em resposta às inúmeras e carinhosas mensagens apostas em seguida, deixei de parabenizar, no Dia dos Pais, o meu amado e saudoso segundo pai, que é também aquele que cria e cuida, como no meu caso, em que sempre reconheci que fiquei por muito tempo, em boa parte da minha vida, na companhia de meu querido e inesquecível vovô Juvino.
Do saudoso vovô Juvino, guardo as
melhores lembranças da sua postura de pessoa muito especial, de sublimes
sentimentos humano e cristão, que vivia com a sua família na simplicidade dos
monges, sempre em intensa atividade cuidando das obrigações de homem do campo e
de patriarca responsável por numerosa prole de doze filhos, o que, por si só,
mostra a grande importância desse pai genial e maravilhoso, com muito amor no
coração.
Assim, é com muita alegria que
parabenizo o sempre admirável e respeitado vovô Juvino, pelo Dia dos Pais, por
ele ter sido sim meu outro pai - confirmado como meu padrinho, na pia batismal
-, pelo carinho natural de quem sempre esteve sobre o meu amparo, em companhia
e amor familiares, que certamente têm importante função de transmitir o calor e
o sentimento do aconchego de lar onde reinavam permanentemente os melhores
fluidos de amor, em qualquer lugar onde se estivesse no saudoso casarão do
Sítio Canadá.
Brasília, em 10 de agosto de 2020
Nenhum comentário:
Postar um comentário