terça-feira, 18 de agosto de 2020

O valor da gratidão

            Em comemoração de um ano da publicação do texto referente à dedicatória do meu 40° livro, o Facebook me fez o presente de republicá-lo, fato de muita importância para mim, porque o texto mostra um pouco do meu carinho ao querido padrinho doutor Francisco Pinheiro Rocha, que completara 90 anos de idade, em 2019, e eu aproveitei o fantástico ensejo para mostrar um pouco da minha gratidão a quem muito ajudou na minha trajetória de vida, ao prestar especiais atenções quando eu precisava dele.  

Diante da dedicatória, a distinta conterrânea Espedita Vieira escreveu carinhosa mensagem, nestes termos: “Parabéns, Escritor Antonio Adalmir Fernandes. Você foi muito honesto em reconhecer a ajuda de Dr. Pinheiro. Muito merecida.”.

Em resposta à aludida mensagem, eu disse à querida irmã Espedita Vieira que, graças a Deus, um de muitos princípios que cultuo, com muita intensidade, é justamente o da gratidão, que muito diz com o reconhecimento que a pessoa precisa ter no coração.

Na verdade, padrinho doutor Pinheiro foi meu seguro e permanente anjo da guarda que sempre me amparou em todos os momentos em que precisei dele.

Nunca houve nenhuma recusa de ajuda, porque também não houve caso algum que precisasse interferir nos interesses de outrem, ou seja, todas as ajudas foram estritamente no bom sentido do bem, a começar da noite que cheguei em Brasília, no dia 08 de março de 1966, quando fui direto para a casa dele, tendo sido recebido da melhor maneira possível,

Isso foi fundamental, diante da inexistência de outro local para ficar, e assim por diante se seguiram as ajudas que se tornaram necessárias, principalmente para quem chega em uma cidade como Brasília, sem lenço nem documento, no dizer do ditado popular, onde é tudo muito difícil e desencontrado.

Sou eternamente agradecido a Deus por ter sido apadrinhado por meu padrinho de crisma, o bondoso doutor Pinheiro, que foi fundamental para que eu hoje possa, evidentemente graças aos meus esforços, desfrutar de vida tranquila, em condições de produzir minhas crônicas, no calor da amizade e do carinho das pessoas que me fazem muito feliz e agradecido por este momento especial na minha vida.

Muito obrigado. Abraço

          Brasília, em 18 de agosto de 2020 

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