quinta-feira, 16 de julho de 2020

Agradecimento à professora Ana Fernandes


Na crônica que escrevi sobre o jumento, o nosso “irmão”, fiz menção ao artigo escrito pela conterrânea Ana Fernandes, que versa exatamente sobre o tema.
Diante desse fato, a citada cidadã agradeceu, com palavras bondosas à minhas pessoa, dizendo, verbis: “Obrigada nobre escritor por ler e exaltar meu texto. Assim vou achar que sou escritora rsrs. Escrevo para me distrair, às vezes para expressar o que sinto. Não sou escritora, ainda, mas quem sabe um dia... agradeço imensamente e me sinto lisonjeada em estar nos seus escritos tão coerentes sobre os fatos e que acompanho com muita atenção.”.
Em resposta às palavras lisonjeiras, eu agradeci, de coração, a bondosa avaliação da prezada professora Ana Fernandes sobre meus textos, diante da sua sensibilidade aguçada sobre os fatos da vida, inclusive no que se refere à importância do jumento, o nosso "irmão", que agora realmente ele deixou de ter a relevância que tinha no passado dos meus tempos de Uiraúna.
A senhora passa a fazer parte de meus livros, porque esta crônica e todas que são escritas por mim vão para os meus livros, que agora já estão perto de 46.
Isso é somente para lhe dizer que publiquei meu primeiro livro, em 2011, quando me aposentei do serviço público, juntando tudo que era bobagem escrita, até texto de carta, e pensei que aquele seria apenas o único da vida, para formar a famosa trilogia segundo a qual o homem pode morrer feliz e realizado depois de plantar uma árvore, ter um filho e escrever um livro, e, com tudo isso completado na vida, eu acabara de conquistar a graça divina da felicidade (Kakaká).
Não obstante, o ímpeto inveterado e impulsivo pela escrita era de maneira tal arraigada que vieram, em seguida, o segundo, o terceiro e muitos outros livros, numa sequência que, na atualidade, chego a concluir cada livro em menos de dois meses.
          O livro escrito mais rápido, em termos de elaboração, foi o trigésimo, onde prestei homenagem ao Grupo Escolar Jovelina Gomes, que foi concluído em apenas 35 dias e é um dos livros que me deram muita alegria, por ter feito algo inédito de ex-aluno voltar à escola que lhe ensinou o A, B, C, com o status de escriba com tantos livros sob a sua lavra.
Eu acho isso fantástico, exatamente por se tratar de algo que dificilmente acontece nas histórias das escolas brasileiras, porque as pessoas nem sempre reconhecem a grandeza e a importância das primeiras lições da vida, quando aprenderam a verdadeira riqueza da junção das letras, das palavras e da compreensão da leitura e, enfim da sabedoria e do conhecimento, começados justamente ali.
Tudo isso é para mostrar à senhora, professora Ana Fernandes, que seu dom de escrever bem merece seu primeiro livro e pode contar com o meu apoio, para essa finalidade.
Enfim, é preciso dizer que, quando se toma gosto pela arte de escrever, fica difícil de parar e tenho certeza de que só paro de escrever quando Deus quiser e, como não é diferente, isso Ele quer... (Kakaká).
          Brasília, em 16 de julho de 2020 

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