Conforme
o Protocolo n° 00137.010552/2020-32 e o Código de
Acesso: ptlt6494, a crônica intitulada “A real pobreza da educação” foi
recebida na Presidência da República, acompanhada da seguinte mensagem:
Excelentíssimo Senhor presidente da República Jair
Messias Bolsonaro,
Venho, mui respeitosamente, levar ao conhecimento
de Vossa Excelência uma crônica da minha lavra que enfoca alguns aspectos
relacionados com a pobreza da educação brasileira, mostrando que a atual
situação já atingiu o nível mais profundo que ela poderia se situar, em
condições de calamidade para tão importante setor da administração pública com
as potencialidades cultural, social e econômica do Brasil, que, por certo, não
merece tratamento da pior qualidade pela qual atravessa a sua educação, que
muito diz com o desenvolvimento do seu povo, que precisa ser valorizado em
termos de conhecimentos, por meio do ensino e da educação de qualidade, em
sintonia com os avanços conquistados pela humanidade.
Senhor presidente da República, na qualidade de
escriba autor de 45 livros já publicados, todos versando, basicamente, sobre
princípios éticos, morais e de cidadania, venho, com muito respeito, implorar a
Vossa Excelência que se digne priorizar, com urgência, as políticas do ensino e
da educação do Brasil, sob a forma da maior motivação do seu governo, que pode
nem ser notado por tudo que for feito de importante nele, mas certamente poderá
ser lembrado eternamente pelos esforços e pelas realizações que forem
implementados na melhoria e na qualificação da educação, por meio das medidas
prioritárias voltadas para o aperfeiçoamento e a modernização das estruturas do
ensino e da educação.
Os brasileiros hão de reconhecer todos os seus trabalhos
e esforços em prol da educação, que clama por urgentes cuidados, no sentido da
sua atualização da qualidade metodológica e tecnológica, a exemplo do que já
fizeram com muito sucesso os países que elegeram a educação como a sua
principal prioridade de governo, evidentemente sem se descurar das demais
políticas públicas, porque todas são importantes para o desenvolvimento
socioeconômico.
Respeitosamente,
Brasília, em 3 de julho de 2020
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