A minha crônica que trata da “Carta aberta ao prefeito
de Uiraúna/PB” versa sobre a análise de questões e o oferecimento de sugestões pertinentes
à construção de hospital de verdade para a cidade, à vista, a princípio, da
possível inconsistência dos elementos constantes do projeto enviado à Câmara de
Vereadores, em especial com relação à precariedade da fonte de recursos para o
custeamento total das obras.
Diante disso, a querida tia Francisca escreveu amável
mensagem, dizendo belas palavras sobre a minha pessoa, nestes termos: “meu
querido sobrinho Antônio, quanta paciência e palavras tem você para falar sobre
um determinado assunto. Gênio de verdade, vontade de opinar e saber o que
dizer. Aplausos para você, com força e emoção, da pessoa que você é. Deus lhe
abençoe, com uma tarde de paz e harmonia. Beijos da tia e admiradora!”.
Em
resposta à amada tia Francisca, eu disse que tinha ficado muito sensibilizado e
agradecido pelas palavras de carinho e estímulo ao exercício de escrever sobre
os fatos da vida.
Penso
que, assim como a senhora, o povo de Uiraúna me inspira a dizer o que sinto
pensando no melhor para a minha terra natal.
A
minha esperança é a de que os homens públicos possam interpretar, de forma positiva,
o meu modesto pensamento, no âmbito da boa vontade e do melhor para o interesse
público, com vistas à adoção das melhores medidas que atendam às necessidades
dos uiraunenses.
À
toda evidência, tenho procurado opinar sobre assuntos da maior relevância para
os interesses de meus conterrâneos, na busca da melhor ressonância do bem comum
e tudo farei que tiver ao meu alcance, em termos de contribuição no sentido de
que os homens públicos se convirjam em ideais profícuas e construtivas, para a
realização de obras e serviços em benefício do povo de Uiraúna, que sempre há
de merecer a melhor solução para os seus problemas.
Se
depender de mim, certamente que estarei presente em todos os momentos
importantes da vida da cidade, sempre oferecendo sugestão que entendo que pode
facilitar ou suscitar reflexões para os casos em discussão.
Muito
obrigado pelo carinho ao meu trabalho literário.
Em face desse meu manifesto expressando meu
melhor sentimento de esperança com o porvir, a amada tia Francisca repetiu, com
tons semelhantes, as suas palavras anteriores de puro carinho, ao dizer, se
referindo a mim, que “Você é divino. Só pensa no bem-estar do outro. Grande
prova de amor ao irmão. Na verdade, somos todos irmãos em Cristo Jesus. Lindo
sua atitude e interesse pelo povo de sua terra natal. Louvável a sua iniciativa
e orientação. Deus esteja sempre a iluminar sua vida no sentido do bem comum,
ao seu povo. Ótima noite e um amanhecer tranquilo.”.
Diante
de tanta bondade transmitida no aludido texto, eu agradeci as palavras de
carinho à minha pessoa, certamente em especial à alusão ao texto vestibular, para
dizer que tinha ficado emocionado ante a manifestação de reconhecimento ao meu
trabalho literário.
Não
obstante, com o máximo respeito à querida tia Francisca, digo, com sinceridade,
que nada tenho que possa me comparar a algo divino, salvo, por óbvio, o que
realmente tenho recebido de Deus, que é o enorme dom de juntar as palavras,
formar as frases e construir o texto, em forma de crônica, que, às vezes, há o
encaixe de seu conteúdo com o fato em análise, evidentemente sob a magnânima
inspiração divinal, com o que sou bastante agradecido por esse milagre especial
da vida, porque é evidente que esse fato tem sido a essência da beleza e da
felicidade do meu viver.
Muito
obrigado, querida tia Francisca, pelas significativas manifestações de bondade vindas
do seu amoroso coração, que, por certo, vão muito além do meu merecimento como apaixonado
e inveterado literata, mas as recebo como forma especial de estímulo à persistente
dedicação à arte de escrever as minhas maus traçadas linhas, em especial
apologia à memória do que era muito comum se dizer assim no passado longínquo da
minha infância, na querida Uiraúna.
Brasília,
em 15 de julho de 2020
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