sábado, 14 de novembro de 2020

Muito obrigado, dona kilma!

 

É muito triste a perda de dona Kilma Pinheiro, por se tratar de pessoa excelente, muito educada e de fino trato, cuja sensibilidade humana era espontânea e notável.

Pensar em alguém especial, que consegue ter consigo os melhores e elevados atributos pessoais, reconhecidos por seus semelhantes, que ainda tem o dom divinal de ser generosa e praticar o bem e o amor ao seu próximo, essa pessoa se chamava dona Kilma, que tinha a áurea especial da simplicidade e da humildade, embora tivesse sido possuidora de invejáveis saber e cultura.  

É imensurável a dor pela despedida de dona Kilma para padrinho Pinheiro, filhos, familiares e amigos, por se tratar de pessoa iluminada, que transmitia luz e energia especiais para o seu semelhante.

A saudade de dona Kilma já é grande, ao se saber que nunca mais será possível ser recebido na casa dela com alegria, carinho e o sorriso que sempre ela transmitia pela satisfação do encontro.

Ela deixa o belo exemplo de pessoa que que tinha satisfação em compreender e valorizar o seu próximo, fruto da sua formação cristã, que a fazia se distinguir com o seu carisma de bondade e caridade perante as pessoas.

A imagem de dona Kilma transmite muito da pessoa especial que ela foi, sempre muito atenciosa, gentil, educada e de extrema sociabilidade.

Digo que a tristeza me domina pela perda dela, que é realmente imensa, mas não posso esquecer que, na última vez que a visitei, ela disse, com firmeza nas palavras, que não ia mais tomar determinado remédio, porque ele a fazia passar por insuportável sofrimento de tudo de ruim que pudesse acontecer e judiar o organismo dela.

Isso ficou marcado na minha mente, de como uma pessoa dos melhores índole e sentimento humanos como dona Kilma seria obrigada a passar por tanta provação, mas eu sentia que Deus misericordioso haveria de saber o momento exato de parar com a dor dela, que foi exatamente hoje, dando por encerrada a vida de pessoa excepcional, como ser humano de qualidades agradabilíssimas e fora de série, possuidora de austral sempre acima dos melhores padrões humanitários.

Enfim, chega a ser indescritível a saudade pela ausência de dona Kilma, ao lembrar-me que, desde que a conheci, há mais de cinquenta anos, quando cheguei em Brasília, ela me recebia na sua casa com muito carinho, alegria e sorriso fácil, em implícita manifestação de espontânea felicidade pela minha presença, ao que tudo era correspondido por mim, com o mesmo sentimento de pura satisfação.

Sou muitíssimo agradecido a Deus por ter conhecido dona Kilma, de quem recebi especiais atenções, muito além do meu merecimento, e estímulo, com palavras de apoio à minha pessoa.

O certo mesmo é que pessoa como dona Kilma tem passagem marcante na vida da gente e jamais será esquecida.

Aproveito o ensejo para solidarizar-me com a imensa dor sentida pelos familiares, em especial, por padrinho Pinheiro, porque ele e dona Kilma eram apenas única alma, que se uniam em harmoniosa graça divinal, em tudo nesta vida, formando o que se costuma chamar de par perfeito.

Rogo que Deus propicie o conforto aos familiares e conceda a paz celestial à alma de dona Kilma.

Com certeza, Deus há de acolher dona Kilma no melhor dos paraísos, porque a bondade dela bem merece ser tratada com a supremacia dos carinhos celestiais.

Amém!

Brasília, em 13 de novembro de 2020

Como forma de homenagear dona Kilma, permito-me publicar artigo da lavra de Dione Lula Pinheiro, por refletir qualidades especiais dessa pessoa notável, que merece o melhor carinho, conforme a seguir: 

Tia Kilma voa...

Voa minha estrelinha do amor!

O céu é tua grandeza infinita.

Ilumina nossa terra saudosa de ti.

Voa, voa Estrela Kilma

que ao amor conduz, em Luz

Hoje partiu para a casa do Pai a Pessoa mais linda,

mais generosa,

mais amorosa,

mais gentil,

mais culta,

mais sensível,

O espírito mais lindo que já conheci.

Minha tia Kilma.

Ser humano de uma grandeza ímpar.

Sou testemunha do bem que sua existência

fez para a humanidade.

Obrigada tia Kilma.

Obrigada ao bem que a conduziu até nós e,

nos deu a graça de sua presença.

Namastê”.

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