terça-feira, 17 de novembro de 2020

Publicação do meu 48° livro

  

É com coração renovado de alegria e felicidade que anuncio a conclusão de mais uma importante obra literária, que vem se juntar à minha coleção de livros, contribuindo para o que eu denomino de alimento da energia que preciso para a continuidade da vida literária, ante a compreensão suprema de que Deus me deu o dom de gostar intensamente de preencher o ócio da vida com a elaboração das minhas modestas e despretensiosas crônicas.

Tenho certeza que cumpro, com fidelidade, a missão cívica e patriótica de comentar, analisar e opinar sobre os fatos da vida, colocando esse pensamento diariamente sob o formato de crônicas, que, segundo imagino, vêm merecendo a aprovação, o incentivo e o carinho de leitores amigos, que se devotam em apoio ao que escrevo em perfeita harmonia com o assunto em causa e segundo o meu livre pensamento.

Agradeço a generosidade divina, com enorme satisfação, pela dádiva da exuberante inspiração para escrever e elaborar as minhas crônicas que integram o presente livro, procurando evidenciar a graça que sempre tem acontecido com o surgimento das mensagens que são a razão maior da vazão natural às ideias colocadas no papel.

A maneira como escrevo me faz feliz e me anima ao envolvimento continuado e permanente pelo trabalho literário, para o meu deleite pessoal e o teste da carinhosa tolerância de seguidores à espreita por novos textos que possam atender ao seu gosto pela leitura e quiçá por novos conhecimentos, porque é exatamente com essa finalidade que me proponho a observar e analisar os fatos e sobre eles opinar de forma objetiva, imparcial e verdadeira.

Diante dessa perspectiva, afirmo que a enorme motivação para eu escrever tem sido o combustível vital que me move e anima a viver com a alegria de tentar, com incansável insistência, organizar ideias e resumi-las em palavras, crônicas e livros, vivendo momentos fantásticos em cada instante da vida, exatamente por eu me inserir nesse mundo mágico, propiciado pela sublime arte de mexer e trabalhar continuamente com as inarredáveis letras do rico alfabeto pátrio.

É importante a afirmação de que a conclusão de mais uma obra literária me estimula a escrever cada vez mais e isso mostra que meu coração bate em ritmo bem forte de felicidade e diz que se encontra em permanente estado de graças, por merecer o fantástico presente dos deuses da literatura à minha pessoa, por meio da permissão do mínimo domínio da genial arte de escrever, sempre com simplicidade e com o apetite que me encanta diuturnamente, pela motivação do encorajamento do recomeço de mais outro livro que logo mais se desponta para o mundo literário.

Desta feita, trata-se do meu 48º livro, que tem o título bem sugestivo de “Fatos em didática”, cujas crônicas discorrem, como de costume, sobre a análise de fatos da vida, na forma como gosto de interpretá-los, com destaque para as matérias mais importantes do cotidiano, evidentemente sob o meu prisma de avaliação crítica.

Considero importante ressaltar que a análise do noticiário político-administrativo merece o foco principal nas minhas crônicas, que é também do interesse natural dos meios de comunicação em geral, diante das calorosas discussões sobre as políticas e os projetos de interesse da sociedade.

São muitos os assuntos modelados e analisados diariamente por mim, compreendendo a abordagem, o esclarecimento e a opinião pessoal, sempre enfocados com minúcia, verdade e imparcialidade, envolvendo temas da atualidade, normalmente com relevante interesse para a sociedade.

Mais uma vez, privilegio à praxe adotada por mim, com a deferência que faço da dedicatória dos meus livros às pessoas importantes e queridas, tendo a felicidade de prestar carinhosa e merecida homenagem a personalidade considerada de sublime relevância para a minha vida ou para a humanidade, normalmente em razão de ter prestado alguma contribuição para o seu semelhante.

É com bastante alegria que tenho o privilégio de saudar e homenagear, no referido livro, que se enriquece de importância, em forma de dedicatória, o querido e saudoso conterrâneo professor José Orlando Fernandes, que é pessoa das minhas especiais estima e admiração, como forma de gratidão ao conterrâneo que se notabilizou pela prestação de relevantes serviços ao ensino e à educação de Uiraúna, em especial.

A fotografia da capa do livro também é especial, porque ela se refere ao prédio do educandário que tem muito a ver com a vida professoral do homenageado, qual seja, o Ginásio Professor Afonso Pereira, de Uiraúna.

Eis a seguir a citada dedicatória, que se encontra registrada, com sublime carinho, no meu 48º livro:

                                               “DEDICATÓRIA

É com imensa satisfação que dedico este livro ao nobre conterrâneo professor José Orlando Fernandes (in memoriam), famoso e exemplar educador de Uiraúna, Paraíba, conforme mostra o seu invejável curriculum vitae, onde consta que ele participou dos trabalhos destinados à criação do primeiro colégio de ensino de 1ª à 4ª série de Uiraúna, tendo sido um dos fundadores beneméritos do Ginásio Professor Afonso Pereira, da Fundação Padre Ibiapina, com sede na Paraíba, sendo também o seu primeiro diretor. O professor Orlando tem o reconhecimento de ter participado também, de maneira efetiva, da criação de colégio do mesmo padrão do aludido ginásio, na cidade coirmã de Luís Gomes/RN, onde integrou o seu corpo docente e deixou seu nome gravado nos anais daquela cidade como importante benemérito da sua educação. O professor Orlando integrou o corpo docente do Colégio Estadual de Uiraúna, como professor, na área de educação física. A vida pública do magnífico homenageado é de tamanha expressão e relevância que sequer caberia neste papel (força de expressão), à vista de tantas atividades importantes desempenhadas por ele, em vários setores, como na prefeitura de Uiraúna, na Comarca da cidade, no Poder Judiciário da Paraíba, no Sindicato Rural de Uiraúna, no Tênis Clube de Uiraúna, entre outras missões de destaque, que foram desincumbidas por ele com competência e eficiência. Outra função que o professor Orlando desempenhou, com satisfação e orgulho, foi a de correspondente de imprensa e emissoras, a exemplo da Difusora Rádio Cajazeiras, da Rádio Alto Piranhas, ambas da cidade de Cajazeiras/PB, da Rádio Verdes Mares, do Ceará, e do jornal Diário da Semana, de João Pessoa-PB. A importância do professor Orlando fez com que ele ganhasse nome de rua, no Conjunto Ananias Figueiredo, em Uiraúna. Como professor de Educação Física, ele foi homenageado com seu nome em academia pública de esportes, em Uiraúna. O Tribunal Regional Eleitoral, seção de Uiraúna, denominou a Sala de Informática de professor José Orlando Fernandes. O professor Orlando foi homenageado com os títulos de Cidadão e Cidadão Honorífico de Luís Gomes, em razão do reconhecimento pelos relevantes serviços prestados àquela cidade. O homenageado deixou como importante legado a marca de notável educador em sua querida Uiraúna e em Luís Gomes-RN, em cujos educandários ele pontificou e contribuiu para o engrandecimento do ensino e da educação na parte das suas atribuições, tendo se tornado digno do eterno reconhecimento pela dedicação e pelo amor ao ofício de instruir e formar cidadãos. Com a viva lembrança que guardo do professor Orlando, posso afirmar com absoluta convicção que nunca vi, na minha vida, uma pessoa com tanto amor e espírito de dedicação como os que foram demonstrados pelo professor Orlando, que encarava o seu ofício como o suprassumo da sua personalidade, deixando patente que ele era sim o símbolo e a imagem do professor que entendia que isso lhe proporcionava o direito de se considerar o  cidadão da maior importância para a sociedade e, na verdade, ele estava completamente com a razão, porque não existe outra profissão mais importante do que a de professor, com todo respeito às demais, porque ela tem a capacidade de difundir conhecimentos técnico-científicos para as outras profissões, que certamente existiriam, mas sem a eficiência dada por aquela. Sei perfeitamente que a minha modesta ou nenhuma autoridade de mero escriba não me confere poder algum, mas, mesmo nestas condições de extrema precariedade, peço vênia para sugerir, se ainda não existir, que o professor José Orlando Fernandes seja considerado patrono dos professores de Uiraúna, por ver nesse importante ato simbólico o reconhecimento à pessoa que encarnou como ninguém, imagino, forma especial de amor à sua relevante profissão: a de professor. Trata-se de ato de inteira justiça a ser conferido à pessoa que faz jus, por ter se dedicado com muito empenho ao seu ofício e feito muito pelos ensino e educação, principalmente de Uiraúna. Essa medida, se aceita a sugestão, precisa ser declarada por ato de órgão competente, talvez pela Câmara de Vereadores da cidade, que se engrandecerá em aprovar medida de tamanha importância, na certeza de que os professores da cidade se encherão de orgulho em ter o professor Orlando como o seu lídimo patrono. Também me lembro, com saudade, das lindas imagens do pai amoroso, quando o professor Orlando, rigorosamente ao cair da tarde, levava seus filhos, todos arrumadinhos depois do banho, para se divertirem na praça padre José de França, que ficava a poucos metros da casa dele. Outro fato digno de registro do professor Orlando era a sua forte religiosidade, sendo apoiador e participante assíduo das atividades religiosas da igreja Jesus, Maria e José. Lembro-me do vivo entusiasmo do professor Orlando quando ele esteve visitando Brasília, ainda na década de oitenta, que não se cansava de enaltecer a modernidade e as belezas da arquitetura da nova capital do Brasil, reconhecendo a sua pujança de extraordinária cidade monumento da humanidade. Nessa ocasião, o professor Orlando deu-me a honra de visitar a minha residência, onde tive a oportunidade de lhe mostrar as medalhas referentes aos meus títulos honoríficos recebidos nas áreas federal e distrital e ele se mostrou maravilhado com elas, tendo me elogiado com tanto carinho que eu nem imaginava que aqueles títulos eram tão importantes como ele assim entendeu. O professor Orlando foi personagem da maior importância para a história social, religiosa, educacional, cultural e esportiva de Uiraúna, por ter sido pessoa pública modelar que contribuiu com parcela significativa para o progresso da cidade, com o seu incansável trabalho de professor e de múltiplas atividades desincumbidas, todas do maior interesse para o engrandecimento da sociedade uiraunense. Ao querido e saudoso professor José Orlando Fernandes, dedico minhas elevadas e justas homenagens, por sua importante vocação, em especial, ao ofício dedicado ao ensino e à educação de Uiraúna, tendo se tornado exemplo de abnegação e amor ao seu próximo, motivo pelo qual peço a Deus que ele continue a servir como espelho de profissional que valoriza as artes de educar e ensinar.".
            Muito obrigado.
            Brasília, em 17 de novembro de 2020

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