O cantor
e compositor Erasmo Carlos encerrou seu ciclo de vida, na Terra.
É com
muita tristeza que o Brasil fica sabendo que Erasmo Carlos se despediu, em
definitivo, de seus fãs, porque ele foi grande ícone da Música Popular
Brasileira e um dos expoentes da Jovem Guarda, sempre atuando em parceria com o
seu amigo de fé, irmão camarada Roberto Carlos, com quem fez quantidade
fenomenal de músicas românticas, que se tornaram eternas, cujas lembranças são
marcantes e de performance inesquecível.
Muitas
das suas músicas falavam diretamente o âmago
do amor e da paixão, que ajudaram a encantar os apaixonados, inebriados
ao meio de canções que se tornaram fiéis companheiras dos enamorados.
O
Tremendão, como era assim chamado, foi um dos pioneiros do rock e símbolo maior
e consagrado do movimento conhecido por Jovem Guarda.
Ele foi
autor de inúmeras canções musicais de
alta qualidade poética, sendo venerado por sua genialidade como compositor de
refinado talento.
Na
verdade, o Tremendão foi autor de mais de 600 músicas, com destaque para os
clássicos como “Sentado à Beira do Caminho”, “Minha Fama de Mau”, “Mulher”,
“Quero que tudo vá para o inferno”, “Mesmo que seja eu” e “É proibido fumar”,
entre outros grandes sucessos, que constituíram o seu brilhante legado como um
dos maiores autores e compositores brasileiros e mundiais, razão da admiração e
do carinho de legião de fãs e amigos.
Com o
agradecimento pela extraordinária obra do Tremendão, esperam-se que ele esteja
bem feliz nos braços do Criador, depois de ter realizado magistral trabalho de
muito amor ao próximo.
Muito
obrigado, genial Erasmo Carlos...
Brasília,
em 22 de novembro de 2022
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