segunda-feira, 14 de novembro de 2022

Respeito à intimidade!

 

Em mensagem postada por esquerdista, consta o texto com o seguinte teor: “Quem reclamou dos banheiros unissex nas escolas está usando há dez dias o mesmo banheiro químico nas frentes dos quartéis.”.

A mentalidade esquerdista, como visto nas opiniões à mensagem acima, por si só mostra a sua inteligência sobre a interpretação dos fatos da vida.

O que se questiona, na verdade, é o uso coletivo, ou seja, pessoas de ambos os sexos, melhor esclarecendo, homens, mulheres, crianças, fazendo uso ao mesmo tempo de sanitários comuns, em que o homem pode ter o direito de chegar no recinto e puxar seu instrumento para urinar, coincidentemente na presença de crianças do sexo feminino, que é algo estapafúrdio, segundo os princípios de civilidade preferível por gerações, diante da preservação da intimidade, à luz da evolução sadia da humanidade.

No entendimento de valorização da individualidade, sob o prisma do princípio natural de civilidade, isso tem o nome de promiscuidade que a esquerda entende que seja normal, à vista da defesa dessa pouca-vergonha, na forma das mensagens que acompanham o texto, que mostram insensibilidade perante a vulgarização e deformidade de costumes sadios e de educação para gente evoluída, que briga pela integridade ao respeito à família tradicional, onde devem existir sanitários exclusivamente para pessoas do mesmo sexo, onde seja permitido o uso, individual ou coletivo, somente para pessoas do sexo feminino, se ele se destinar às mulheres, ou do sexo masculino, se ele for reservado para homens.

As pessoas aproveitam casos excepcionais, como esse da improvisação de banheiro químico, sim, permitindo o uso de ambos os sexos, porém, com a entrada de somente uma pessoa de cada vez, que pode ser homem ou mulher, mantida a sua privacidade, por se tratar, repita-se, de situação improvisada e de emergência, para atender às necessidades públicas, sem qualquer desrespeito aos bons costumes.

É muito desagradável que as pessoas aproveitem situação de excepcionalidade como essa para criticarem fatos sem a necessária correlação com a realidade fática, uma vez que as situações são notoriamente distintas, não servindo em nada para a defesa de mentalidades poluídas, que acham normal o uso, ao mesmo tempo, de sanitários coletivos por pessoas dos dois sexos.

 Isso, na verdade, tem o nome de desrespeito à dignidade do ser humano com o mínimo de mentalidade sadia, que se preocupa com a integridade dos costumes e da manutenção da família tradicional brasileira.

Infelizmente, nos novos tempos, hão de surgir pessoas com mentalidades deformadas diante dos bons costumes da família e da sociedade, tendo por base ideologias de aceitação da banalização de normas sociais que precisam ser defendidas pelas pessoas que preferem o respeito às tradições e aos costumes seculares.

Brasília, em 14 de novembro de 2022

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