Em
mensagem postada por esquerdista, consta o texto com o seguinte teor: “Quem
reclamou dos banheiros unissex nas escolas está usando há dez dias o mesmo
banheiro químico nas frentes dos quartéis.”.
A
mentalidade esquerdista, como visto nas opiniões à mensagem acima, por si só
mostra a sua inteligência sobre a interpretação dos fatos da vida.
O
que se questiona, na verdade, é o uso coletivo, ou seja, pessoas de ambos os
sexos, melhor esclarecendo, homens, mulheres, crianças, fazendo uso ao mesmo
tempo de sanitários comuns, em que o homem pode ter o direito de chegar no
recinto e puxar seu instrumento para urinar, coincidentemente na presença de
crianças do sexo feminino, que é algo estapafúrdio, segundo os princípios de
civilidade preferível por gerações, diante da preservação da intimidade, à luz
da evolução sadia da humanidade.
No
entendimento de valorização da individualidade, sob o prisma do princípio
natural de civilidade, isso tem o nome de promiscuidade que a esquerda entende
que seja normal, à vista da defesa dessa pouca-vergonha, na forma das mensagens
que acompanham o texto, que mostram insensibilidade perante a vulgarização e deformidade
de costumes sadios e de educação para gente evoluída, que briga pela
integridade ao respeito à família tradicional, onde devem existir sanitários
exclusivamente para pessoas do mesmo sexo, onde seja permitido o uso,
individual ou coletivo, somente para pessoas do sexo feminino, se ele se
destinar às mulheres, ou do sexo masculino, se ele for reservado para homens.
As
pessoas aproveitam casos excepcionais, como esse da improvisação de banheiro
químico, sim, permitindo o uso de ambos os sexos, porém, com a entrada de
somente uma pessoa de cada vez, que pode ser homem ou mulher, mantida a sua
privacidade, por se tratar, repita-se, de situação improvisada e de emergência,
para atender às necessidades públicas, sem qualquer desrespeito aos bons
costumes.
É
muito desagradável que as pessoas aproveitem situação de excepcionalidade como
essa para criticarem fatos sem a necessária correlação com a realidade fática,
uma vez que as situações são notoriamente distintas, não servindo em nada para
a defesa de mentalidades poluídas, que acham normal o uso, ao mesmo tempo, de
sanitários coletivos por pessoas dos dois sexos.
Isso, na verdade, tem o nome de desrespeito à
dignidade do ser humano com o mínimo de mentalidade sadia, que se preocupa com
a integridade dos costumes e da manutenção da família tradicional brasileira.
Infelizmente,
nos novos tempos, hão de surgir pessoas com mentalidades deformadas diante dos
bons costumes da família e da sociedade, tendo por base ideologias de aceitação
da banalização de normas sociais que precisam ser defendidas pelas pessoas que
preferem o respeito às tradições e aos costumes seculares.
Brasília,
em 14 de novembro de 2022
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