Diante
de fotografia mostrando lindo cenário do sertão, eu escrevi mensagem
enaltecendo a bela explanação da prezada amiga professora Socorro Fernandes, dizendo
que endossava, com a permissão dela, as precisas palavras sobre a dissertação referente
ao flagrante de imagem retratada de exuberante panorama do agradável e vistoso
sertão, singelo como sempre, em tudo que ele representa para todos nós.
A
deslumbrante imagem peculiar do querido Nordeste, na sua forma de rica
natureza, a mostrar, em primeiro plano, o “irmão” jumento e, ao fundo, a casa
com alpendre, complementada por céu celeste anil, que sustenta o astro rei, o
sol, cuja imagem tem bastante significado para as nossas origens matutinas.
A
fotografia tem o condão de nos retroceder ao tempo, em enormes e saudáveis
lembranças de bons momentos vividos nesse ambiente bucólico e de povo feliz,
sentado na velha cadeira de balanço, sem a menor preocupação, senão em ver
apenas o tempo passar, se beneficiando da aragem do frescor dos ventos
vespertinos.
A amiga professora Socorro Fernandes me brindou
com rica mensagem, ao afirmar nestes termos: “Caro amigo e ilustre escritor,
Antonio Adalmir Fernandes, suas palavras são ricas e sábias, como sempre, suas
importantes e inteligentíssimas considerações, transmitem muito conhecimento! Vc
realçou ricamente, ilustrou com seu farto vocabulário tudo que eu quis dizer
sobre a beleza e significação desse Quadro tão belo e tão real do nosso SERTÃO!
Quando eu encontrei nas redes sociais, me tocou o coração por ser tão perfeito!
Tudo obra da CRIAÇÃO DIVINA! Simplesmente! Encantador!”.
Em resposta, eu disse que, na verdade, as suas
palavras sobre meu texto vão muito além do merecimento dele, que somente
pincelou a beleza encantadora da fotogenia emoldurada na natureza do sertão,
que é rica e inigualável.
Muito obrigado pelo seu carinho.
Brasília,
em 9 de novembro de 2022
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