quarta-feira, 16 de novembro de 2022

O enigma das urnas?

 

Depois do resultado da última votação, tem-se falado intensamente sobre a possibilidade de fraudes no processo eleitoral, inclusive sobre a descoberta de desvio de votos de candidatos para outro, a ponto de se ter chegado à descoberta criptográfica da votação, o que vale dizer que o sigilo do voto teria sido mandado para o espaço sideral, além de outros acessos nos arquivos do Tribunal eleitoral.

Se isso é verdade, chega a ser risível se dizer que é crime a violação do segredo do voto, quando, no caso, se confirmar fraudes inatas e propositais, se realmente tenham acontecido, porque tudo isso é algo que não se pode descartar, ante o comportamento exposto pele sistema vigente.

Isso dá a entender que o voto fraudado, se confirmado, teria imunidade e o acesso a ele é passível de penalidade, como se o dolo tivesse prevalência sobre a verdade, fato este que só demonstra o sentido da índole inerente ao jeitinho brasileiro, de enganação e trapaça aos homens de bem!

É simplesmente surreal que o crime perpetrado por meio de fraudes processuais possa ganhar status de legitimidade, tornando-se inviolável o seu segredo, em nome da moralidade consagrada no submundo da criminalidade?

Que paguem por seus pecados todos aqueles que defendem a pureza ética da bandidagem, quanto mais no que se refere à gangue da Justiça eleitoral, caso se firmem as fraudes, como se o objeto do crime tivesse muito mais valor do que a pureza da correção do processo eleitoral.

 O que se sabe, por enquanto, é que as informações em circulação na internet são em termos bastante técnicos, em que a termologia usada pelos internautas é de quem tem conhecimento dos meandros da informática, o que nos leva a acreditar que as notícias podem ser promissoras quanto à busca da verdade eleitoral brasileira, sempre cuidada sob o manto do sigilo sepulcral.

          Alguns entendidos em informática dizem que a conversa sobre log de dados, termo usado pelas pessoas, que estão nas mensagens, é arquivo onde são gravados, em ordem cronológica, os eventos ocorridos em um sistema computacional, a exemplo do processo brasileiro de votação.

Enfim, há a esperança de que o somatório de muitos achados que correm pela internet se convirja para o encontro do norte a conduzir às buscas para o final almejado, que é o desvendamento do enigma das urnas eletrônicas, defendido a sete chaves pela Justiça eleitoral, mas nem tudo é infinito, imagina-se.

O tempo urge e o povo se impacienta, evidentemente à espera da melhor solução possível para os mistérios da caixa-preta da Justiça eleitoral.

Queira o deus da informática e da verdade que tudo possa ser esclarecido da melhor maneira possível, para a confirmação segura sobre a votação brasileira!

Se realmente seja possível a descoberta desse esquema enigmático das urnas eletrônicas, só resta passar a régua e enfileirar todos os envolvidos rumo à solitária, que é a única forma de se pensar a passar a limpo esta nação dominada por verdadeira gangue de bandidos de colarinho branco, que infelizmente vem dominando o eterno indefeso, desprotegido e explorado Brasil.

Brasília, em 16 de novembro de 2022

Nenhum comentário:

Postar um comentário