Depois
do resultado da última votação, tem-se falado intensamente sobre a possibilidade
de fraudes no processo eleitoral, inclusive sobre a descoberta de desvio de
votos de candidatos para outro, a ponto de se ter chegado à descoberta
criptográfica da votação, o que vale dizer que o sigilo do voto teria sido mandado
para o espaço sideral, além de outros acessos nos arquivos do Tribunal
eleitoral.
Se
isso é verdade, chega a ser risível se dizer que é crime a violação do segredo
do voto, quando, no caso, se confirmar fraudes inatas e propositais, se
realmente tenham acontecido, porque tudo isso é algo que não se pode descartar,
ante o comportamento exposto pele sistema vigente.
Isso
dá a entender que o voto fraudado, se confirmado, teria imunidade e o acesso a
ele é passível de penalidade, como se o dolo tivesse prevalência sobre a verdade,
fato este que só demonstra o sentido da índole inerente ao jeitinho brasileiro,
de enganação e trapaça aos homens de bem!
É
simplesmente surreal que o crime perpetrado por meio de fraudes processuais possa
ganhar status de legitimidade, tornando-se inviolável o seu segredo, em
nome da moralidade consagrada no submundo da criminalidade?
Que
paguem por seus pecados todos aqueles que defendem a pureza ética da
bandidagem, quanto mais no que se refere à gangue da Justiça eleitoral, caso se
firmem as fraudes, como se o objeto do crime tivesse muito mais valor do que a
pureza da correção do processo eleitoral.
O que se sabe, por enquanto, é que as informações
em circulação na internet são em termos bastante técnicos, em que a termologia
usada pelos internautas é de quem tem conhecimento dos meandros da informática,
o que nos leva a acreditar que as notícias podem ser promissoras quanto à busca
da verdade eleitoral brasileira, sempre cuidada sob o manto do sigilo sepulcral.
Alguns
entendidos em informática dizem que a conversa sobre log de dados, termo usado pelas
pessoas, que estão nas mensagens, é arquivo onde são gravados, em ordem
cronológica, os eventos ocorridos em um sistema computacional, a exemplo do processo
brasileiro de votação.
Enfim,
há a esperança de que o somatório de muitos achados que correm pela internet se
convirja para o encontro do norte a conduzir às buscas para o final almejado,
que é o desvendamento do enigma das urnas eletrônicas, defendido a sete chaves
pela Justiça eleitoral, mas nem tudo é infinito, imagina-se.
O
tempo urge e o povo se impacienta, evidentemente à espera da melhor solução
possível para os mistérios da caixa-preta da Justiça eleitoral.
Queira
o deus da informática e da verdade que tudo possa ser esclarecido da melhor
maneira possível, para a confirmação segura sobre a votação brasileira!
Se
realmente seja possível a descoberta desse esquema enigmático das urnas
eletrônicas, só resta passar a régua e enfileirar todos os envolvidos rumo à
solitária, que é a única forma de se pensar a passar a limpo esta nação
dominada por verdadeira gangue de bandidos de colarinho branco, que
infelizmente vem dominando o eterno indefeso, desprotegido e explorado Brasil.
Brasília,
em 16 de novembro de 2022
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