quinta-feira, 10 de novembro de 2022

Repúdio à agressão infantil

 

Postagem que circula nas redes sociais mostra a imagem de duas crianças do sexo feminino sendo obrigadas, por duas professoras, a se beijarem, sob a informação de se tratar de escola de Cabedelo, Paraíba, que teria promovido doutrinação LGBT com alunos aparentemente entre quatro e cinco anos, se muito, à vista da aparência do tamanho delas.

A imagem é cristalina à luz solar, mostrando crianças inocentes e indefesas se beijando, como se isso fosse o simples exercício do amor entre criaturas normais, ante os sagrados princípios estruturados no seio das famílias tradicionais brasileiras.

Sim, isso pode até ser considerado normal na compreensão de quem realmente despreza a grandeza dos valores e dos princípios de civilidade, em completa desarmonia com a normal evolução da humanidade.

Esse sentimento de notória insensatez de ofensividade aos princípios cristão e familiar tem o respaldo da ideologia da esquerda, que se harmoniza e aceita com essa forma de comportamento desestruturante da decência e do respeito ao que há de mais sagrado na cultura de um povo, que elegeu o purismo dos princípios que preservam a integridade da dignidade humana, na forma do respeito aos sentimentos individuais.

Essa forma de comportamento acena, com muita clareza, para gigantesco passo para a generalização da deformidade dos princípios da sociedade moderna, evoluída e inteligente, que não se conforma com a vulgarização da promiscuidade representada pela iniciação da sexualidade entre crianças inocentes, que não fazem a mínima ideia das verdadeiras sensibilidades precoces dos prazeres sexuais, fato que constitui agressão infantil, com caracterização de crime.

Não há a menor dúvida de que esse caminho defendido pela esquerda se trata de experiência extremamente desastrosa, em forma de verdadeira tragédia social, além de evidenciar indiscutível regressão do homem, diante do que já existe consolidado como família ideal de respeito aos princípios humanitário e de civilidade, com a garantia da estabilidade e do fortalecimento entre os seus integrantes, sob a égide de condutas institucionalizadas com base no respeito aos princípios da dignidade e da moralidade, no geral, com o respaldo nos ensinamentos bíblicos, cujo evangelho contribui para a garantia da firmeza na estrutura apenas no amor familiar de respeito entre as pessoas.

Enfim, a degradante e a preocupante figura dessas duas criancinhas mais do que inocentes, que serviram de ensaio para a pior decomposição dos salutares princípios inerentes ao ser humano, somente pode ser fruto e inspiração nas artes com origem nas coisas do demônio, que tem realmente a capacidade infernal para o engendramento das terríveis ideias contra as sadias estruturas humanas, a exemplo do que é visto na deplorável mensagem esquerdista, que a todos enoja.

Compete ao homem de boa vontade e amor no coração não permitir que tamanho infortúnio se infiltre, em definitivo, no seio da sagrada família brasileira, que não merece passar por transformação tão radical e abusiva aos bons costumes, como essa tragédia consentida por mentes doentias e insanas, que tramam a desagregação da família tradicional brasileira.

É precisa se apelar, com veemência, para a lucidez das pessoas evoluídas e normais, no sentido de reavaliar a sua importante conduta diante dessa regressão social, na forma da ideologia de gênero, ao se colocarem contra essas ideias nojentas de tentativa de degeneração da família, que tem fundamental importância na estrutura da sociedade, cuja esculhambação no seu seio somente agrada a núcleo de idiotas com mentes demoníacas e destituídas de amor aos princípios familiares.

Urge que as pessoas de boa índole se posicionem em favor da preservação e do respeito à sacralidade da família brasileira, que tem sido exemplo para o mundo de harmonia, tolerância e amor aos princípios de dignidade e preservação dos costumes já consolidados, porque seus valores se engrandecem exatamente na forma da atual estrutura familiar, sob respeito aos padrões que são mantidos ao longo dos tempos.

Brasília, em 10 de novembro de 2022

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