Postagem que circula nas redes sociais mostra a
imagem de duas crianças do sexo feminino sendo obrigadas, por duas professoras, a se beijarem, sob a informação de se
tratar de escola de Cabedelo, Paraíba, que teria promovido doutrinação LGBT com
alunos aparentemente entre quatro e cinco anos, se muito, à vista da aparência
do tamanho delas.
A
imagem é cristalina à luz solar, mostrando crianças inocentes e indefesas se
beijando, como se isso fosse o simples exercício do amor entre criaturas
normais, ante os sagrados princípios estruturados no seio das famílias tradicionais
brasileiras.
Sim,
isso pode até ser considerado normal na compreensão de quem realmente despreza
a grandeza dos valores e dos princípios de civilidade, em completa desarmonia com
a normal evolução da humanidade.
Esse
sentimento de notória insensatez de ofensividade aos princípios cristão e
familiar tem o respaldo da ideologia da esquerda, que se harmoniza e aceita com
essa forma de comportamento desestruturante da decência e do respeito ao que há
de mais sagrado na cultura de um povo, que elegeu o purismo dos princípios que
preservam a integridade da dignidade humana, na forma do respeito aos
sentimentos individuais.
Essa
forma de comportamento acena, com muita clareza, para gigantesco passo para a
generalização da deformidade dos princípios da sociedade moderna, evoluída e
inteligente, que não se conforma com a vulgarização da promiscuidade representada
pela iniciação da sexualidade entre crianças inocentes, que não fazem a mínima
ideia das verdadeiras sensibilidades precoces dos prazeres sexuais, fato que
constitui agressão infantil, com caracterização de crime.
Não
há a menor dúvida de que esse caminho defendido pela esquerda se trata de
experiência extremamente desastrosa, em forma de verdadeira tragédia social,
além de evidenciar indiscutível regressão do homem, diante do que já existe consolidado
como família ideal de respeito aos princípios humanitário e de civilidade, com
a garantia da estabilidade e do fortalecimento entre os seus integrantes, sob a
égide de condutas institucionalizadas com base no respeito aos princípios da
dignidade e da moralidade, no geral, com o respaldo nos ensinamentos bíblicos,
cujo evangelho contribui para a garantia da firmeza na estrutura apenas no amor
familiar de respeito entre as pessoas.
Enfim,
a degradante e a preocupante figura dessas duas criancinhas mais do que
inocentes, que serviram de ensaio para a pior decomposição dos salutares princípios
inerentes ao ser humano, somente pode ser fruto e inspiração nas artes com
origem nas coisas do demônio, que tem realmente a capacidade infernal para o
engendramento das terríveis ideias contra as sadias estruturas humanas, a
exemplo do que é visto na deplorável mensagem esquerdista, que a todos enoja.
Compete
ao homem de boa vontade e amor no coração não permitir que tamanho infortúnio se
infiltre, em definitivo, no seio da sagrada família brasileira, que não merece
passar por transformação tão radical e abusiva aos bons costumes, como essa
tragédia consentida por mentes doentias e insanas, que tramam a desagregação da
família tradicional brasileira.
É
precisa se apelar, com veemência, para a lucidez das pessoas evoluídas e
normais, no sentido de reavaliar a sua importante conduta diante dessa regressão
social, na forma da ideologia de gênero, ao se colocarem contra essas ideias
nojentas de tentativa de degeneração da família, que tem fundamental
importância na estrutura da sociedade, cuja esculhambação no seu seio somente
agrada a núcleo de idiotas com mentes demoníacas e destituídas de amor aos
princípios familiares.
Urge
que as pessoas de boa índole se posicionem em favor da preservação e do respeito
à sacralidade da família brasileira, que tem sido exemplo para o mundo de
harmonia, tolerância e amor aos princípios de dignidade e preservação dos
costumes já consolidados, porque seus valores se engrandecem exatamente na
forma da atual estrutura familiar, sob respeito aos padrões que são mantidos ao
longo dos tempos.
Brasília,
em 10 de novembro de 2022
Nenhum comentário:
Postar um comentário