O
governador eleito de São Paulo era meu candidato preferencial para presidente
da República, porque ele demonstrou excelentes qualidade, competência e
eficiência gerenciais, sob o primor dos resultados substanciais à frente do
Ministério da Infraestrutura, quando muitas obras foram executadas e inauguradas
sob a sua batuta.
Ele
mostrou que é realmente possível revolucionar a gestão pública, conforme os
seus profícuos empreendimentos já realizados sob a sua direção, que realmente conseguiu
deixar excepcional legado como empreendedor, que não merece de jeito nenhum ser
apenas governador, com o seu enorme cabedal de capacidade realizadora
compatível com a real grandeza do Brasil, mas sim ser presidente da República.
Com
certeza, seriam notáveis, por certo, os avanços na gestão pública, de forma
abrangente, a começar na infraestrutura, onde ele marcou a sua placa como tocador
de obras, tendo penetração nas áreas da educação, da saúde e dos demais setores
fundamentais da administração pública.
A
verdade é que a administração dele seria bastante diferente da atual, porque nenhum
outro ministério teve qualquer destaque, parecendo que somente a Infraestrutura
estava capacitada para trabalhar com a
devida eficiência de Estado e o resto somente cumpria o dever de apenas tocar a
máquina pública.
Enfim,
certamente o meu voto e os dos brasileiros seriam bastante valorizados caso o
governador eleito de São Paulo tivesse sido o candidato à Presidência da
República, por ser modelo de homem público completo, em capacidade
empreendedora, competência e eficiência, exatamente o que o Brasil está precisando
para a transformação da gestão pública em gerenciamento revolucionário.
Brasília, em 9 de novembro de 2022
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