Conforme vídeo postado nas redes sociais, um professor aparece na
sala de aula de universidade federal carioca, completamente pelado, para dar
aula, tendo transitado normalmente nos recintos dela, como se tudo isso fosse
normalíssimo, sob o sentimento de ser filiado ao partido das trevas e achar que
ele tem direito de afrontar a dignidade das pessoas, inclusive alunas moças.
Nem adianta tentar dizer que o partido ao qual essa irracional
pessoa pertence não seja a própria representação do demônio, quando ela protagoniza
espetáculo de extrema deprimência humana perante o corpo discente de
importante universidade pública.
À vista da degradação da moralidade ínsita do ser humano, como
vista nesse caso, não merece que pessoa sem qualificação nenhuma possa ser
reconhecida como professor, ante à vileza do seu gesto, porque isso seria a
pior desgraça impingida à principal profissão atribuída ao ser humano, por ter,
entre tantos seletos atributos, a sublime missão de dar lição de nobreza e
dignidade aos seus discípulos e à sociedade, em harmonia com a natureza da
magna missão de ser mestre, que nunca deve perder a majestade inerente à sua
importância de vivo modelo da sociedade.
É preciso se reconhecer que essa explícita forma de depravação do
ser humano é compartilhada por mentes igualmente doentias e deformadas, como
foi comprovada pela plateia de alunos presentes no ato ridículo, que ainda se
dignaram a aplaudir o imbecil e desmiolado.
Certamente que essa degradante aparição tem o repúdio e o desprezo
da sociedade honrada, que desaprova forma hedionda de tentativa de regressão
dos costumes de civilidade, como visto nesse repulsivo, horroroso e agressivo
exemplo da pobreza humana.
Felizmente que as medidas repressivas contribuíram para minimizar
o estrago causado pela aparição desse adepto das trevas demoníacas atreladas a
partido político brasileiro, que tem protagonizado monstruosidades na firma de
atitudes contrárias aos bons princípios de civilidade e da construção da
sociedade sadia.
Por certo que as medidas repressivas também têm por finalidade
servir como modelo pedagógico e disciplinar, na tentativa de se evitar a reincidência
desse lastimável e irracional gesto de agressão à sociedade, que precisa
continuar evoluindo, apenas na construção do bem e dos propósitos de
civilidade.
Brasília, em 26 de julho de 2023
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