Em
vídeo que circula nas redes sociais, um cidadão demonstra total indignação sobre
o atual estado de deplorabilidade das instituições brasileiras, em que um
ministro manda e desmanda e fica tudo por isso mesmo, sem que ninguém o
contrarie e muito menos diga que ele extrapola os limites inerentes às funções privativas
do seu cargo, o que vale dizer que ele pratica abuso de autoridade, na cara
dura e na luz solar, que apenas merece o beneplácito das autoridades do país.
O
desabafo desse cidadão tem absoluta pertinência, porque de nada adianta todo
conservador ser especialista em críticas em reconhecimento de que tem muitas
questões a serem consertadas no “reino tupiniquim”.
E
sobre isso, não há a menor dúvida, porque os fatos são fartos e somente ações
efetivas, organizadas e planejadas, de forma racional e eficiente, poderão
sinalizar por alguma esperança das mudanças pretendidas para o Brasil.
A
verdade é que de nada adianta todo mundo ficar imitando o líder do conservadorismo,
que se tornou o maior e mais completo crítico dos abusos de autoridade e dos
atos e decisões arbitrários e inconstitucionais, apenas materializando triste e
duríssima realidade.
Isso
tem apenas o significado de mostrar quanto de incompetência e ineficiência
existem nessas reclamações, que não passam de doentia e mórbida tentativa de
exposição de desnecessário processo de vitimização, porque o ex-presidente não
tem praticidade para coisa alguma nem para despertar nada, senão denunciar e
potencializar somente o extremo da inaptidão para cuidar de assuntos adversos,
contrários aos importantes interesses envolvidos, que deveriam ter sido, da
melhor forma exigida.
Ao
que se sabe, nada, absolutamente nada foi sequer apresentado em forma de
recursos contra os inadmissíveis abusos de autoridade e outras violências
praticadas contra os princípios democráticos e constitucionais, dando a
entender que isso é o mesmo que se conformar com as barbaridades, porque de
nada adiante só ficar reclamando verbalmente.
Acredita-se
que a existência de liderança, em nível nacional, poderia se encarregar da
mobilização dos conservadores, para cerrarem fileiras em prol da consolidação do
movimento de salvação nacional, que também ficaria encarregado de construir
ideias inteligentes, racionais e sensatas, capazes de conscientização sobre a
necessidade de moralização dos verdadeiros brasileiros, interessados em
cuidarem do Brasil, como bem merece a sua grandeza histórica.
É
evidente que a liderança aqui referida, obviamente, não tem nada a ver com os
políticos incompetentes, insensatos, sem ideias e derrotados, em todos os
sentidos, conforme mostram os fatos.
Diante
da gravidade político-administrativa do Brasil, somente novas lideranças são
capazes de contribuir para o encorajamento da necessária mobilização nacional,
objetivando o salvamento do Brasil e é nesse sentido que os brasileiros precisam
se conscientizar, com o máximo de urgência.
Brasília, em 6 de agosto de 2023
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