Conforme
vídeo que circula nas redes sociais, uma pessoa mostra que o último ex-presidente
do país vem sendo severamente perseguido pelo sistema dominante e articula
sugestão no sentido de que ele saia do Brasil, indo para outro país de índole democrática,
onde ele possa denunciar as maldades sofridas tão somente por ser político que
defende os princípios democráticos do conservadorismo.
A
aludida sugestão consiste, basicamente, no sentido de se evitar que o ex-presidente
do Brasil seja preso injustamente, ante a forte perseguição que ele vem sendo
objeto da oposição e do sistema dominante, sem que haja qualquer motivação plausível
para tanto.
A
saída do político do país ainda tem a importante oportunidade para ele denunciar
ao mundo o império da ditadura do Judiciário, à vista dos atos e das decisões
inconstitucionais e arbitrárias que estão sendo adotados.
Sem
dúvida alguma, esses aspectos podem sim justificar excelente alternativa, caso
ele tivesse o mínimo de sensibilidade e sensatez sobre a gravidade da sua
situação perante o sistema dominante, que realmente pode ser preso, a qualquer
momento, sem ter cometido qualquer crime que justifique as medidas de cunho
meramente tirânico, que são normais em regime de exceção.
Nessas
circunstâncias, nem precisa da configuração de infração penal nem criminal para
ser condenado à prisão, mesmo porque não tem o devido processo legal e muito
menos a quem recorrer de decisão inconstitucional e ilegal, restando apenas a
possibilidade de denunciar ao bispo, segundo o adágio popular, quando nada mais
seja possível fazer.
Agora,
convenhamos, em situação extremamente delicada e grave como essa descrita na
mensagem do vídeo, as pessoas com o mínimo de consciência cívica, por certo e
necessariamente, se lembrariam de que, se tivesse que nomear um culpado por
todo esse desastre de desmando e de crise institucionais, se seria normal se chegar
facilmente a quem tinha competência constitucional para garantir a lei e a
ordem, por força do disposto no artigo 142 da Carta Magna, em que, no final do último
governo, a crise institucional já se potencializava, diante de explícitos
abusos de autoridade, por meio de decisões inconstitucionais e arbitrárias;
Além
desses fatos deploráveis, havia notícia de inúmeras denúncias de irregularidades
na operacionalização das urnas eletrônicas, cujos fatos, nas circunstâncias, aconselhavam
a providencial decretação da necessária intervenção militar, como forma de
possibilitar o saneamento de tantas irregularidades ou suspeitas que
justificavam tal medida, tendo por objeto a verificação dos fatos e, se confirmada
alguma fraude, teriam sido adotadas as medidas cabíveis.
Ao
que se pode depreender, a ação providencial dos militares poderia sim pôr ordem
nos abusos reinantes à época e mais ainda agora, quando as medidas arbitrárias
e perseguidoras não respeitam nem a pessoa do nobre ex-presidente do país, que
vem sendo importunado de forma incessante e abusiva, lembrando que nada disso
poderia nem estar acontecendo, o que vale se dizer, por ser natural inferência,
que o político está, no presente, provando o seu veneno, por ter deixado de
implantar medida que poderia ter contribuído para evitar os inadmissíveis
abusos e arbitrariedades.
Enfim,
é evidente que o ex-presidente do país não irá arredar um palmo do Brasil,
exatamente diante das suas insensibilidade e insensatez para a compreensão
sobre a gravidade das situações complexas, posto que, do contrário, ele jamais
teria deixado de implantar a intervenção militar, cuja omissão se caracteriza
como típico crime de lesa-pátria, ante o tanto de consequências desastrosas visivelmente
causadas aos interesses do Brasil, dos brasileiros e, em especial, dele
próprio, que vem sendo perseguido, passo a passo, sem qualquer justificativa
plausível e sem que ele se defenda, em processo legal de ampla defesa e do
contraditório, na forma constitucional.
Brasília, em 27 de agosto de 2023
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