quarta-feira, 2 de agosto de 2023

Mentalidade vazia

 

Diante de crônica que discordei da indagação sobre a tristeza de se querer saber qual teria sido a melhor disputa entre o último ex-presidente do país, por eu entender que isso não passa de perda de tempo, uma pessoa simplesmente mostrando insatisfação com o meu texto, propôs que eu fizesse o L.

Em resposta, eu disse que discordar do texto apenas demonstra ter a mesma mentalidade de quem valoriza a perda de tempo em discussões inúteis e prejudiciais ao interesse público, que não levam a absolutamente nada, porque a sua finalidade última sempre termina em baixaria, totalmente repudiável no âmbito do serviço público, que exigem, por princípios saudáveis, apenas práticas voltadas para a satisfação das necessidades da população.

Somente os fanáticos, assim transformados pela ideologia, conseguem ver importância em injustificáveis e infrutíferas discussões, como se não tivessem relevantes assuntos para serem cuidados e resolvidos, de competência constitucional de quem perdeu bastante tempo se ocupando com futilidades, para satisfazer, ao que tudo indica, os caprichos pessoais e de seus insensatos admiradores, todos imbuídos da mesma mentalidade deformada e vazia, por não perceberem o ridículo que essas deprimentes e absurdas discussões representam para a finalidade pública, uma vez que o seu único resultado é a perda de tempo, com enorme prejuízo para a população.

Infelizmente, cada político tem seu povo que se merecem, inclusive em mentalidade e insensatez, como fica muito bem exemplificado por parte dos idólatras que apoiam discussões bestiais e inúteis.

A falta de argumento desses fanáticos é tão visível que eles apelam, diante do sentimento do incômodo, à vista da verdade, em se satisfazem em mandar fazer o L, quando isso não tem nada a ver com o fato em discussão.

Brasília, em 24 de julho de 2023

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