Diante de crônica que discordei
da indagação sobre a tristeza de se querer saber qual teria sido a melhor
disputa entre o último ex-presidente do país, por eu entender que isso não passa
de perda de tempo, uma pessoa simplesmente mostrando insatisfação com o meu
texto, propôs que eu fizesse o L.
Em resposta, eu disse que discordar
do texto apenas demonstra ter a mesma mentalidade de quem valoriza a perda de
tempo em discussões inúteis e prejudiciais ao interesse público, que não levam
a absolutamente nada, porque a sua finalidade última sempre termina em baixaria,
totalmente repudiável no âmbito do serviço público, que exigem, por princípios
saudáveis, apenas práticas voltadas para a satisfação das necessidades da
população.
Somente os fanáticos, assim
transformados pela ideologia, conseguem ver importância em injustificáveis e
infrutíferas discussões, como se não tivessem relevantes assuntos para serem
cuidados e resolvidos, de competência constitucional de quem perdeu bastante
tempo se ocupando com futilidades, para satisfazer, ao que tudo indica, os
caprichos pessoais e de seus insensatos admiradores, todos imbuídos da mesma
mentalidade deformada e vazia, por não perceberem o ridículo que essas
deprimentes e absurdas discussões representam para a finalidade pública, uma
vez que o seu único resultado é a perda de tempo, com enorme prejuízo para a
população.
Infelizmente, cada político tem
seu povo que se merecem, inclusive em mentalidade e insensatez, como fica muito
bem exemplificado por parte dos idólatras que apoiam discussões bestiais e
inúteis.
A falta de argumento desses
fanáticos é tão visível que eles apelam, diante do sentimento do incômodo, à
vista da verdade, em se satisfazem em mandar fazer o L, quando isso não tem
nada a ver com o fato em discussão.
Brasília, em 24 de julho de 2023
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