De
acordo com decisão do governo, as escolas cívico-militares vão se acabar, a
partir do próximo ano, sob a estranha e pífia justificativa de que elas não se
encaixam na filosofia de ensino pretendido pela sua nova orientação de educação
para o país.
A
performance da qualidade de ensino, que tem por finalidade o aprimoramento do
ser humano, com o aproveitamento das melhores técnicas profissionais, condiz exatamente
com a existência e a manutenção das escolas cívico-militares.
A
reportagem jornalística mostrada em vídeo expõe, por certo, pequena ideia sobre
a excelência do que é realmente o ensino ministrado por essas escolas, que têm,
como essência, o primor da organização e da disciplina, aliadas à qualidade e
aos métodos aprimorados e modernos da educação desejável para a formação dos
alunos.
À
toda evidência, isso somente mostra a correspondência às ansiosidades a serem
alcançados os melhores sucessos nos bancos escolares, que jamais os alunos
dessas escolas teriam nos colégios normais de ensino, à vista da notória desorganização
que impera no seu contexto de puro desinteresse, evidentemente em contrariedade
ao que acontece com as escolas cívico-militares.
Como
corolário desse disparate educacional, fica muito claro o principal objetivo
perseguido pelo governo socialista em determinar a extinção daquelas escolas, a
partir do próximo ano, justamente porque a excelência delas está ano-luz na
dianteira dos métodos preferidos pela escola do regime da escuridão intelectual,
que é de nenhuma importância para a formação de qualquer qualidade.
O
novo método implantado tem os totais apoio e incentivo de quem entende que a
burrice do povo é a mais adequada política oferecida nos seus planos e metas
políticos, diante da certeza de que, quanto mais ignorante o povo, será mais
fácil “domesticá-lo” à aceitação das suas políticas de dominação, em especial
aquelas que se referem às benesses provenientes dos programas inerentes aos
auxílios e às ajudas sociais e financeiras.
Essa
política de dominação social somente é praticada, sob fácil admissibilidade, quando o povo não se
conscientiza de que a forma de sua submissão às migalhas do governo nada mais é
do que a reafirmação da sua total degeneração, com a perda da sua dignidade
como ser humano, que se permite se tornar ser reles e insignificante.
É
com muita tristeza que o povo perde, voluntariamente, as suas dignidade e
significância, em troca da submissão às ajudas sociais do governo, que ainda se
passa por verdadeiro herói, graças às suas políticas degradantes de
empobrecimento intelectual, social e principalmente educacional, infelizmente.
Brasília, em 3 de agosto de 2023
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