quinta-feira, 3 de agosto de 2023

Fim das escolas cívico-militares

 

De acordo com decisão do governo, as escolas cívico-militares vão se acabar, a partir do próximo ano, sob a estranha e pífia justificativa de que elas não se encaixam na filosofia de ensino pretendido pela sua nova orientação de educação para o país.

A performance da qualidade de ensino, que tem por finalidade o aprimoramento do ser humano, com o aproveitamento das melhores técnicas profissionais, condiz exatamente com a existência e a manutenção das escolas cívico-militares.

A reportagem jornalística mostrada em vídeo expõe, por certo, pequena ideia sobre a excelência do que é realmente o ensino ministrado por essas escolas, que têm, como essência, o primor da organização e da disciplina, aliadas à qualidade e aos métodos aprimorados e modernos da educação desejável para a formação dos alunos.

À toda evidência, isso somente mostra a correspondência às ansiosidades a serem alcançados os melhores sucessos nos bancos escolares, que jamais os alunos dessas escolas teriam nos colégios normais de ensino, à vista da notória desorganização que impera no seu contexto de puro desinteresse, evidentemente em contrariedade ao que acontece com as escolas cívico-militares.

Como corolário desse disparate educacional, fica muito claro o principal objetivo perseguido pelo governo socialista em determinar a extinção daquelas escolas, a partir do próximo ano, justamente porque a excelência delas está ano-luz na dianteira dos métodos preferidos pela escola do regime da escuridão intelectual, que é de nenhuma importância para a formação de qualquer qualidade.

O novo método implantado tem os totais apoio e incentivo de quem entende que a burrice do povo é a mais adequada política oferecida nos seus planos e metas políticos, diante da certeza de que, quanto mais ignorante o povo, será mais fácil “domesticá-lo” à aceitação das suas políticas de dominação, em especial aquelas que se referem às benesses provenientes dos programas inerentes aos auxílios e às ajudas sociais e financeiras.

Essa política de dominação social somente é praticada, sob fácil  admissibilidade, quando o povo não se conscientiza de que a forma de sua submissão às migalhas do governo nada mais é do que a reafirmação da sua total degeneração, com a perda da sua dignidade como ser humano, que se permite se tornar ser reles e insignificante.

É com muita tristeza que o povo perde, voluntariamente, as suas dignidade e significância, em troca da submissão às ajudas sociais do governo, que ainda se passa por verdadeiro herói, graças às suas políticas degradantes de empobrecimento intelectual, social e principalmente educacional, infelizmente.

Brasília, em 3 de agosto de 2023

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