quinta-feira, 31 de agosto de 2023

Desprezo à vida

 

Em mensagem que circula nas redes sociais, uma pessoa descreve um pouco sobre a alarmante história devastadora da maconha, cujo uso é agressivamente defendido pela sociedade de reconhecida mediocridade, que também faz campanha, por meio de músicas, enaltecendo a importância do seu cultivo, certamente como forma de engrandecimento do seu benefício social, sem qualquer preocupação com os malefícios causados por essa terrível e letal droga.

A verdade sobre a banalização da maconha, no contexto mundial, se resume na consciência da sociedade subdesenvolvida, não se pretendendo abranger o conceito de nação desenvolvida ou subdesenvolvida, porque quem consome droga é o povo e, nesse caso, ele pode também viver em país rico.

Não obstante, a sua mentalidade não é capaz de discernir os verdadeiros perigos oferecidos para a sua saúde e é exatamente por isso que ele é considerado de desenvolvimento atrofiado, por se deixar influenciar apenas pelo prazer propiciado pelos efeitos da droga, sem se atinar para a própria destruição, que é absolutamente notória.

Ou seja, quanto mais evoluído é o povo, muito mais ele tem consciência sobre os malefícios dessa droga e procura se distanciar dela o máximo possível.

Ao contrário disso, quanto menos o povo é instruído culturalmente, maior a sua inclinação para a aderência a essa desgraça de droga que somente tem o poder infernizar a humanidade.

A verdade é que nada, absolutamente nada importa para as mentes medíocres dos usuários, mesmo sabendo da existência de estudos científicos que indicam que a maconha causa danos celebrais, principalmente com gravíssima dependência à droga.

À toda evidência, é certo que a maconha pode causar danos físicos e mentais, com precipitação de situações psicóticas irreversíveis, inclusive com a instalação de quadro de esquizofrenia, que é a incidência de distúrbios mentais graves e perturbadores, como alucinações e outras consequências causadoras de disfunções mentais irreversíveis.

Não há a menor dúvida de que o uso da maconha só tem uma consequência, que é precisamente a progressiva degeneração da humanidade.

É evidente que somente povo desinformado e subdesenvolvido culturalmente, combinado com governo que incentiva a descriminalização de drogas, a tendência é o crescimento natural do uso dessa droga, que passa a ser o seu ópio e a sua eterna desgraça.

No caso do Brasil, a desgraça se harmoniza em pura perfeição, quando até os maiores sábios juristas, integrantes da principal corte do país, presta importante “contribuição” ao uso legal da maconha, ao estabelecer permissão para o incremento da esquizofrenia e da legião de zumbis, principalmente nas universidades e nos colégios, onde a juventude é ávida por incursão no mundo mágico da ilusão proporcionada pelas drogas.

É bastante preocupante que o Brasil seja um país “beneficiado” com a descriminalização da maconha, para o gáudio das pessoas sedentas para o ingresso no mundo mágico da psicótica e da esquizofrenia, certamente contribuindo potencialmente para o incremento da mediocridade humana, infelizmente.

A verdade é que a nação como o Brasil, que tem “povo” representado por intelectuais, políticos, magistrados, professores, artistas, empresários, estudantes etc., que consideram normal a nação ser presidida por quem não preenche os requisitos essenciais da conduta ilibada e da inidoneidade, na vida pública, e ainda se orgulham em apoiar político nessas lastimáveis condições morais e políticas, parece mais do que justo que essas pessoas possam cultivar, no seu quintal ou no seu terreno, o alimento essencial à manutenção da sua “fértil” mentalidade, que realmente carece de “importante” sustância como a maconha, para viverem em paz com a sua consciência.

Enfim, urge que as pessoas possam refletir bastante sobre as gravíssimas consequências do uso da maconha, sopesando se realmente é importante se martirizar pela dependência degradante dessa droga, em detrimento da vida saudável.  

Brasília, em 31 de agosto de 2023

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