Em
mensagem que circula nas redes sociais, uma pessoa descreve um pouco sobre a alarmante
história devastadora da maconha, cujo uso é agressivamente defendido pela
sociedade de reconhecida mediocridade, que também faz campanha, por meio de músicas,
enaltecendo a importância do seu cultivo, certamente como forma de
engrandecimento do seu benefício social, sem qualquer preocupação com os
malefícios causados por essa terrível e letal droga.
A
verdade sobre a banalização da maconha, no contexto mundial, se resume na
consciência da sociedade subdesenvolvida, não se pretendendo abranger o
conceito de nação desenvolvida ou subdesenvolvida, porque quem consome droga é
o povo e, nesse caso, ele pode também viver em país rico.
Não
obstante, a sua mentalidade não é capaz de discernir os verdadeiros perigos
oferecidos para a sua saúde e é exatamente por isso que ele é considerado de
desenvolvimento atrofiado, por se deixar influenciar apenas pelo prazer
propiciado pelos efeitos da droga, sem se atinar para a própria destruição, que
é absolutamente notória.
Ou
seja, quanto mais evoluído é o povo, muito mais ele tem consciência sobre os
malefícios dessa droga e procura se distanciar dela o máximo possível.
Ao
contrário disso, quanto menos o povo é instruído culturalmente, maior a sua
inclinação para a aderência a essa desgraça de droga que somente tem o poder infernizar
a humanidade.
A
verdade é que nada, absolutamente nada importa para as mentes medíocres dos
usuários, mesmo sabendo da existência de estudos científicos que indicam que a
maconha causa danos celebrais, principalmente com gravíssima dependência à
droga.
À
toda evidência, é certo que a maconha pode causar danos físicos e mentais, com
precipitação de situações psicóticas irreversíveis, inclusive com a instalação
de quadro de esquizofrenia, que é a incidência de distúrbios mentais graves e
perturbadores, como alucinações e outras consequências causadoras de disfunções
mentais irreversíveis.
Não
há a menor dúvida de que o uso da maconha só tem uma consequência, que é
precisamente a progressiva degeneração da humanidade.
É
evidente que somente povo desinformado e subdesenvolvido culturalmente,
combinado com governo que incentiva a descriminalização de drogas, a tendência
é o crescimento natural do uso dessa droga, que passa a ser o seu ópio e a sua
eterna desgraça.
No
caso do Brasil, a desgraça se harmoniza em pura perfeição, quando até os
maiores sábios juristas, integrantes da principal corte do país, presta
importante “contribuição” ao uso legal da maconha, ao estabelecer permissão
para o incremento da esquizofrenia e da legião de zumbis, principalmente nas
universidades e nos colégios, onde a juventude é ávida por incursão no mundo
mágico da ilusão proporcionada pelas drogas.
É
bastante preocupante que o Brasil seja um país “beneficiado” com a descriminalização
da maconha, para o gáudio das pessoas sedentas para o ingresso no mundo mágico
da psicótica e da esquizofrenia, certamente contribuindo potencialmente para o
incremento da mediocridade humana, infelizmente.
A
verdade é que a nação como o Brasil, que tem “povo” representado por
intelectuais, políticos, magistrados, professores, artistas, empresários,
estudantes etc., que consideram normal a nação ser presidida por quem não
preenche os requisitos essenciais da conduta ilibada e da inidoneidade, na vida
pública, e ainda se orgulham em apoiar político nessas lastimáveis condições
morais e políticas, parece mais do que justo que essas pessoas possam cultivar,
no seu quintal ou no seu terreno, o alimento essencial à manutenção da sua
“fértil” mentalidade, que realmente carece de “importante” sustância como a
maconha, para viverem em paz com a sua consciência.
Enfim,
urge que as pessoas possam refletir bastante sobre as gravíssimas consequências
do uso da maconha, sopesando se realmente é importante se martirizar pela dependência
degradante dessa droga, em detrimento da vida saudável.
Brasília, em 31 de agosto de 2023
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