Em conversa entre amigos de grupo da internet, uma pessoa fez a seguinte indagação, verbis: “Será que alguém vai prestigiar os covardes melancias autores da perfídia de 8 de janeiro?”.
Em resposta, eu disse que a
aludia pergunta parece muito mais feita por parte de quem desconhece a índole
da esquerda, que tem como filosofia correta tudo que seja contrário ao
pensamento conservador.
Ou seja, se o conservador entende
que, na administração pública, o certo é a estrita observância aos princípios
da moralidade e da honestidade, o canhoto, ao contrário, acha normal a
esculhambação e a desonestidade, exatamente como contraponto de ideia política.
Isso faz parte da sua filosofia
política, em reafirmação da contrariedade de ser, mesmo sem qualquer explicação
plausível, senão de apenas ser do contra em tudo.
Essa assertiva se comprova pelo
fato da existência no poder de autoridade que se tornou o símbolo-mor da
desonestidade, na gestão pública, a partir de quando ele nada comprovou sobre
as acusações do seu envolvimento com atos irregulares, ou seja, com o desvio de
dinheiro dos contribuintes, tendo, por conta disso, sido condenado à prisão,
por prática do crime de improbidade administrativa.
Independentemente disso e mesmo
assim, esse político não deixou de merecer o apoio eleitoral de seus fiéis
seguidores, que não vêm nada de errado no desvio de recursos públicos para fins
escusos.
Infelizmente, essa ideologia que
banaliza os princípios da moralidade e da dignidade, na gestão pública, ganhou legião
de adeptos, que não têm o menor escrúpulo em defenderem a parte decomposta da
política brasileira, que, como visto, acha que é normal aceitar e viver o
contrário dos princípios de civilidade e cidadania inerentes à decência, na
vida pública.
Assim, não será nenhuma surpresa
se as praças brasileiras ficarem lotadas, no Dia da Independência, precisamente
para os aplausos ao líder maior da esculhambação, na administração do Brasil,
em que pese isso não ser o pensamento dos brasileiros honrados, que continuam
defendendo o melhor para a nação.
Brasília, em 14 de agosto de 2023
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