Em vídeo que circula nas redes
sociais, uma pessoa apresenta, em forma de denúncia, um livro distribuído na
rede pública de educação do Distrito Federal, onde consta como ensinamento aos
alunos que os ricos se enriqueceram roubando e praticando atos irregulares, na
forma de exploração e aproveitamento da fraqueza das pessoas, tentando passar a
falsa e degradante ideia de que eles são um bando de desonestos e péssimos
exemplo para a sociedade.
Eis, na notícia constante desse
vídeo, mais uma atrocidade inevitável protagonizada por governo de esquerda,
que procura materializar, com base em tema da sua antipatia, massificar nas
crianças a ideia nojenta, falsa e destrutiva da verdade, com o propósito de
fortalecer a sua deprimente ideologia do retrocesso social, que tem por maligna
filosofia a mentirosa igualdade social, que somente as pessoas ingênuas e ignorantes
acreditam.
Essa mentirosa ideia se concentra
sim na pretendida igualdade na miserabilidade e no sofrimento do povo, diante
do oferecimento pelo regime socialista das piores condições consistentes apenas
na sobrevivência dele, que passa a ser tratado sob a forma de escravidão pelo
Estado, com direito apenas ao racionamento de alimentos e gêneros de primeira
necessidade, sem qualquer direito à liberdade de reclamar nem muito menos de
exigir o exercício da livre cidadania de expressar seus sentimentos e
pensamentos de cidadania.
Não há a menor dúvida de que o
material colocado no livro, conforme foi mostrado no vídeo, evidência gravíssimo
crime contra as pessoas dignas e honradas, diante da falsa e injusta acusação
sobre enriquecimento ilícito, em verdadeiro ultraje à honra e à dignidade delas,
em grosseira e indevida acusação, sem prova alguma de qualquer ato de
desonestidade, uma vez as pessoas que têm patrimônio conseguiram, de alguma
forma, amealhar o que possui por meio do trabalho, do investimento na produção
ou no mercado, tudo na forma da legalidade, conforme as circunstâncias.
Não há nada de ilegal e ou de irregular,
porque não há qualquer incompatibilidade com as normas legais, porque todo patrimônio
foi construído na forma absolutamente legal, inclusive com o pagamento dos
tributos devidos aos governos, sobre os ganhos normalmente acrescidos ao patrimônio
das pessoas, em estrita conformidade com a legislação vigente do país,
aplicável à espécie.
Nesse ponto, convém que seja
feita importante observação no sentido de que é justamente o capital que
possibilita a produção e o emprego das pessoas, na forma legal que tanto
justifica a existência do capital na iniciativa privada, em plena harmonia com
o regime democrático.
A verdade é que, no regime
socialista, tudo funciona ao contrário, porque não existe capital, produção e
muito menos emprego para ninguém, cuja consequência é o empobrecimento
generalizado e igualmente para toda a população, como vem acontecendo
normalmente na Venezuela e nos demais países socialistas/comunistas, lembrando que
esse país era rico, antes do socialismo no seu governo, tendo como respaldo o
seu mar de petróleo.
Por ter se tornado país
socialista, aquele país se tornou nação bastante pobre e figura como um dos
países mais pobres do mundo, justamente porque, lá, não existe mais pessoas
ricas, mas sim pessoas todas igualmente pobres, vivendo na miséria e no
sofrimento.
Essa infernal situação de pobreza
absoluta teve por tal e qual ideia de que os ricos são a desgraça e o
infortúnio dos pobres, ideia que nada mais simboliza o que de mortal tem sido o
engoda da igualdade social para o atingimento do terrível estado desesperador
de profundo abismo da pobreza, onde se encontra aquela miserável nação, digna
do repúdio do resto do mundo, por ela ser presidida por ditador cruel, tirânico
e desumano.
A pregação maldosa da desonestidade
atribuída aos ricos constitui forma clássica de crime que exige a sua
comprovação, sob pena de responsabilização das pessoas envolvidas, que são
passíveis também de retratação junto às escolas, além do ressarcimento dos
valores despendidos com o material que tem tudo de antididático, caso,
evidentemente, essa barbaridade tivesse origem iniciativa contrária ao sistema
dominante.
Situação deplorável e
inadmissível como essa cada vez mais, necessariamente, obriga à lembrança de
quem acredita na existência de fraudes na operacionalização das urnas
eletrônicas, de que nada disso poderia estar acontecendo, caso tivesse sido
implantada a intervenção militar, tão necessária, nas circunstâncias, a
despeito das várias denúncias sobre suspeitas de irregularidades ocorridas nas
últimas eleições.
Certamente que a fiscalização
pertinente poderia confirmar as fraudes, o que resultaria fatalmente na
anulação do último pleito eleitoral e a necessidade de outro, com grande
possibilidade de que esse desgoverno das trevas jamais teria tomado posse.
Infelizmente, forçoso é se
acreditar que a insensibilidade e a incompetência precisam assumir a sua
responsabilidade pelo terrível estado de barbarismo perpetrado contra os
princípios de civilidade e cidadania, a exemplo do que foi materializado nesse
desastroso “material didático”, que tem por finalidade a condenação criminosa
das pessoas ricas, em tentativa de benefício do nefasto socialismo.
Lamentavelmente, esse é o verdadeiro
status quo imperante no Brasil e nada adianta reclamar, salvo se os pais
dos alunos resolverem se rebelarem e exigirem a reparação dessa terrível
injustiça contra as pessoas dignas e honradas.
Brasília,
em 6 de agosto de 2023
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