domingo, 6 de agosto de 2023

Irresponsável discriminação

 

Em vídeo que circula nas redes sociais, uma pessoa apresenta, em forma de denúncia, um livro distribuído na rede pública de educação do Distrito Federal, onde consta como ensinamento aos alunos que os ricos se enriqueceram roubando e praticando atos irregulares, na forma de exploração e aproveitamento da fraqueza das pessoas, tentando passar a falsa e degradante ideia de que eles são um bando de desonestos e péssimos exemplo para a sociedade.

Eis, na notícia constante desse vídeo, mais uma atrocidade inevitável protagonizada por governo de esquerda, que procura materializar, com base em tema da sua antipatia, massificar nas crianças a ideia nojenta, falsa e destrutiva da verdade, com o propósito de fortalecer a sua deprimente ideologia do retrocesso social, que tem por maligna filosofia a mentirosa igualdade social, que somente as pessoas ingênuas e ignorantes acreditam.

Essa mentirosa ideia se concentra sim na pretendida igualdade na miserabilidade e no sofrimento do povo, diante do oferecimento pelo regime socialista das piores condições consistentes apenas na sobrevivência dele, que passa a ser tratado sob a forma de escravidão pelo Estado, com direito apenas ao racionamento de alimentos e gêneros de primeira necessidade, sem qualquer direito à liberdade de reclamar nem muito menos de exigir o exercício da livre cidadania de expressar seus sentimentos e pensamentos de cidadania.

Não há a menor dúvida de que o material colocado no livro, conforme foi mostrado no vídeo, evidência gravíssimo crime contra as pessoas dignas e honradas, diante da falsa e injusta acusação sobre enriquecimento ilícito, em verdadeiro ultraje à honra e à dignidade delas, em grosseira e indevida acusação, sem prova alguma de qualquer ato de desonestidade, uma vez as pessoas que têm patrimônio conseguiram, de alguma forma, amealhar o que possui por meio do trabalho, do investimento na produção ou no mercado, tudo na forma da legalidade, conforme as circunstâncias.

Não há nada de ilegal e ou de irregular, porque não há qualquer incompatibilidade com as normas legais, porque todo patrimônio foi construído na forma absolutamente legal, inclusive com o pagamento dos tributos devidos aos governos, sobre os ganhos normalmente acrescidos ao patrimônio das pessoas, em estrita conformidade com a legislação vigente do país, aplicável à espécie.

Nesse ponto, convém que seja feita importante observação no sentido de que é justamente o capital que possibilita a produção e o emprego das pessoas, na forma legal que tanto justifica a existência do capital na iniciativa privada, em plena harmonia com o regime democrático.

A verdade é que, no regime socialista, tudo funciona ao contrário, porque não existe capital, produção e muito menos emprego para ninguém, cuja consequência é o empobrecimento generalizado e igualmente para toda a população, como vem acontecendo normalmente na Venezuela e nos demais países socialistas/comunistas, lembrando que esse país era rico, antes do socialismo no seu governo, tendo como respaldo o seu mar de petróleo.

Por ter se tornado país socialista, aquele país se tornou nação bastante pobre e figura como um dos países mais pobres do mundo, justamente porque, lá, não existe mais pessoas ricas, mas sim pessoas todas igualmente pobres, vivendo na miséria e no sofrimento.

Essa infernal situação de pobreza absoluta teve por tal e qual ideia de que os ricos são a desgraça e o infortúnio dos pobres, ideia que nada mais simboliza o que de mortal tem sido o engoda da igualdade social para o atingimento do terrível estado desesperador de profundo abismo da pobreza, onde se encontra aquela miserável nação, digna do repúdio do resto do mundo, por ela ser presidida por ditador cruel, tirânico e desumano.

A pregação maldosa da desonestidade atribuída aos ricos constitui forma clássica de crime que exige a sua comprovação, sob pena de responsabilização das pessoas envolvidas, que são passíveis também de retratação junto às escolas, além do ressarcimento dos valores despendidos com o material que tem tudo de antididático, caso, evidentemente, essa barbaridade tivesse origem iniciativa contrária ao sistema dominante.

Situação deplorável e inadmissível como essa cada vez mais, necessariamente, obriga à lembrança de quem acredita na existência de fraudes na operacionalização das urnas eletrônicas, de que nada disso poderia estar acontecendo, caso tivesse sido implantada a intervenção militar, tão necessária, nas circunstâncias, a despeito das várias denúncias sobre suspeitas de irregularidades ocorridas nas últimas eleições.

Certamente que a fiscalização pertinente poderia confirmar as fraudes, o que resultaria fatalmente na anulação do último pleito eleitoral e a necessidade de outro, com grande possibilidade de que esse desgoverno das trevas jamais teria tomado posse.

Infelizmente, forçoso é se acreditar que a insensibilidade e a incompetência precisam assumir a sua responsabilidade pelo terrível estado de barbarismo perpetrado contra os princípios de civilidade e cidadania, a exemplo do que foi materializado nesse desastroso “material didático”, que tem por finalidade a condenação criminosa das pessoas ricas, em tentativa de benefício do nefasto socialismo.

Lamentavelmente, esse é o verdadeiro status quo imperante no Brasil e nada adianta reclamar, salvo se os pais dos alunos resolverem se rebelarem e exigirem a reparação dessa terrível injustiça contra as pessoas dignas e honradas.

Brasília, em 6 de agosto de 2023

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