Vem
circulando, nas redes sociais, postagem que mostra a cara do principal líder da
esquerda brasileira com a imagem da sua cara caracterizada de horrível comodango,
bem envelhecido e de aparência horrorosa.
Na
mensagem, também constam expressões explicativas, como essa: “Da espécie ladrão
livre. Exemplar da espécie CorruPTus, da sub-ordem dos Nihil. Sapientis Eternum,
da classe operarius Fajutus.”.
Nada
que vem do ser humano surpreende, na atualidade, mas, quando vejo uma imagem
como essa, meu coração sangra, diante da clara evidência de insensibilidade
humana, que tem por visível objetivo procurar denegrir ao extremo a dignidade do
seu semelhante.
Isso
parece ser o ardente desejo do autor dessa ideia absurda e desumana, conforme
os traços com as caracteres em forma de animal símbolo pejorativo, em desejo
mórbido de tornar a pessoa mais animal pior possível, mesmo que ela tenha se
tornado indigna de respeito e consideração de brasileiros, por consequência de
práticas de atos que possam ter causado os piores maldades e prejuízos à nação
e aos brasileiros.
Sinto,
diante de ato depreciativo da dignidade do ser humano, o quanto as pessoas podem
ter infinita capacidade de extrema irracionalidade em pensar com o instinto carregada
da voracidade de inferioridade no seu interior, que só demonstra gigantesco
sentimento de atroz vingança que não condiz exatamente com a justa realidade da
busca da reparação dos fatos danosos que realmente possam ter acontecidos.
Isso,
em última análise, pode evidenciar até o sentimento pessoal que se traduz no
desejo de vingança que a Justiça não teve competência para promover ou não quis
realizar a devida e desejável justiça da reparação dos danos causados à nação,
na órbita da normalidade operacional e funcional dela, por força da sua
incumbência institucional.
Esse
fato é igualmente gravíssimo, quando a sociedade espera que o órgão público,
criado precisamente para trabalhar em defesa da sociedade e do Brasil, deixa de
cumprir fielmente o dever constitucional e ainda decide em benefício de criminoso,
em verdadeira inversão da ordem natural dos fatos e valores.
O
mais grave é que não se tem a quem recorrer quando isso acontece, para o
saneamento dos monstruosos e horrorosos atos demandados também pelo Poder
Judiciário.
Porém,
a meu juízo, um erro não justifica a prática falha em repúdio àquele, posto que
este não tem o condão de justificar descomunais falhas prejudiciais aos interesses
dos brasileiros.
A
única maneira de se fazer justiça é exatamente por meio da própria Justiça,
caso ela tivesse consciência da sua real existência e é paga para trabalhar em
defesa da sociedade, no que se refere ao seu patrimônio inerente à cidadania.
O
homem precisa saber que ele pode contar, nesses casos de visível prática de malversação
de recursos públicos, por pessoas ou políticos sob fortes suspeitas, quando a
Justiça faz questão de ignorar a gravidade dos fatos delituosos, com meios
lícitos e poderosos, com respaldo nos princípios estruturais da dignidade humana.
Refiro-me
a um dos instrumentos mais poderosos existentes contra o corrupto, que é precisamente
o de não votar em quem tenha forte suspeita ou convicção da prática de desvio
de recursos públicos, porque o mau político não se elege caso o eleitor o
eliminar das urnas, porque o voto é poderosa arma que tanto elege como também
não elege ninguém se o candidato tiver precedentes de conduta malévola, como
parece ser a índole do líder violentamente caracterizado na postagem em
referência.
Também
com muito poder destruidor da imagem de péssimo político é se mostrar, com base
em informações fidedignas, as maldades protagonizadas por ele, com as precisas indicações
dos atos degenerativos da sua conduta na administração pública, a exemplo, no
caso do líder referido acima, dos monstruosos escândalos do mensalão e do petrolão,
todos comprovadamente ocorridos no governo dele, cujos malefícios ao Brasil e
aos brasileiros são imensuráveis, incontestáveis e absolutamente recrimináveis.
Diante
dessas constatações, as pessoas que sentirem no coração o mínimo de bom senso,
racionalidade e amor às causas do Brasil, jamais teriam condições de votar em
político que já demonstrou, de maneira cristalina e indiscutível, sua
verdadeira índole de administrador inescrupuloso, que foi capaz de ter contribuído
para desviar recursos públicos para afins ilícitos, em detrimento do bem comum
e dos interesses dos brasileiros.
Brasília, em 30 de março de 2021
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