terça-feira, 23 de março de 2021

O encontro de amigos

 

Outro dia, o ilustre conterrâneo Ubiracy Veloso relembrou a honrosa visitas que fiz à sua pessoa, indo à sua residência em Brasília e ele, naquela ocasião, a narrou nestes termos: “Hoje, muita alegria, quando recebi a visita, do conterrâneo e parente Antonio Adalmir Fernandes, que na ocasião, presenteando-me com um dos mais de vinte livros de sua lavra, ‘Fatos em Crônicas’. O Adalmir é, praticamente, um Pioneiro em Brasília e, sempre se destacou em suas atividades funcionais, quando desempenhou altos cargos com muita dedicação e inteligência! Avante, velho amigo, continue, agora, na produção literária com muito vigor! Fraterno abraço e, obrigado por sua atenção de sempre!

Diante desse texto, o escritor Xavier Fernandes escreveu a seguinte mensagem: “Foi um encontro de ilustres conterrâneos, homens inteligentes e geniais. Orgulho para nós Uiraunenses seus conterrâneos. Posso até imaginar a conversa dos dois, um papo de conhecimentos e de intelectualidade, já que os dois são mestres Doutores. Quero aqui desejar saúde, paz e Alegrias para os dois amigos.”.

Em seguida, Ubiracy Veloso agradeceu as palavras do mestre Xavier Fernandes, dizendo: “Caríssimo primo Xavier, generoso e bondoso nos qualificativos. Você, grande amigo, é o talento maior, pois além da sua arte excepcional, é Professor, escritor de belas crônicas de biografia e de fatos da nossa querida Uiraúna. Iguala-se na pureza de estilo de escrever ao nosso amigo comum, também no parentesco, nosso ídolo.”.

Depois disso, eu disse que a aludida visita ocorreu no dia 8 de fevereiro de 2017 e me lembro como se fosse hoje e que, após delicioso café, quando degustei tapioca à moda nordestina, fomos conversar sobre muitos assuntos.

O principal deles teve a banda de música Jesus, Maria e José como tema da maior importância, porque o mestre Ubiracy me mostrou e leu, com muito gosto, excerto da monografia da lavra dele, muito rica em detalhes sobre a história da banda, remontando às suas origens e passando por seus mais importantes integrantes, onde a família Capitão tem lugar especial, entre todos os mais importantes maestros e músicos que a abrilhantaram e contribuíram para manter a sua linda história.

Lembro ainda que o aconselhei a publicar aquele importante documento, o mais breve possível, porque ele é peça da maior importância cultural para Uiraúna, em especial para quem se interessar em conhecer com profundidade a história da querida banda.

Na ocasião, Ubiracy me disse que ia cuidar de concluí-la e providenciar a divulgação dela.

Como se trata de documento valioso para o conhecimento de nossos conterrâneos, eu o aconselho que o divulgue assim como ele se encontra, porque mesmo como pendente de finalização, tenho certeza de que ele vale ouro, em termos de informação sobre a história da amada banda, porque imagino se tratar de levantamento singular sobre a história da banda.

Aceite meu conselho, em forma de apelo, caríssimo Ubiracy, porque certamente a sua contribuição será agradecida por todos, inclusive por Jesus, Maria e José, que prestigia com o nome da banda.

Muito obrigado queridos mestres Ubiracy Veloso e Xavier Fernandes, pelo exagerado carinho manifestado à minha pessoa, nas belas mensagens acima.

Em razão do meu apelo acima, o amigo Ubiracy disse o seguinte: “Permita-me, caríssimo Adalmir, tentar divulgar a história da nossa Banda JMJ, posteriormente, pois aquele texto foi oportuno na ocasião em que pleiteei recursos concedidos pela Fundação Banco do Brasil, para compras de instrumentos musicais, uniformes para os componentes e reforma na Sede da querida Banda, Isto foi uma solicitação feita a mim, pelo saudoso e queridíssimo Maestro Dedé de Capitão, inclusive, ajudando-me na composição desse texto avaliado pelo amigo. A minha preocupação em divulgá-lo, neste momento, deve-se a sua atualização, pois poderia desagradar dirigentes atuais e seus componentes d'agora. Disponho-me a solicitar ao ir. Xavier mais informes atualizados para complementar a excelente e centenária, (Patrimônio de Uiraúna) e de apresentações memoráveis. Além da falta de mais detalhes, em consequência da minha longa ausência da minha querida "terrinha". Gostaria de fazer essa matéria, porém, longa e enfadonha, fazê-la pelo Facebook é quase inviável. Esse texto, graças a Deus, o Presidente da Fundação do Banco do Brasil, meu querido e estimado colega do BB, Sr. Edmar da Costa Barros, nordestino e alagoano, naquela oportunidade, exercendo esse cargo, concedeu toda a nossa solicitação e se emocionou com a História das Bandas de Músicas em todo o Nordeste. Grato ir. Adalmir, pela sua aceitação no texto citado e, receba meu carinho, com um abraço fraterno.”.

Em conclusão, eu disse que, com as devidas vênias, acredito que não seja o caso de se pensar em desagradar a uma ou a outra pessoa, mas sim de agradar, assim pensando, a quase todos os uiraunenses.

O importante é se dizer que o texto foi atualizado até determinada data e, por falta de acompanhamento dos fatos depois disso, ele pende de atualização, o que é mais do que compreensível, nas circunstâncias.

Realmente, é impensável a sua divulgação pelo Facebook, mas aconselharia que ele fosse enviado à Secretaria de Cultura de Uiraúna, para o fim da necessária divulgação, no entendimento de que ele precisa ser conhecido por todos que amam a nossa admirável banda musical Jesus, Maria e José.

Muito obrigado pela atenção.

Brasília, em 23 de março de 2021

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