Em
mensagem que circula nas redes sociais, consta escrito “Fora Bolsonaro. O
Brasil já não aguenta mais”.
Na
verdade, o que o Brasil já não aguenta mais é a hipocrisia de muitos antibrasileiros
que ficam querendo impor a volta da esquerda ao poder, precisamente sob a
liderança de político em plena decadência moral, que foi incapaz de provar a
sua inocência perante a Justiça, em razão de ter sido acusado da prática de
improbidade administrativa, por meio do recebimento de propinas.
Sim,
o Brasil não aguenta mais é essa falta de dignidade de falsos e indignos brasileiros
que apoiam político que foi investigado pelo recebimento de dinheiro público,
julgado pela Justiça e condenado à prisão, pelos crimes de corrupção passiva e
lavagem de dinheiro, por não ter conseguido contestar, por meio de elementos
válidos juridicamente, as robustas provas sobre a prática de atos irregulares,
cuja autoria é atribuída a ele, que chegou a cumprir pena.
Não
importa aqui se as sentenças aplicadas ao político tenham sido anuladas pelo
Supremo Tribunal Federal, porque não houve exame de mérito sobre os atos
corruptivos, considerando que eles se mantêm com plena validade processual, ou
seja, os objetos atinentes às denúncias ficaram intocáveis, na sua totalidade, uma
vez que os autos penais pertinentes vão começar da origem, para o fim de novo
julgamento, em outra jurisdição da Justiça, em Brasília.
Daí
se estranhar que antibrasileiros e antipatriotas se dignem a apoiar político
completamente implicado com a Justiça, por dever explicações sobre
irregularidades praticadas quando ele estava governava o país, cuja mácula o
impede, por questão moral, de praticar atividades políticas, uma vez que é condição
essencial para tanto a existência de ficha limpa, mas isso ele não a tem,
porque se encontra respondendo processos penais na Justiça.
Os
brasileiros de verdade não aguentam mais que pessoas, que não gostem do Brasil,
conforme seu gesto comprovado, possam defender que político sem a menor qualificação
cívica e moral, por se encontrar completamente comprometido com processos
penais na Justiça, possa presidir o país, porque isso seria a maior traição às
suas honra e dignidade, uma vez que seria a primeira vez que pessoa, sem as
mínimas condições morais, assumiria cargo da maior relevância no Brasil.
À
toda evidência, ninguém aguenta mais que pessoas insensatas e insensíveis aos
princípios republicanos da moralidade e da dignidade, na administração pública,
tentem impor político visivelmente indigno à grandeza e aos valores do Brasil,
conforme mostram os fatos investigados por quem de direito e julgados pela
Justiça, para presidir o país, quando ele precisa, antes de tudo, limpar o nome
dele, quanto aos processos penais que responde, e prestar contas à sociedade
sobre seus atos na vida pública.
Diante
do exposto, os brasileiros de verdade, que amam o Brasil, precisam se
conscientizar de que o país somente merece ser presidido por quem comprovar imaculabilidade
na vida pública, não respondendo a qualquer processo na Justiça, porque isso é
forma de incompatibilidade com o exercício de cargo público eletivo.
Brasília, em 16 de setembro de 2022
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