Segundo pesquisa do Ipec, o
principal candidato da esquerda teria avançado entre o eleitorado evangélico,
que teria passado de 27% para 31% entre esses religiosos.
O grupo de evangélicos é um dos poucos
em que o presidente do país lidera, com 53% da preferência dos votos deles.
Consta da reportagem que os
evangélicos formam importante grupo de eleitores, o equivalente a cerca de um
quarto do total de brasileiros aptos a votar, em quantidade superior a 156
milhões de eleitores, ou seja, 39 milhões de votantes são evangélicos.
A campanha do esquerdista vem se
esforçando para atrair eleitores evangélicos, por meio de campanhas promovidas por
meio de encontros do candidato com líderes de religião, onde são distribuídos
panfletos com informações de que “Não é pecado votar em Lula”, como
principal estratégia política de combate contra pastores bolsonaristas, que
afirmam que evangélicos não devem votar no PT nem em políticos de esquerda.
O candidato esquerdista também critica
o uso de Deus para ganhar voto, aproveitando para declarar que não “teria
chegado onde chegou se não fosse pela presença de algo maior, especialmente por
conta de sua origem pobre. Se tem um brasileiro que não precisa provar que
acredita em Deus, esse brasileiro sou eu. Porque eu não teria chegado aonde eu
cheguei se não fosse a mão de Deus dirigindo os meus passos".
Em contrapartida às críticas
políticas, o candidato à reeleição tem procurado rechaçar as investidas do seu principal
adversário, a exemplo do que ele se autodescreveu como sendo "homem de
bem que segue a Bíblia”, tendo se referido ao candidato esquerdista como “o
capeta pela frente, que quer impor o comunismo no nosso Brasil".
Essa indicação de preferência de
eleitores do segmento evangélico mostra visível contradição, terrível incoerência
por parte deles, uma vez que a principal filosofia da esquerda contradiz
radicalmente o pensamento cristão defendido por esses religiosos, uma vez que o
candidato da esquerda tem como consolidado ideário o socialismo, que corre no
seu sangue, que se identifica igualmente com o nefasto comunismo, absolutamente
contrário aos direitos humanos e às liberdades democráticas.
Como se sabe, o comunismo se
contrapõe essencialmente ao Evangelho de Jesus Cristo, que se baseia, na prática
e verdadeiramente, na pregação do amor à vida e à defesa do ser humano, em
todos os seus direitos, enquanto o comunismo centraliza o seu principal modelo
como defesa do Estado, centralizador, controlador de tudo, poderoso, absolutamente
insensível, cruel e contrário às causas do humanismo e da vida, conforme deixam
isso muito claro nos países onde predominam o regime socialista/comunista, em
que há completa privacidade dos direitos humanos e das liberdades individuais e
democráticas.
A propósito, convém que se relembre
o verdadeiro pensamento comunista do candidato esquerdista, que, em discurso
constante de vídeo, ele se manifestou em apoio às demoníacas doutrinas do regime
comunista chinês, exatamente nestes termos: “É a China um partido que tem
poder, que tem um Estado forte, que toma decisões que as pessoas cumprem, coisa
que não temos aqui no Brasil. Por exemplo, a China, ela somente conseguiu
combater o coronavírus com a rapidez que ela combateu porque tem um partido
forte, porque tem um Estado forte, porque tem pulso, tem voz de comando. Nós
não temos isso aqui no Brasil. Eu pensava muito grande na minha relação com a
China. Eu achava que a gente deveria ter construído uma parceria estratégica. A
China é um exemplo para o mundo. Mas tenho muita fé e muita esperança de que
nós vamos fazer isso a partir de 2023.”.
Além de todas as desgraças
e os assombros anunciados acima, convém que os verdadeiros evangélicos não se
deixem seduzir pela demoníaca enganação vinda do candidato da esquerda, porque
nada que vem dele se harmoniza com os legítimos pensamentos difundidos pelo
cristianismo, salvo por meio de promessas de campanha, que não têm nenhuma valia,
na prática, porque certamente ele não se arredará um milímetro do ideário
socialista, que é o nefasto sustentáculo do seu pensamento político.
É preciso que os
evangélicos sejam alertados sobre os perigos de ser moverem em terreno perigoso
e arenoso, que é a desgraça e a praga do socialismo, lembrando que o candidato
da esquerda, em pronunciamento bastante infeliz e demoníaco, já disse que “Eu
não tenho cara de demônio, mas quero que me respeitem como se eu fosse”, conforme
consta de vídeo que circula em redes sociais.
Ou seja, é difícil se
acreditar que os evangélicos estejam realmente aderindo à causa que tem muito
mais com o demônio do que com as obras de Jesus Cristo, que com este eles teriam,
em princípio, muito mais afinidade, à vista do seu histórico com os ensinamentos
bíblicos de amor à vida e ao ser humano.
Ademais disso, os evangélicos
precisam avaliar as declarações do candidato da esquerda, com relação às
atividades religiosas, quanto ao pensamento dele, quando ele reagiu em palavras
contra os pastores que são contra ele, dizendo que os religiosos “estão “fazendo da igreja palanque político ou empresa
para ganhar dinheiro. Há demônio sendo chamado de Deus e gente honesta sendo chamada de demônio”.
Em outra ocasião, em eventual governo
dele, o candidato da esquerda disse que “Eu, (...), defendo estado
laico. O estado não tem que ter religião, todas as religiões têm que ser
defendidas pelo estado. Igreja não deve ter partido político, tem que
cuidar da fé, não de fariseus e falsos profetas que estão enganando o povo de
Deus. Falo isso com a tranquilidade de um homem que crê em Deus”.
O mencionado candidato também
afirmou que “Quando quero conversar com Deus, eu não preciso de padres ou de
pastores. Eu posso me trancar no quarto e conversar com Deus quantas horas eu
quiser sem precisar pedir favor a ninguém. Eu não sou obrigado a ficar
escutando pessoas falando mentiras em vez de cuidar da fé”.
Como se vê, com bastante clareza,
uma vez que os fatos mostram muito bem a índole do candidato esquerdista, em que
o comportamento dele não condiz com os princípios devotados às causas do cristianismo,
que têm com a afinidade sentimentos nobres de respeito às religiões e aos
credos, que são radicalmente impermeáveis à filosofia socialista/comunista e
isso ele nem pode negar, porquanto trata-se de regime declaradamente antagônico
às religiões de qualquer matiz.
Na verdade, essa aproximação do
esquerdista aos evangélicos é o maior e mais terrível engodo da face da Terra,
exatamente porque a ideologia praticada por ele é completamente divergente do
cristianismo professado pelos evangélicos e isso ele declara com clareza
mediana, ao dizer que “O estado não tem que ter religião, todas as religiões
têm que ser defendidas pelo estado”, que é prova mais do que eloquente da evidência
de que ele nega o culta das pessoas à crença e à religiosidade, por acreditar
que o estado tem o centralismo e o controle de tudo, inclusive no que se refere
à religiosidade, que ainda é assegurada na Carta Magna brasileira.
É inacreditável que, diante de gigantescas
evidências de incompatibilidade entre as filosofias defendidas pelo candidato
da esquerda e evangélicos, em que ele tem por alicerce o deplorável regime
socialista, que nega os direitos humanos e as liberdades individuais e democráticas,
razão da vida digna e saudável, enquanto os religiosos confessam, em princípio,
a disseminação da elevação do amor e da vida entre os seres humanos, que são
princípios de valorização das práticas religiosas e cristãs.
Enfim,
como explicar e justificar que evangélicos se juntem à fraqueza de princípios,
que é o caso de candidato que defende os princípios do regime socialista, que dissemina
nefasta filosofia contrária aos bons costumes, como a defesa da vulgarização da
família, do uso de drogas, da prática do aborto, da ideologia de gênero, da
invasão de propriedades particulares, da liberdade de presos, da banalização da
impunidade, da desonestidade na gestão pública, da destruição de imagens, que
são símbolos de veneração religiosa, entre muitas outras formas de desrespeito
aos princípios humanos, conforme mostra a história sobre a sua ideologia de
condutas aversas à evolução humana e às condutas sociais sadias.
Convém
que os evangélicos meditem bastante sobre as maldades e os malefícios que
existem na mentalidade dos simpatizantes da esquerda brasileira, que não têm o
menor pudor em desrespeitar os sagrados princípios da família tradicional, em
demonstração de que, para eles, a depravação faz parte de seus conceitos como
sendo algo absolutamente normal entre as pessoas, conforme, por exemplo, a esculhambação
moral que impera nas universidades brasileiras.
Na
verdade, a vulgarização do desrespeito aos princípios da família é indiscutível
evidência de uma das desgraças consentidas pelos esquerdistas, as quais
demonstram contribuem para a clara involução da humanidade, conforme mostram os
fatos da vida.
Esperam-se
que os evangélicos de boa vontade se conscientizem sobre a imperiosa importância
de não prestar apoio eleitoral a candidato da esquerda, ante a sua
promiscuidade em relação aos princípios do cristianismo, que são contrários ao
regime socialista, por também ter como filosofia a privacidade dos direitos humanos
e das liberdades individuais e democráticas.
Essa terrível
e constrangedora situação configurada com o reino dos evangélicos também acontece,
infelizmente, com muito maior incidência com relação aos cristãos da Igreja
Católica, que, sem o mínimo escrúpulo, confessam seu apoio ao candidato da
esquerda, mesmo sabendo que a sua ideologia socialista é adversa aos princípios
do Evangelho de Jesus Cristo, exatamente, em especial, por haver permissividade
de comportamento capaz de contribuir para a desestruturação e descaminho da
família tradicional cristã, conforme descrito acima.
Apelam-se por que os evangélicos
que embarcaram nessa tragédia de apoio ao candidato da esquerda reavaliem, com
urgência, a sua maléfica e deplorável decisão, porque não existe a menor
possibilidade de o socialista deixar de ser fiel à sua desumana, cruel e demoníaca
ideologia de origem filosófica, que é diametralmente contrária aos princípios disseminados
pelos evangélicos, que professam a religiosidade, na forma do cristianismo, tendo
por base o amor à vida e a consolidação da família, sob o império das boas e saudáveis
condutas de valorização do homem.
Brasília, em 15 de setembro de 2022
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