Vem circulando, nas redes sociais, mensagem atribuída ao líder ativista norte-americano dos direitos humanos, Martin Luther King Jr., na qual ele diz que “O que me preocupa não é o grito dos maus. É o silêncio dos bons.” .
Esse
importante pensamento se encaixa perfeitamente no atual momento político
brasileiro, onde as pessoas do mal, que defendem as maléficas e degradantes ideias
do socialismo tentam convencer que político que encarna as malignidades dessa ideologia,
com todas as suas precariedades e deficiências prejudiciais aos direitos
humanos e às liberdades individuais e democráticas, pode voltar a presidir o
Brasil, em que pese o seu criminoso legado enfeixado nos escândalos do mensalão
e do petrolão, que tanto menosprezaram os princípios republicanos da moralidade
e da dignidade, na gestão pública.
Diante
desse horroroso quadro político, compete às pessoas do bem reagirem e não
permitirem que a desgraça a venha a prevalecer sobre os brasileiros honrados e
dignos, porque isso vem em inevitável prejuízo aos interesses da sociedade,
diante do gigantesco risco da guinada com viés socialista, conforme já adiantou
o líder da esquerda brasileira que pretende sim implantar, no Brasil, o regime
comunista chinês, na forma claríssima do texto a seguir.
“É
a China um partido que tem poder, que tem um Estado forte, que toma decisões
que as pessoas cumprem, coisa que não temos aqui no Brasil. Por exemplo, a
China, ela somente conseguiu combater o coronavírus com a rapidez que ela
combateu porque tem um partido forte, porque tem um Estado forte, porque tem
pulso, tem voz de comando. Nós não temos isso aqui no Brasil. Eu pensava muito
grande na minha relação com a China. Eu achava que a gente deveria ter
construído uma parceria estratégica. A China é um exemplo para o mundo. Mas
tenho muita fé e muita esperança de que nós vamos fazer isso a partir de 2023.”.
Naturalmente
que a promessa da implantação do comunismo chinês, no Brasil, deve calhar como
medida extremamente reconfortante para as pessoas que alimentam essa horrorosa e
cancerosa ideologia, porque isso satisfaz à mente vazia de conteúdo e de ideias
das pessoas manifestamente aderentes ao mal e às desgraças para o povo, porque elas
não fazem a mínima ideia como de tristeza, maldade, crueldade e desumanidade
que se possam imaginar de horroroso representa o regime comunista, em especial
com a privação das liberdades individuais e dos direitos humanos, em que tudo é
controlado pelo Estado forte, que comanda partido forte, tudo amoldado ao pensamento
troglodita dos ditadores desumanos e sanguinários.
Nunca
o silêncio dos bons pode ser tão sentido, em forma trágica, se realmente isso
vier a acontecer, no Brasil, diante da prevalência dos instintos malignos
representados pela volta da esquerda ao poder, inclusive já com o anúncio do
principal líder da esquerda, candidato à Presidência da República, que, se
eleito, pretende implantar o regime comunista
no país, que é algo espantoso, porque nada poderia ser pior para os
brasileiros, acostumados com as amplas liberdades, individuais e democráticas,
onde predominam os ares da plena vida humana.
É
preciso se invocar a importância do voto, especialmente em momento em que o
Brasil corre seríssimo risco de ser comandado por grupo político averso aos
princípios verdadeiramente democráticos, na acepção da palavra e do rigor filosófico,
porque compete a nós, os brasileiros de verdade e honrados refutarmos quaisquer
tentativas de golpe à soberania das instituições democráticas e das liberdades
individuais de cidadania.
Para
tanto, é imprescindível o maciço comparecimento às urnas, na próxima eleição
presidencial, para se votar contra a volta da esquerda ao poder, porque ela não
tem projeto político-administrativo de sustentação eficiente e competente para
os brasileiros, visto que se tivesse já teria implantado algo diferente, nos dezesseis
anos de governo, que foram marcados por resultados pífios, inglórios e
prejudiciais aos interesses da população.
O
Brasil pede socorro, neste momento em que as esquerdas da América Latina vêm
galgando poderes e mostrando o que pode oferecer ao povo: absolutamente nada de
vantagem e de novidade em contribuição ao desenvolvimento humano, senão de retrocesso,
incompetência e descaminho dos princípios da boa conduta e dos bons costumes.
É
importante que as pessoas que estão isentas de votar se despertem sobre a
importância do seu voto, porque ele poderá ser decisivo no resultado da eleição,
em benefício do Brasil e dos brasileiros, com o afastamento, em definitivo,
dessa nefasta esquerda aproveitadora da ingenuidade das pessoas pobres, que são
levadas por promessas socialistas mirabolantes, em de assistencialismos
insustentáveis e encanadores, uma vez que todos os programas de assistência social
que existiam no passado estão em plena atividade, neste governo, que até os
ampliou, em forma de benefício para o povo carente.
É
preciso sim se refletir sobre a melhor escolha para o Brasil, tanto com relação
ao presente momento como ao futuro das gerações, que possam viver em país onde
prevaleça a paz, o respeito aos direitos humanos e às liberdades individuais e democráticas,
com justiça social, segurança, garantia da ordem pública, mais saúde e melhor
qualidade de vida, sem a existência da aterrorizante corrupção, que tem sido a
marca registrada, por excelência, de governos socialistas, consolidada nas entranhas
apodrecidas da República.
Assim,
apelam-se pelo voto com a sã consciência, em que os verdadeiros brasileiros não
deem oportunidade aos aproveitadores dos privilégios e das benesses do poder, com
vistas à consecução da defesa, do engrandecimento e da valorização do Brasil,
eliminando, em definitivo, a volta ao poder de corruptos profissionais, que consideram
normal a prática da desonestidade, a exemplo das atrocidades enfeixadas nos mensalão
e petrolão, em que o principal envolvido se vangloria de ser honesto e inocente,
não tendo a humildade de prestar contas à sociedade sobre seus atos na vida pública,
que seria o normal, diante dos princípios e das condutas inerentes à gestão
pública, quanto à obrigação da lisura e da honestidade, próprias dos verdadeiros
homens públicos.
Enfim,
há vigorosa esperança de que os brasileiros do bem se esforcem e se unam na intransigente
busca da prevaleça o grito dos bons, em flagrante derrota dos maus, porque o
Brasil merece ser feliz, sob o domínio das liberdades individuais e
democráticas, garantidas com a consciência e a força das pessoas do bem.
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