Circula
nas redes sociais mensagem que diz muito com o momento atual brasileiro, em que
a esquerda vem questionando o amor dos conservadores à bandeira e aos símbolos nacionais,
que nada mais tem sido de pura brasilidade, como fazem normalmente os povos dos
países civilizados e evoluídos, que demonstram respeito e amor aos valores da pátria
amada.
A aludida
mensagem tem o seguinte teor, rico em ensinamento e propício à reflexão das
pessoas sensatas e inteligentes: “É o que se sente quando numa entrevista a
repórter esquerdista Amanda Klein pergunta ao ex-ministro petista do
Lula, Aldo Rebelo (inteligentíssimo): Ministro o que o senhor acha dessa
apropriação da bandeira nacional por parte de Bolsonaro? Ele então,
respondeu: Amanda ele não se apropriou da bandeira nacional. Ele a achou
JOGADA NO CHÃO pela esquerda, que a abandonou por uma vermelha, e a resgatou.”.
Eis nessa
brilhante resposta a exata expressão do sentimento de desamor própria da
ideologia da maldade, do antagonismo e da desunião entre os povos do mesmo país,
cujo lema intrínseco é a tentativa da malsinada desagregação enfeixada no “nós
contra eles”, em que se estabelece espúria divisão apenas tendo por base a
odiosa ideologia socialista, que prega erroneamente a igualdade social, embora
seus métodos sejam visivelmente contrários à pretendida uniformidade de
direitos entre as pessoas, quando o principal ideário é a defesa apenas da parte
simpatizante do nefasto socialismo.
Na
verdade, a atitude sensata dos conservadores, de acolher no seu peito a bandeira
nacional é apenas demonstração do amor que todo povo precisa ter para com a sua
pátria, que merece todo respeito acima de quaisquer ideologia e sentimentos
devotados à filosofia ou ao partido político, na precisa forma como fazem os
idólatras da esquerda brasileira, não se incomodam da prática de atos
dissonantes com os bons costumes, como nesse caso específico de amor à bandeira
vermelha, com total desprezo ao estandarte nacional.
Os
esquerdistas tupiniquins não se envergonham, aliás muito pelo contrário, eles
se vangloriam de rasgarem, queimarem e pisoteares, em teatros e praças públicas,
o sagrado manto verde-amarelo, a bandeira brasileira, que legalmente simboliza
a pureza do povo brasileiro.
Essa
deplorável atitude só demonstra o tamanho do desamor à pátria e o nível da
mentalidade retrógrada de quem não se entristece de defender a repudiável
bandeira vermelha, que é símbolo do nefasto regime socialista/comunista, cujos
governos ditatoriais representam o que de pior existe para o povo, sob a égide
da igualdade social, que tem sedimentado, na prática, conforme se deflui dos
governos trogloditas de crueldade, insensibilidade e desumanidade, a
privacidade dos direitos humanos e das liberdades individuais e democráticas, à
vista do que realmente vem acontecendo em todos os países praticantes desse indesejável
e repudiável regimente totalitário.
Nem se
poderia alegar o resgate da grandeza simbólica da bandeira nacional, porque ela
nunca foi desprezada pelos verdadeiros brasileiros, mas sim apenas houve a
demonstração inequívoca do verdadeiro amor à pátria, por intermédio da bandeira,
que jamais merece outro tratamento senão de muito carinho e acolhimento, em
todos os momentos nacionais.
A clara atrocidade
que tem vindo da parte da esquerda, ao pisotear, rasgar e queimar o pavilhão dos
brasileiros é apenas a reafirmação da sua índole de amor à causa da ideologia
de desrespeito à pureza dos sentimentos, costumes e princípios capazes de
valorização do ser humano, em evidente reacender da ideia de que é preciso prevalecer
o radicalismo e o vandalismo, como imperativo do totalitarismo e da escravidão aos
sentimentos apregoados por sua filosofia política, que é considerada por ela como
a salvação da humanidade, embora isso apenas evidencia total afronta aos sagrados
princípios democráticos, de liberdade ao pensamento e à expressão.
Enfim, a
mentalidade dos verdadeiros brasileiros precisa ser urgentemente despertada
para os reais perigos da volta da esquerda ao poder, à vista dessa pequena amostra
de atrocidade que ela é capaz, quando nem respeita o principal símbolo da pátria,
sem temor de substituí-lo por outro que representa o mundo da escuridão e do
retrocesso aos princípios humanitários.
Brasília,
em 8 de setembro de 2022
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