quinta-feira, 8 de setembro de 2022

A escuridão da mentalidade

 

Circula nas redes sociais mensagem que diz muito com o momento atual brasileiro, em que a esquerda vem questionando o amor dos conservadores à bandeira e aos símbolos nacionais, que nada mais tem sido de pura brasilidade, como fazem normalmente os povos dos países civilizados e evoluídos, que demonstram respeito e amor aos valores da pátria amada.

A aludida mensagem tem o seguinte teor, rico em ensinamento e propício à reflexão das pessoas sensatas e inteligentes: “É o que se sente quando numa entrevista a repórter esquerdista Amanda Klein  pergunta ao ex-ministro petista do Lula, Aldo Rebelo (inteligentíssimo): Ministro o que o senhor acha dessa apropriação da bandeira nacional por parte de Bolsonaro? Ele então, respondeu: Amanda  ele não se apropriou da bandeira nacional. Ele a achou JOGADA NO CHÃO pela esquerda, que a abandonou por uma vermelha, e a resgatou.”.

Eis nessa brilhante resposta a exata expressão do sentimento de desamor própria da ideologia da maldade, do antagonismo e da desunião entre os povos do mesmo país, cujo lema intrínseco é a tentativa da malsinada desagregação enfeixada no “nós contra eles”, em que se estabelece espúria divisão apenas tendo por base a odiosa ideologia socialista, que prega erroneamente a igualdade social, embora seus métodos sejam visivelmente contrários à pretendida uniformidade de direitos entre as pessoas, quando o principal ideário é a defesa apenas da parte simpatizante do nefasto socialismo.

Na verdade, a atitude sensata dos conservadores, de acolher no seu peito a bandeira nacional é apenas demonstração do amor que todo povo precisa ter para com a sua pátria, que merece todo respeito acima de quaisquer ideologia e sentimentos devotados à filosofia ou ao partido político, na precisa forma como fazem os idólatras da esquerda brasileira, não se incomodam da prática de atos dissonantes com os bons costumes, como nesse caso específico de amor à bandeira vermelha, com total desprezo ao estandarte nacional.

Os esquerdistas tupiniquins não se envergonham, aliás muito pelo contrário, eles se vangloriam de rasgarem, queimarem e pisoteares, em teatros e praças públicas, o sagrado manto verde-amarelo, a bandeira brasileira, que legalmente simboliza a pureza do povo brasileiro.

Essa deplorável atitude só demonstra o tamanho do desamor à pátria e o nível da mentalidade retrógrada de quem não se entristece de defender a repudiável bandeira vermelha, que é símbolo do nefasto regime socialista/comunista, cujos governos ditatoriais representam o que de pior existe para o povo, sob a égide da igualdade social, que tem sedimentado, na prática, conforme se deflui dos governos trogloditas de crueldade, insensibilidade e desumanidade, a privacidade dos direitos humanos e das liberdades individuais e democráticas, à vista do que realmente vem acontecendo em todos os países praticantes desse indesejável e repudiável regimente totalitário.

Nem se poderia alegar o resgate da grandeza simbólica da bandeira nacional, porque ela nunca foi desprezada pelos verdadeiros brasileiros, mas sim apenas houve a demonstração inequívoca do verdadeiro amor à pátria, por intermédio da bandeira, que jamais merece outro tratamento senão de muito carinho e acolhimento, em todos os momentos nacionais.

A clara atrocidade que tem vindo da parte da esquerda, ao pisotear, rasgar e queimar o pavilhão dos brasileiros é apenas a reafirmação da sua índole de amor à causa da ideologia de desrespeito à pureza dos sentimentos, costumes e princípios capazes de valorização do ser humano, em evidente reacender da ideia de que é preciso prevalecer o radicalismo e o vandalismo, como imperativo do totalitarismo e da escravidão aos sentimentos apregoados por sua filosofia política, que é considerada por ela como a salvação da humanidade, embora isso apenas evidencia total afronta aos sagrados princípios democráticos, de liberdade ao pensamento e à expressão.

Enfim, a mentalidade dos verdadeiros brasileiros precisa ser urgentemente despertada para os reais perigos da volta da esquerda ao poder, à vista dessa pequena amostra de atrocidade que ela é capaz, quando nem respeita o principal símbolo da pátria, sem temor de substituí-lo por outro que representa o mundo da escuridão e do retrocesso aos princípios humanitários.

               Brasília, em 8 de setembro de 2022

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