Vem
circulando nas redes sociais vídeo em que aparece o principal político da
oposição brasileira, onde ele defende o MST, por meio da seguinte mensagem, verbis:
“Eu fui a uma reunião e perguntei a um fazendeiro: eu queria que você me
dissesse qual foi a terra produtiva que os sem terras invadiu, qual foi a terra
produtiva que os sem terras invadiu, porque os sem terras invadiu terras improdutivas?
Quem fiscalizava as terras era o Incra e quem pagava era o governo. Tinha hora
que eu achava que os sem terras estava fazendo favor aos fazendeiros, invadindo
terras improdutivas para o governo pagar (sic)”.
Quem
conhece o histórico de violência, truculência e desrespeito, em geral, aos princípios
de civilidade e humanitário do MST, não tem a menor dúvida de que o político falta
com a verdade, na tentativa de afirmar que essa instituição se comporta estritamente
na forma da lei e da ordem pública, quando o certo mesmo é que os fatos mostram
a realidade bem diferente.
Quando
o político faz defesa, com muita clareza, de tema completamente indefensável,
como esse que diz com as barbáries protagonizadas pelo desprezível e abominável
MST, que é símbolo de atemorizações de fazendeiros brasileiros, conforme
ilustram as abundantes e expressivas reportagens policiais noticiadas nos
telejornais televisivos nacionais, fica muito patente o seu verdadeiro caráter,
no sentido de tentar omitir a verdade sobre os fatos gravíssimos e bastante
prejudicais à sociedade.
À
toda evidência, essa forma de procedimento tem por visível propósito muto mais a
defesa de interesses políticos pessoais, cujos efeitos se tornam extremamente
contrários à reputação do homem público, por ficar explícita a vontade
deliberada de se distorcer a verdade dos fatos reais, com a finalidade de
mostrar o estado de santificação de verdadeiros e brutais demônios, que levavam
todo tempo infernizando a vida dos proprietários de fazendas e o governo de então
sempre foi condescendente com as barbáries protagonizadas pelo MST, tornando-se
cúmplice e magnânimo com os atos criminosos.
À
época, chegou-se ao cúmulo do absurdo de se elaborar projeto de medida
estabelecendo que os proprietários de terras invadidas por grupos de
baderneiros e fora da lei, a exemplo do MST, não poderiam reivindicar seus
direitos na Justiça, ou seja, tratava-se de norma extremamente radical e truculenta,
em afronta ao sagrado e constitucional direito de propriedade, com propósitos completamente
arbitrários ao preceito jurídico pátrio, instituindo, com isso, o pleno direito,
pasmem, à normal invasão de terras, cuja propriedade estava legitimamente
assegurada por lei aos seus verdadeiros donos.
Não
obstante, por ato ditatorial e absurdo, as terras invadidas passariam para a
propriedade de criminosos invasores e isso consta de proposta criada no governo
desse político que, infelizmente não chegou a ser aprovada pelo Congresso
Nacional.
Mesmo
assim, ele ainda se acha no direito de tentar mentir para os brasileiros
honrados, com a pretensão de limpar a imagem de gente extremamente baderneira,
violenta, perigosa e de instinto delituoso e impiedoso contra a sociedade.
Na
verdade, a função precípua do verdadeiro homem público é somente dizer a
verdade sobre os fatos da vida, para não parecer em nada que ele distorce a
verdade e mente, tendo a visível finalidade de querer agradar, com gentilezas, segmentos
sociais que são extremamente indesejáveis e repudiáveis para o convívio com a
sociedade honesta e trabalhadora.
É
preciso que os brasileiros criem vergonha na cara e não aceitem que homens
públicos fiquem tentando transformar grosseiras mentiras em falsas verdades,
porque isso é forma imunda, cruel e desumana de se utilizar a sagrada política
para mentir para a sociedade, com a firme intenção de se beneficiar
politicamente, justamente por parte daqueles que somente merecem condenação,
desprezo e repúdio dos brasileiros honrado e trabalhador, ao invés dessa
injusta defesa, como faz com a cara mais lisa esse político que acha que muitos
brasileiros são verdadeiros ingênuos e bobos, que acreditam em deslavadas
mentiras, como essa de que o MST agia sob o pálio da legitimidade, inclusive
ajudando proprietários de terras improdutivas, para serem indenizados pelo governo,
depois de suas invasões, sempre sob o emprego da injustificável violência.
Convém
que os verdadeiros brasileiros, no âmbito do seu dever cívico e patriótico, decidam
eliminar da vida pública os maus políticos, os aproveitadores da política, os
mentirosos e desonestos, que não têm escrúpulo algum em faltar com a verdade, em
benefício pessoal, que mentem por conveniência, quando isso tem o cristalino
condão de conspirar contra a dignidade pessoal.
Brasília, em 23 de setembro de 2022
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