Um
resultado de pesquisa eleitoral aponta a preferência por determinado candidato
à Presidência da República, em que há avaliação no sentido de qual tal
candidato pode se eleger facilmente, tendo por base apenas pouco mais de duas
mil pessoas consultadas.
Quem
imagina assim pode quebrar a cara, depois do resultado final das urnas, à vista
do universo dos votantes, para mais de cem milhões de votos.
O
fato é que os fanáticos estão se vangloriando com as colheitas da preferência
de votos de um punhado de cerca, no máximo, três mil pessoas, em que menos da
metade declara seu apoio ao candidato da oposição.
É
evidente que essa manifestação é de suma importância para se avaliar a
tendência dos eleitores, exatamente porque isso faz parte do jogo político.
Agora,
é preciso se levar em consideração que essa quantidade extremamente
insignificante de votos não elege absolutamente nada, mas é exatamente com base
nessas pesquisas suspeitas e visivelmente irrealistas que cientistas políticos
disseminam a ideia triunfante de que determinado candidato vença seus
opositores.
Convém
não somente que os idólatras, mas todas as pessoas atentarem para a realidade
dos fatos, no sentido de que estão habilitados ao voto ou às urnas a expressiva
quantidade superior a 150 milhões de eleitores e o mais importante é que esse
universo vai eleger o futuro presidente do país.
É
conveniente se esperar a abertura das urnas para se ter certeza do vencedor e
espero que ele seja o melhor para o Brasil, evidentemente que não seja nenhum
das malas sem alça que já demonstraram a sua verdadeira índole de especialista
no aproveitamento do minguado dinheiro dos brasileiros, exatamente porque a
paciência já foi exaurida por meio de tanta roubalheira, que até tem sido pouco
para muitos antibrasileiros insensíveis à trágica realidade da má gestão do
país.
Espera-se
que os verdadeiros brasileiros, que amam o Brasil, se conscientizem de que o país
não merece ser governado por quem não tenha a ficha limpa e que jamais se
encontre implicado com a Justiça, porque isso é forma de incompatibilidade com
o exercício de cargo público eletivo.
Brasília, em 6 de setembro de 2022
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