Em
show da banda Titãs, na cidade mineira de Divinópolis, o vocalista dela tentou
fazer política, em pleno palco, gritando “fora Bolsonaro”, mas a resposta, em
reação à indelicadeza dele, foi imediata, sob os gritos uníssonos da multidão
de “mito”, “mito”, “mito”..., deixando os integrantes da banda desconcertados e,
possivelmente, frustrados, pela contrariedade à sua intenção de apoio ao
candidato da esquerda.
Na
atualidade, chega-se ao ponto de que seja preciso que as pessoas sensatas e
honradas sobre o sentido da necessidade do império da ética, da moralidade e da
honestidade na vida pública, mostrarem aos desleixados e antipatriotas, que
fecham os olhos para a roubalheira e a esculhambação na gestão pública, que o
Brasil ainda tem gente que zela pelos princípios da decência e do respeito à
dignidade e ao amor à pátria.
Fica-se
sempre a se indagar o que tem no cérebro dessas pessoas tidas por inteligentes
e intelectuais, com consistência maior nas classes de artistas, músicos, atores,
professores, influenciadores de opinião, entre outras tantas, profissionais
altamente qualificados no mercado empresarial e de trabalho, segundo os
melhores padrões de qualidade técnica e merecedores do respeito da sociedade,
pelo que fazem e acontecem.
À
toda evidência, eles são absolutamente incapazes de atinar sobre o ignóbil é o
vergonhoso sentimento que representa a sua solidariedade e os seus apoio e
defesa à candidatura de político em plena decadência moral, cujo perfil pessoal
dele é a alma da incompatibilidade não só com a prática de atividades
políticas, mas também com a ocupação e exercício de cargo público eletivo, por
ele ser autêntico ficha suja, por responder a várias ações penas na Justiça,
que o incapacitam para a prática de atividades políticas.
O
político idolatrado por esses intelectuais foi condenado à prisão, justamente
pela prática dos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro e isso, para
quem tem o mínimo de vergonha como gente, só merece repúdio e desprezo, ante à
clara dissonância com os salutares princípios republicano e democrático.
É
preciso que o povo mostre a esses insensatos artistas e intelectuais que eles
também têm compromisso com os princípios da honestidade e da moralidade, de
modo que eles respeitem a dignidade tanto das pessoas como, em especial, do
Brasil, que não merece ser presidido por implicado com sérios ações na Justiça,
versando sobre denúncias acerca de suspeitas de malversação de recursos públicos,
foto esse que é completamente incompatível com as atividades políticas.
Convém que os verdadeiros brasileiros
se conscientizem de que mesmo os insensatos e desrespeitosos intelectuais,
artistas, músicos e todos os demais esquerdistas precisam respeitar o
sentimento de honestidade das pessoas que discordam da presença, na vida
pública, de político com a ficha suja, por já ter sido condenado à prisão, pela
prática de atos de improbidade administrativa e ainda responder a processos penais
na Justiça, quando o seu precípuo dever é, evidentemente antes de tudo, prestar
contas à sociedade sobre seus atos na gestão pública, mediante a explicação dos
desvios de recursos públicos, que não condizem com a legitimidade da cidadania
e da civilidade.
Brasília, em 27 de setembro de 2022
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