domingo, 25 de setembro de 2022

Desamor ao Brasil?

 

Diante de vídeo que mostra passeata, na minha cidade natal, em prol da candidatura do principal candidato da esquerda à Presidência da República, eu escrevi a mensagem a seguir.

Maravilhosa homenagem ao candidato que é símbolo de antibrasilidade, por seus atos na gestão pública marcados pela corrupção, conforme mostram os fatos investigados e julgados pela Justiça, que o condenou à prisão, por prática dos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro, além de ser aquele político que mais transferiu dinheiro para países estrangeiros, para obras públicas em territórios comandados por ditadores apoiados por ele, as quais beneficiaram o povo dessas nações, cujo dinheiro, que jamais voltou ao Brasil, poderia muito bem ter sido aplicado, por exemplo, em obras no Nordeste, de povo extremamente carente de cuidados e recursos governamentais.

Trata-se sim de linda manifestação que exalta, basicamente, a cor vermelha, que é o símbolo do socialismo/comunismo, o que bem demonstra o amor desse povo à ideologia antidemocrática, que tem como princípios, pelo menos nos países que adotam esse nefasto regime, a total privacidade dos direitos humanos e das liberdades individuais e democráticas.

Além disso, citem-se o antagonismo ferrenho da ideologia de que se trata aos sentimentos de religiosidade, em especial ao cristianismo, quando se sabe que a tradição do povo dessa cidade tem fortes raízes com os princípios cristãos.

Nessa passeata, é notória a ausência das cores verde e amarela, que caracterizam o amor à nacionalidade brasileira e ao civismo pátrio.

Isso só evidencia a indiferença ao sentimento cívico pelo Brasil, quando se trata de candidato ao cargo de presidente da República brasileira, que tem como propósito, em princípio, a defesa dos interesses do país, que são marcados pela ausência dos seus sagrados símbolos nacionais, como a bandeira e as cores verde e amarela, como a marca indelével de brasilidade.

É desanimador que o povo não perceba o tanto da maldade que se protagoniza em prova de arraigado desamor ao Brasil, quando ele não se envergonha em se mobilizar, em forma de motociata, em prol de candidatura de político que foi incapaz de provar a sua inculpabilidade com relação a casos julgados pela Justiça, que dizem exatamente sobre a prática de atos contrários aos saudáveis princípios republicanos da honestidade, da moralidade e da dignidade, na administração pública.

Por seu proceder, esse povo só demonstra o desinteresse na condenação à criminalidade na gestão pública e à impunidade dos algozes dos cofres públicos, quando os fatos investigados mostram exatamente a índole perversa do trato com a coisa pública, sem o menor zelo ao patrimônio dos brasileiros, quando o correto seria a exigência da normal prestação de contas à Justiça e à sociedade sobre os atos questionados em denúncias legalmente formalizadas, nas vias competentes.

Apelam-se por que o povo que ama o Brasil reavalie o seu precioso voto, não sendo ingênuo em aceitar que a Presidência da República venha a ser ocupada por político que não reúne condições morais capazes de preencher os requisitos de conduta ilibada e idoneidade, na vida pública, eis que é absolutamente impossível que alguém implicado com a Justiça, respondendo a vários processos penais, tenha a dignidade para representar o povo honrado e digno, porque, do contrário, a autoria ou a culpa pela esculhambação precisa ser atribuída também a quem não teve a dignidade nem a honorabilidade para o eleger a tão importante cargo público.

          Brasília, em 25 de setembro de 2022

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