quinta-feira, 1 de setembro de 2022

Ore e vote como cristão

 

Vem circulando nas redes sociais vídeo em que um sacerdote faz veemente apelo aos brasileiros, em mensagem que ele implora pela reflexão sobre a necessidade da valorização do voto, em benefício, especialmente, da fé cristã, no sentido do esforço na oração dos fiéis como verdadeiros cristãos, procurando também votar com o mesmo sentimento de cristandade e não como ateus, conforme o texto a seguir.

          Queridos, o sofrimento dos cristãos da Nicarágua, desses dias, perseguidos por governo comunista, não pode deixar de despertar a consciência do nosso Brasil, nesta hora tão dramática das próximas eleições. Como pastor e padre, não posso ficar omisso, pois sei que a ousadia dos maus é devido à omissão dos bons. Este apelo à nação traz palavras que não são minhas, no entanto, são profundamente verdadeiras e urgentes, pois a Nicarágua não é exceção, pelo menos em 50 países do mundo, mais de 360 milhões de cristãos são perseguidos atualmente. É inútil orar como cristão e depois votar como ateu, rezar pela vida e depois votar a favor do aborto, orar para que Deus liberte a igreja da perseguição dos países comunistas e votar em candidatos comunistas o que apoia quem persegue a própria igreja, orar pedindo a Deus a expansão do Evangelho e depois votar em candidatos que querem fechar as igrejas. Que sentido tem orar pela família e depois votar em candidatos que defendem ideologias que destroem as famílias? Orar pedindo a Deus pelos filhos e votar em quem defende a pedofilia e a ideologia de gênero. Orar que Deus defenda os jovens das drogas e votar para quem quer a liberação das drogas. Não adiante orar como cristão e votar como ateu. Que Deus abençoe o Brasil e que o nome de Jesus seja exaltado na terra de Santa Cruz!”.   

Como se pode notar, trata-se de poderoso e sincero apelo, que tem endereço específico para as pessoas que têm amor aos princípios e aos ensinamentos do Evangelho de Jesus Cristo, levando-se em conta mais especificamente os fatos que estão acontecendo, presentemente, na Nicarágua, que é país governado por comunista, que declarou guerra aos religiosos daquele país, por meio de intimidação às liberdades religiosas e ao exercício da prática do Evangelho, mediante a prisão de autoridades da Igreja Católica, além da expulsão de freiras que exerciam atividades de caridade e apoio cristão à sociedade daquele país.

Na verdade, a veemente mensagem do religioso vem em momento precioso para os brasileiros, que realmente carecem, com urgência, de ser tocados com a lança no seu coração, no sentido do despertar para possíveis futuros transtornos e contratempos, no caso da volta da esquerda brasileira ao poder, uma vez que as suas lideranças comungam com as mesmas ideologias vigentes nos países que maltratam os religiosos que praticam a disseminação do Evangelho de Jesus Cristo e isso pode sinalizar para a grande possibilidade de o Brasil também se tornar perseguidor dos cristãos, especialmente por não se ter garantia de coisa alguma.

A despeito dos rumores sobre a índole comunista do principal candidato da esquerda, convém que os brasileiros se liguem na importante manifestação dele, uma vez que, em discurso de apoio às demoníacas doutrinas do regime comunista chinês, ele se mostrou completamente favorável às práticas comunistas, exatamente nos termos desse pronunciamento: “É a China um partido que tem poder, que tem um Estado forte, que toma decisões que as pessoas cumprem, coisa que não temos aqui no Brasil. Por exemplo, a China, ela somente conseguiu combater o coronavírus com a rapidez que ela combateu porque tem um partido forte, porque tem um Estado forte, porque tem pulso, tem voz de comando. Nós não temos isso aqui no Brasil. Eu pensava muito grande na minha relação com a China. Eu achava que a gente deveria ter construído uma parceria estratégica. A China é um exemplo para o mundo. Mas tenho muita fé e muita esperança de que nós vamos fazer isso a partir de 2023.”.

Ou seja, o político que se atreve a adiantar seu pensamento em sintonia com o nefasto e maligno regime comunista chinês, pode sim ser capaz de qualquer medida condutora da demonização da vida dos cristãos brasileiros, porque o que importa para ele é a satisfação da sua satânica ideologia, pouco se preocupando com os sentimentos da população cristã, como fazem normalmente os brutamontes ditadores comunistas, que não têm o menor remorso em perseguir os cristãos, como vem acontecendo, na atualidade, na Nicarágua, com as injustificáveis prisão de religiosos e restrição de atividades inerentes à disseminação do Evangelho de Jesus Cristo.

À toda evidência, os alertas do sacerdote têm absoluta pertinência, porque o cristão não pode se descurar do compromisso de fiel defensor dos ensinamentos do Evangelho de Jesus Cristo, que é essencial à consolidação das estruturas e fundamentos da Igreja Católica, o que vale dizer que realmente não se pode orar como cristão e votar como ateu, porque isso poderá ser fatal para os destinos do cristianismo, à vista do seu natural antagonismo com o socialismo/comunismo, como vem acontecendo em vários países, em visível prejuízo para o desenvolvimento da humanidade.

No caso brasileiro, é possível até se imaginar que nada de pior possa vir a acontecer entre o Estado e os cristãos, mas também não se pode garantir absolutamente nada, ante a diversidade de sentimentos da ideologia socialista, que é capaz de congregar no seu seio as mais elementares formas de desprezo aos princípios familiares e religiosos, a exemplo da banalização de filosofias a favor do aborto, que apoiam perseguição à igreja e aos cristãos, que defendem ideologias que destroem as famílias, que defendem a pedofilia e a ideologia de gênero, que são a favor da liberação das drogas, entre tantas outras deformidades que são contrárias aos princípios humanitários.  

Em razão do momento delicado por que passa o mundo, com o avanço do socialismo, especialmente nos países da América Latina, apelam-se para que os verdadeiros cristãos brasileiros reflitam sobre a importância do seu voto, de modo que não apoiem a volta da esquerda brasileira ao poder, sob pena de o Brasil vir a se deparar com os mesmos conflitos de interesses entre o Estado e os cristãos, religiosos e templos religiosos.

Ante o exposto, convém que os verdadeiros religiosos orem com a fé cristã e, do mesmo modo, votem imbuídos com os sentimentos de pura cristandade, para que os ensinamentos do Evangelho de Jesus Cristo não venham a sofrer prejuízos quanto à continuidade de seus benefícios aos seus seguidores.

Brasília, em 1º de setembro de 2022

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