A novidade é que não houve ainda
justificativas nem esclarecidos de qualquer natureza para o desvio dos recursos
dos brasileiros, em especial, dos cofres da Petrobras, que causaram enormes
prejuízos ao patrimônio dos brasileiros, sob o comando de aproveitadores
inescrupulosos responsáveis pela gestão pública.
As medidas adotadas por agentes
públicos, como nesse caso, de alto poder degenerativo da gestão pública, podem
ser de muito exagero na forma de desvio de natureza funcional, que é fato cabível
de atos nesse sentido, de natureza sancionária, na forma da lei, mas nenhuma
medida corretiva foi implementada por parte daqueles governos, cujos titulares preferiram
se autointitularem de honestos e inocentes, dando a entender que nada de ruim e
maléfico aconteceu nas suas gestões.
Agora, o mais importante que
precisa ser notado é que nada disso tem interferência direta nos graves atos
irregulares, na ladroagem, ou seja, ninguém foi punido diretamente pela administração,
que também não determinou qualquer ato corretivo das falcatruas.
Essa é a verdade nua e crua,
perpetrada direta nos cofres públicos, em especial, da empresa petrolífera
brasileira, que ficou no maior prejuízo e tudo ficou sem punição, na via
administrativa.
Os idólatras e ingênuos
preferem fechar os olhos para os fatos verdadeiros e da maior gravidade, porque
esta é realmente o verdadeiro cerne do problema que salta aos olhos, para
apontar erros que não interferem em nada, absolutamente, na causa principal,
como se a desonestidade fosse algo perfeitamente aceitável na administração
pública, à luz da ideologia socialista.
Pobre mentalidade dessas
pessoas que preferem se satisfazer com a inversão de valores,
contribuindo para a degeneração da verdade, em prejuízo do patrimônio dos
brasileiros, que são roubados e nada acontece em forma de condenação dos
envolvidos com a má gestão dos recursos públicos.
Brasília,
em 8 de setembro de 2022
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