sexta-feira, 9 de setembro de 2022

Desonestidade?

 

Discutia-se a ética na política, em especial nos governos da esquerda, em que a promiscuidade reinava solta, permitindo o desvio de recursos públicos para a satisfação de projetos pessoais, em especial, na manutenção do poder, a exemplo dos deploráveis escândalos do mensalão e do petrolão.

A novidade é que não houve ainda justificativas nem esclarecidos de qualquer natureza para o desvio dos recursos dos brasileiros, em especial, dos cofres da Petrobras, que causaram enormes prejuízos ao patrimônio dos brasileiros, sob o comando de aproveitadores inescrupulosos responsáveis pela gestão pública.

As medidas adotadas por agentes públicos, como nesse caso, de alto poder degenerativo da gestão pública, podem ser de muito exagero na forma de desvio de natureza funcional, que é fato cabível de atos nesse sentido, de natureza sancionária, na forma da lei, mas nenhuma medida corretiva foi implementada por parte daqueles governos, cujos titulares preferiram se autointitularem de honestos e inocentes, dando a entender que nada de ruim e maléfico aconteceu nas suas gestões.

Agora, o mais importante que precisa ser notado é que nada disso tem interferência direta nos graves atos irregulares, na ladroagem, ou seja, ninguém foi punido diretamente pela administração, que também não determinou qualquer ato corretivo das falcatruas.

Essa é a verdade nua e crua, perpetrada direta nos cofres públicos, em especial, da empresa petrolífera brasileira, que ficou no maior prejuízo e tudo ficou sem punição, na via administrativa.

Os idólatras e ingênuos preferem fechar os olhos para os fatos verdadeiros e da maior gravidade, porque esta é realmente o verdadeiro cerne do problema que salta aos olhos, para apontar erros que não interferem em nada, absolutamente, na causa principal, como se a desonestidade fosse algo perfeitamente aceitável na administração pública, à luz da ideologia socialista.

Pobre mentalidade dessas pessoas que preferem  se satisfazer com a inversão de valores, contribuindo para a degeneração da verdade, em prejuízo do patrimônio dos brasileiros, que são roubados e nada acontece em forma de condenação dos envolvidos com a má gestão dos recursos públicos.

          Brasília, em 8 de setembro de 2022

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