O aludido comentário foi feito em um podcast, com a
divulgação de possível vitória daquela candidato, que certamente há de
facilitar o retomo à luta de classes com greves, ocupações de terra e outras
mobilizações, na certeza da impunidade.
O líder do MST declarou que houve
arrefecimento das mobilizações populares por causa, segundo ele, da crise
econômica e do desemprego, que teria “jogado 70 milhões de brasileiros na
calçada, causando uma situação psicossocial de desânimo. Acho que a
vitória do Lula, como se avizinha, vai ter como uma consequência natural,
psicossocial, nas massas, um reânimo para retomarmos as grandes mobilizações de
massas. Porque movimento de massa não é só fazer passeata. É quando a classe
trabalhadora recupera a iniciativa na luta de classes. Então ela passa a atuar
na defesa dos seus direitos de mil e uma formas: fazendo greves, fazendo
ocupações de terras, ocupações de terrenos, mobilizações, como foi naquele
grande período de 1978 a 1989".
Como não é novidade de ninguém, os
acampamentos do MST, sempre sob o emprego de violência, são montados em
propriedades de terra em situação que as suas lideranças declaram como em situação
irregular, mesmo que ela seja produtiva, uma vez que há a invasão dela, por
meio de famílias do movimento e a instalação definitiva, como o propósito de pressionar
o governo a desapropriar áreas, na forma a caracterizar, a partir da invasão, o
cumprimento da função social de que trata disposição constitucional.
A ocupações irregulares do MST foram
reduzidas, de forma significativa, no atual governo, que decidiu fazer distribuição
de terras, de forma organizada e justa, às famílias que querem trabalhar e produzir,
sem necessidade de invasões nem violência no campo.
Por ocasião de entrega de títulos
de terras, o presidente do país indagou: "Alguém tem notícias de
invasões do MST, tão comuns em anos anteriores? As raras que tiveram, menos de
10, deixaram de existir", tendo ressaltado que não há necessidade de
invasão de terras, quando elas são distribuídas a quem precisa, de forma
racional, justa e civilizada.
O presidente do país disse que "Todos
que têm uma propriedade não querem que ela seja invadida. Não adianta fazer um
plano de reforma agrária e não dar um papel para que o proprietário possa dizer
'eu vou trabalhar essa terra e o que eu fizer nela vai ficar para os meus
filhos e netos", que disse já ter entregado mais títulos de
propriedade do que nos 20 anos de governos anteriores.
Na avaliação do presidente do país, não havia
interesse dos governos anteriores em conceder os títulos de propriedade, tendo
explicado que “O homem somente com a posse da terra vive ainda em uma
situação de quase escravidão. Cada vez que te entregam um título, isso deixa de
existir. Não tem preço você ser proprietário de alguma coisa”.
Enfim, seria terrivelmente desagradável
que a esquerda volte ao poder, porque isso é o prenúncio da degradação das
atividades inerentes ao homem, como nesse caso, em que o líder do MST se entusiasma
somente na expectativa da vitória de governo socialista, onde a promiscuidade e
a esculhambação se vulgarizam, como forma natural da falta de princípios de
conduta social, porque isso faz parte da índole de seus integrantes.
É preciso se perceber a diferença
do cuidado do atual governo com o trabalhador rural, no entendimento segundo o
qual é preciso a distribuição de terra de maneira organizada e civilizada, sem necessidade
de violência, por meio de absurdas invasões, como é prática normal nos governos
socialistas, na certeza de que a barbárie é a forma preferencial eleita para os
baderneiros se divertirem contra a tranquilidade do homem do campo.
Os eleitores sensatos, que amam o Brasil e defendem
os direitos à propriedade particular, precisam barrar, na raiz, essa intenção
suicida da volta às atividades criminosas do MST, que se profissionalizou nas
invasões de fazendas e terras produtivas, disseminando a intranquilidade no
campo, normalmente com a complacência do governo socialista, que passam a ser
cúmplice com atividades reconhecidamente ao arrepio da lei e da ordem
pública.
Os brasileiros honrados e dignos
precisam avaliar a real importância do seu voto, não contribuindo para que a
violência e intranquilidade prosperem no campo, por ação de insensatos e
criminosos, que preferem contrariar a ordem pública, com a invasão de
propriedades rurais, na certeza da impunidade, conforme assim entendem as
lideranças dessa repudiável instituição chamada MST.
Brasília,
em 23 de setembro de 2022
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