sexta-feira, 23 de setembro de 2022

E preciso barrar o MST!

 

O líder do Movimento dos Trabalhadores Sem-Terra (MST) disse que as “mobilizações de massa” devem voltar no caso da vitória do principal candidato da esquerda, na disputa eleitoral.

O aludido comentário foi feito em um podcast, com a divulgação de possível vitória daquela candidato, que certamente há de facilitar o retomo à luta de classes com greves, ocupações de terra e outras mobilizações, na certeza da impunidade.

O líder do MST declarou que houve arrefecimento das mobilizações populares por causa, segundo ele, da crise econômica e do desemprego, que teria “jogado 70 milhões de brasileiros na calçada, causando uma situação psicossocial de desânimo. Acho que a vitória do Lula, como se avizinha, vai ter como uma consequência natural, psicossocial, nas massas, um reânimo para retomarmos as grandes mobilizações de massas. Porque movimento de massa não é só fazer passeata. É quando a classe trabalhadora recupera a iniciativa na luta de classes. Então ela passa a atuar na defesa dos seus direitos de mil e uma formas: fazendo greves, fazendo ocupações de terras, ocupações de terrenos, mobilizações, como foi naquele grande período de 1978 a 1989". 

Como não é novidade de ninguém, os acampamentos do MST, sempre sob o emprego de violência, são montados em propriedades de terra em situação que as suas lideranças declaram como em situação irregular, mesmo que ela seja produtiva, uma vez que há a invasão dela, por meio de famílias do movimento e a instalação definitiva, como o propósito de pressionar o governo a desapropriar áreas, na forma a caracterizar, a partir da invasão, o cumprimento da função social de que trata disposição constitucional.

A ocupações irregulares do MST foram reduzidas, de forma significativa, no atual governo, que decidiu fazer distribuição de terras, de forma organizada e justa, às famílias que querem trabalhar e produzir, sem necessidade de invasões nem violência no campo.

Por ocasião de entrega de títulos de terras, o presidente do país indagou: "Alguém tem notícias de invasões do MST, tão comuns em anos anteriores? As raras que tiveram, menos de 10, deixaram de existir", tendo ressaltado que não há necessidade de invasão de terras, quando elas são distribuídas a quem precisa, de forma racional, justa e civilizada.

O presidente do país disse que "Todos que têm uma propriedade não querem que ela seja invadida. Não adianta fazer um plano de reforma agrária e não dar um papel para que o proprietário possa dizer 'eu vou trabalhar essa terra e o que eu fizer nela vai ficar para os meus filhos e netos", que disse já ter entregado mais títulos de propriedade do que nos 20 anos de governos anteriores.

         Na avaliação do presidente do país, não havia interesse dos governos anteriores em conceder os títulos de propriedade, tendo explicado que “O homem somente com a posse da terra vive ainda em uma situação de quase escravidão. Cada vez que te entregam um título, isso deixa de existir. Não tem preço você ser proprietário de alguma coisa”.

Enfim, seria terrivelmente desagradável que a esquerda volte ao poder, porque isso é o prenúncio da degradação das atividades inerentes ao homem, como nesse caso, em que o líder do MST se entusiasma somente na expectativa da vitória de governo socialista, onde a promiscuidade e a esculhambação se vulgarizam, como forma natural da falta de princípios de conduta social, porque isso faz parte da índole de seus integrantes.

É preciso se perceber a diferença do cuidado do atual governo com o trabalhador rural, no entendimento segundo o qual é preciso a distribuição de terra de maneira organizada e civilizada, sem necessidade de violência, por meio de absurdas invasões, como é prática normal nos governos socialistas, na certeza de que a barbárie é a forma preferencial eleita para os baderneiros se divertirem contra a tranquilidade do homem do campo.

Os eleitores sensatos, que amam o Brasil e defendem os direitos à propriedade particular, precisam barrar, na raiz, essa intenção suicida da volta às atividades criminosas do MST, que se profissionalizou nas invasões de fazendas e terras produtivas, disseminando a intranquilidade no campo, normalmente com a complacência do governo socialista, que passam a ser cúmplice com atividades reconhecidamente ao arrepio da lei e da ordem pública. 

Os brasileiros honrados e dignos precisam avaliar a real importância do seu voto, não contribuindo para que a violência e intranquilidade prosperem no campo, por ação de insensatos e criminosos, que preferem contrariar a ordem pública, com a invasão de propriedades rurais, na certeza da impunidade, conforme assim entendem as lideranças dessa repudiável instituição chamada MST.   

          Brasília, em 23 de setembro de 2022

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